Escrever uma carta a uma Criança
Olha, eu não sou poeta, mas por gostar muito de ti resolvi escrever um poema: Saiba que a esperança conforta-nos e garante a certeza de um futuro melhor, se um dia o olhar dos meus olhos atrair teu coração, a alegria do teu rosto transformará minha vida... Adoro-te muito beybe acredita.
Ainda que todo Céu fosse papel, toda Água fosse tinta e todo Capim fosse caneta, não seria suficiente para descrever o que sinto por ti.
Preciso escrever por que só volto a me sentir,
Preciso escrever para todo mal se afastar de mim,
Hoje sofro da maior solidão aquela que você esta só no meio da multidão
Mas hoje tenho fé que vou voltar a sorrir,
Por que o amor volto a sentir
Não a simples palavra amar
Mas sim o desejo de me apaixonar,
Amar e ser amado, sentir o calor do sentimento.
O sentimento puro e agradável, sentir o sabor de ser amado.
Não quero lhe escrever versos sem vida e sem emoção para tentar ganhar um amor perdido como algo nas mãos em aflição;
Não quero suas lágrimas, mas sim o teu coração para me perder em um abraço que me acolha na face oculta de seus sentimentos;
Não me deixe escapar das suas investidas para aquecer-me em um plácido momento para caminharmos juntos a leitura dos meus pensamentos;
Dieta
Despeço-me desta lida.
Tomo outros rumos.
Escrever já não me alegra.
Meus versos se esvaziaram.
Esqueço até de regras.
Já estou no mata piolhos,
Faltam-me dedos para alçar.
Sendo assim não vejo,
Razão para continuar.
Antes era fácil.
Eu espetava umas palavras,
Temperava com pedacinhos de sonhos,
Polvilhava com abundantes ilusões.
Pronto. Só degustar.
Agora não.
Palavras não me apetecem.
Temperos a vida já não contém,
Ilusões não fabricam mais.
Sonhos ficaram lá... Bem pra traz.
Entro numa dieta rigorosa.
Consumirei apenas aqueles olhos magros.
Mergulhados sobre os meus.
Sem os deliciosos beijos doces,
Sem os apertos gordos ofegantes.
Momentos pouco picantes,
Sem as cenas do romance.
Deixo a magreza poética me vencer,
Não farei forças para reagir,
Não vai fazer diferença.
Pra mim chega.
...Não quero mais escrever.
(Publicado na Antologia Poesias Encantadas V)
Apenas um desabafo da alma...
Após alguns dias ausente e mesmo depois de relutar em escrever, bravamente tentei rabiscar algumas frases, mas foram esforços repetidamente em vão, não consegui interpretar nenhum dos milhares e agonizantes gritos que a minha alma emitira. Tenho tentado conviver em meio a lágrimas, sofrimento, sentimentos ambíguos que naturalmente já vivi em alguns momentos da minha vida. Porém assim como agora nunca foi fácil lidar com minhas emoções. A frieza, a indiferença, a raiva, a revolta, a mágoa, o desprezo e a distância não são suficientemente o remédio que me arrancará esse mal, sim! su-fi-ci-en-te-men-te não são o remédio, é como se determinada doença tornara-se crônica e fortemente resistente a todas as drogas administradas, como se não houvesse mais cura. Eu não vou aceitar! E foi exatamente por isso que decidi expor nesse espaço onde tento falar das experiências do coração e da alma que por mais difícil que seja o enfrentamento das decepções amorosas ou quaisquer outras situações vivenciadas rotineiramente, o enlutamento é inevitável e consequentemente perderemos muito de nós mesmos, mas recuperar-se é uma questão de tempo. É gradativamente lenta, praticamente em doses homeopáticas e lá adiante nos pegamos livres dos flash-backs que inicialmente machucam, trituram o coração, devoram! A alma chora... sofre e entristece, mas assim sem avisar somos surpreendidos com uma força que surge do nada e erguemos a cabeça, revestidos de tamanha coragem e segurança que nos lembram o quão especiais somos e tudo o que temos a oferecer e assim foi feito e quem perde é quem não o valoriza e que valor não se impõe, mas vem por merecimento. Portanto cada pessoa sabe o que merece e quem merece estar ao seu lado dividindo todo um tempo, uma vida, promessas e planos - sua fidelidade. Já não sei mais nada sobre ninguém, mas de mim sei muito e agradeço isso a todas as pessoas que passaram na linha da minha vida, quando algumas deram nós, outras os desataram e todas contribuíram para o meu crescimento emocional e até espiritual. Vivo um momento bom, um dia de cada vez... não me pego mais lutando contra mim mesmo. Vivo livre - uma liberdade sadia e prazerosa. Vivo o bem - recuperei minha saúde física e mental. Vivo o respeito - a mim mesmo quando deixei de viver o outro. Vivo a fé - quando me enxergo no futuro após tanta dependência. Vivo o eu - aprendi a ser egoísta e cuidar mais de mim. Enfim simplesmente vivo... a Vida!
