Escrevo
De segunda a sexta eu te vejo
E cada dia te desejo mais
Não tem 1 minuto si quer que eu nao pense em você
Não tem uma noite si quer que eu nao sonhe com você.
Se voce tem algum defeito eu ñ encontrei.
Ou achei,e o tambem achei perfeito
O teu jeito me facina
Não sei nem como me expressar.
Não consigo te ver,e nao querer te abraçar e beijar
Me seguro para isso nao acontecer
E vc se aborrecer.
Uma porque voce nao me ama
E outra porque você acha que eu nao te amo.
Acha que eu sou igual aos outros que te quér
Pelo corpo e nao pelo que você é !
Mais eu nao posso fazer nada se eu nao sei e nem tem como saber se o qui eu estou sentindo é amor ou paixao.
Você vai arranjar a pessoa certa que vai te amar pelo que você é,e nao pelo seu corpo
Porque mais tarde todos ficam velhos
E ninguem é bonito ou bonita para sempre.
Escrevo, porque gosto de escrever
Não quer dizer que estou triste ou radiante de alegria
Escrevo o que vem a cabeça e o coração irradia
São apenas palavras, talvez verdades inconscientes
Escrevo o que sai da mente
Carente, quem sabe!
Coisas que só quem tem um coração pulsante sente
Desejos aflorados de uma alma que pressente
Alma, corpo e coração
De alguém que é louco por gente
Toda vez que escrevo, escrevo com a esperança de que minhas palavras cheguem aos seus olhos de uma forma sutil, mas suficientemente intensa para que vejas que meu silêncio quer gritar para você que os meus sonhos estiveram guardados por tanto tempo, justamente para serem realizados com você.
Quem lê o que eu escrevo, conhece um pouco sobre mim. Não conhecerá por completo porque eu também não conheço.
Escrevo o choro da alma. Escrevo a tristeza da alma. Escrevo a alegria da alma. Só deixarei de escrever, quando a alma deixar de transmitir aquilo que demais valor tem, a vida!
talvez você me entenda, ou talvez leve tudo a mal
independente do que pensa, o que escrevo nada é banal
não é questão de apelo, muito menos de moral,
apenas uma forma de expressar algo que dentro de mim sinto
tão presente quanto um ato carnal..
Penso, penso e repenso
Escrevo, Escrevo e apago
Mil versos retos com letra dourada
Distintos em vários momentos
Motivos fictícios que poderiam ser reais
Inspirados por um ser tão inefável
Apago, apago e penso
Penso, penso e já não apaga mais...
Talvez você se pergunte
O que tanto ele escreve?
Então eu lhe respondo
Com uma rima bem breve
Sabe por que eu escrevo?
Porque não há outra saída
Sabe por que eu escrevo?
Para minar com a solidão
Sabe por que eu escrevo?
Para afastar esta escuridão
Sabe o que eu escrevo?
A história da minha vida
Sabe para quem eu escrevo?
Para você
Para gargalhar e debochar desta poesia
Folha em branco...
(Nilo Ribeiro)
O amor me dá audácia,
por isso perdi o medo,
pode não ser com eficácia,
mas conto aqui o meu segredo
era latente o medo de escrever,
tremia ao ver uma folha em branco,
o amor me fez te conhecer,
hoje meu escrever é franco
não encontrava palavra,
minha cabeça ficava nublada,
não tinha inspiração, nem nada,
era mesmo uma tábua rasa
depois que te encontrei,
sou todo inspiração,
hoje me desbloqueei,
abro a porta do coração
escrevo com amor,
escrevo com coragem,
escrevo em teu louvor,
escrevo em tua homenagem
o dom é concedido,
mas é preciso despertar,
se não tivesse te conhecido,
jamais iria poetizar
por isso existe a musa,
por isso existe a diva,
minha mente que era confusa,
com você ganhou vida
da folha em branco tenho outra visão,
dela o medo eu perdi,
hoje a vejo com o coração,
da mesma forma que te conheci
se escrevo bem ou mal,
isto é outra seara,
escrevo de forma espiritual,
escrevo para minha amada
"uma folha em branco não posso encontrar,
nela meu amor por você eu vou gravar"...
"Escrevo porque me sinto leve. Me eleva, me faz viajar com pés no chão.
Me atrai, me contrai, me consome, me transborda."
Como ele sempre dissera: o rio e o coração, o que os une? O rio nunca está feito, como não está o coração. Ambos são sempre nascentes, sempre nascendo. Ou como eu hoje escrevo: milagre é o rio não findar mais. Milagre é o coração começar sempre no peito de outra vida.
"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto”.
(Do Livro do Desassossego - Bernardo Soares Bernardo Soares (heterônimo de Fernando Pessoa (PDF))
"Às vezes penso em expor tudo que escrevo por aqui, mas lembro que aí eu ficaria nu mediante aos meus leitores. E essa nudez da alma às vezes me amedronta, então, prefiro ficar meio termo. Suponhamos que o que público seja meio café com leite, e não, um café da manhã completo, transbordando amor."
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