Faz tempo que não escrevo. Isso não me faz mais tanto sentido. A ideia de escrever sempre foi um artifício usado para evadir a realidade, embora que nunca tenha funcionado tão bem quanto parece. As pessoas costumam me perguntar o porquê de eu ter parado de escrever: nunca há resposta concreta. Normalmente eu escrevia quando estava triste. Sentia vontade de chorar, mas não saía lágrima alguma. Era só uma espécie de tristeza, de náusea, uma mistura de uma com a outra, não existe nada pior. Acho que você sabe o que quero dizer, todo mundo, volta e meia, passa por isso, só que comigo é muito freqüente, acontece demais. Será que estou feliz agora? Não sei. O problema é que eu nunca soube o que é felicidade de fato, e meus pensamentos andam vagos demais. Acho que as fortes emoções que um escritor sente com o passar do tempo, vão corroendo suas lembranças e a sua própria essência. Logo, se felicidade é ficar vazio, pois bem, resposta dada.
Na cama, à noite, enquanto penso em meus muitos pecados e em meus defeitos exagerados, fico tão confuso pela quantidade de coisas que tenho que analisar que não sei se rio ou se choro, dependendo do meu humor. Depois durmo com a sensação estranha de que quero ser diferente do que sou, ou de que sou diferente do que quero ser, ou talvez de me comportar diferente do que sou ou do que quero ser.
Minha nossa, agora estou confundindo vocês também.
Certa vez, me falaram que sou como uma poesia. Sabe aquelas que você vê, lê e não entende nada? Pois é, sou daquelas que não há sentido algum, que você lê e fica espantado de tão sem noção que é. Sou daquelas que fala de tantos assuntos que você fica até perdido. Sou daquelas poesias bem confusas mesmo, mas mesmo sendo confuso e totalmente sem noção, alguns ainda procuram entender.
Acredito que todos nos começamos a ficar confusos depois da primeira decepção amorosa. Veja o meu caso por exemplo; Enquanto eu tento escrever um romance, a vida sempre me prepara um drama. É que a gente fica naquela coisa do “pra sempre”. Pra sempre é agora, é o momento, é a curtição, é a atenção, os carinhos, as brigas, o choro, a reconciliação. O pra sempre a gente que faz. Pra sempre pode ser umas horas, uns dias, pode ser um mês; não precisa ser necessariamente o resto da vida. Pra sempre é intensidade, é amizade, é um amor. O pra sempre é enquanto durar, enquanto houver sentimento. O pra sempre fica na cabeça da gente. A gente só precisa compreender isso pra que as coisas se encaixem!
A gente dá muita cabeçada até entender como as coisas funcionam. Tem gente que na primeira já acorda. Já outros, assim como eu, precisam ter quase um pedaço da cabeça arrancado para começar a ter a exata compreensão das coisas. Eu tenho o costume de sofrer muito por esperar dos outros uma atitude que não vem. Precisei entender que as coisas não vão ser como eu quero. Sempre acreditei que a vida era bonita – e ela é. Mas a vida é difícil porque as relações são difíceis. Uma pessoa não é igual a outra. Cada um tem sua história. (Cada um faz a sua história). Eu tenho a minha personalidade, você tem a sua. Existem diversos tipos de criaturas no mundo e acredite, é você que escolhe quem quer ter ao lado. Fiz muitas escolhas. A maioria, hoje percebo, foram corretas. Existe um momento que é mágico. Um momento em que você precisa decidir se corre ou se fica. Normalmente, escolho ficar. Hoje eu vejo claramente. Em todas as vezes, assumo sem pudor, a minha vontade era de correr. Mas eu fiquei. Até onde eu conseguia, fiquei. Quando não dava mais eu pulava fora. E falo isso de todas as situações que vivi. Por isso, sou muito corajoso. Teve gente que já duvidou dessa minha força, mas eu enfrento o que vem pela frente, sim. Se uma coisa é importante para mim eu vou até o fim, mesmo que o mundo me diga para não continuar. Entendi que preciso me aceitar mais sem querer buscar coisas que nunca vou ser. Evoluir é importante, mas aceitar quem somos é essencial. Insisto nas escolhas. Você escolhe a vida que quer. Você escolhe as pessoas que quer. Você escolhe o futuro que quer. Eu escolhi o meu. Descobri que a vida não é cor de rosa nem rosa choque. Nem rosa bebê. Nem rosa antigo. A vida tem muitas cores, e definitivamente não é um conto de fadas. De vez em quando ela é desenho, musical, comédia, drama, ficção científica, suspense, animação, terror. E quer saber? Ainda bem. Sempre gostei de viver todas as emoções possíveis...'
Como queria te dar a mais rara flor para expressar todo meu sentimento;
Poder escrever as frases mais profundas que traduzisse toda a minha alma;
Dar-te os presentes mais caros para expressar a minha gratidão;
Ainda que eu encontrasse a flor mais rara, escrevesse as frases mais profundas e desse os presentes mais caros, se não tivesse o verdadeiro amor, absolutamente nada valeria a pena.
ESCREVER...
Escrevo porque aqui, nessas linhas, posso ser eu. Escrevo porque o texto me compreende, muitas vezes melhor do que pessoas. Escrevo como se minha dor fosse embora junto com as palavras. Quando meu grito é abafado lá fora, venho e grito aqui dentro. Grito meus sonhos, meus amores, meus medos, meus anseios. Grito sem medo. O texto me explica, me lê. Extrai coisas de mim que eu nem sei, e acabo descobrindo aqui. Talvez uma parcela de gente nunca entenda quão prazeroso é escrever. Escrever vai além de riscar folhas. Escrever é ser você em um pedaço de papel. É poder contar suas histórias tristes e alegres sem ser interrompido. É ter um ombro também pra chorar quando não se acha ninguém por perto. Escrever sobre escrever parece redundante. Mas e daí? Escrever é ser livre. Livre pra ser exagerado. Livre pra ser sentimental. Livre pra amar. Livre até pra voar. Até quando eu ainda tiver coordenação motora nas mãos irei escrever. Até quando minhas mãos estiverem trêmulas irei escrever. Entenda ou me ache louca quem quer. Eu irei escrever também sobre o quão tolas são as pessoas que acham que não sabem escrever. Ora, escrever não é ser você? Então. Simplesmente seja você em linhas. Ah. Vá entender!
E a meio de solos lá vem a inspiração,
e mais um poema começo a escrever,
os fones em meus ouvidos caem como luvas em minhas mãos,
lembro dos amores passados e as lágrimas começam a cair
e ao meio de tudo isso reparo que meu mundo esta uma bagunça..
Aquele que eu mais amava não esta mais ao meu lado,
e alguns que eu pensava que ficaria no lugar dele,não serviram.
Amor acho que só uma vez na vida,chorar e viver em
meu deserto é meu único consolo,
Estranho é que eu me sentia a pessoa mais forte
hoje me sinto a mais fraca e
mais destruida.. Nem falo maisde saudade
Isso pra mim já é rotina..
Poema começado e não terminado pois não tenho mais condições de escrever.
Pensar Poesia não se limita a escrever versos, é um estilo de vida positivista não só para si mesmo, mas também para os outros.
É entregar flores ao amanhecer, saber usar o "bom dia", transpirar as cores do jardim num sorriso, respeitar o próxmio e o planeta, saber amar cada vez mais forte e mais intensamente cada ser que existe na terra. Por isso, no seu dia-a-dia, sempre que pensar - Pense Poesia.
Quem te disse que quero escrever um livro? Quem te disse que quero uma mansão? Quem te disse que eu quero roupas de grife? Olhar altivo? Talheres de prata?cálices de cristal? Para que?
Quero ter olhos para enxergar o belo, coração para amar sem interesse, lábios para sorrir para os outros, braços para abraçar quem precisa, pernas para caminhar sob o pôr do sol...Olhar, sentir, amar ...para enfim...morrer.
(Um Carnaval Qualquer)
Só sei para, pensar, recordar, e escrever bobagens pra um carnaval qualquer te encontrar por ai. Dançado vibrando sorrindo ou chorando. Vendo-te de longe assim como quem não quer nada ou nunca quis e sem sabe por que quis um dia. Caindo pelas esquinas e dizendo a si mesmo "eu cheguei aqui só e assim irei ficar". Só para te encontrar em um carnaval qualquer.
CHOVEU PENSAMENTOS E EU OS COLHI UM A UM
Sonhei que era uma caneta
com cores
a escrever tua sentença
com dores
Assim escrevi, maltratai ele
com flores
Sobre a ponte da vida eterna
tivestes tontura e quase caíste
lembrai-vos daquela cisterna
que um dia dela saístes
Não sou e nunca serei
um grande poeta
Nem tenho pretenções de ser rei
e nem um grande profeta
Este pequeno segredo
deverá ser lido só após
a minha morte
tenho unha, em nove dedos
nunca fui homem de sorte
Amo mais cruel caixão
que nos leva desta vida
do que, qualquer outra paixão
Mirian minha querida
Escreva no mármore de meu túmulo
aqui jaz um homem feliz
Dirão, isto é o cúmulo
não sabe ele o que diz
Nasci em ventre sofrido
lar pobre, limpo e decente
cresci entre povo garrido
me orgulho hoje de ser gente
Já comi comida fria
passei noites sem dormir
minha mãe ao meu lado ia
chorando passei a sorrir
Quem já provou da lágrima o saber
sabe que ela tem gosto de dor
o seu sal é um tempero
misturado em seu licor.
Ao teu lado eu quero estar em cada segundo
na tua vida quero me fazer presente
escrever minha historia com a sua
historia com começo marcado
e fim inexistente
Com você quero ir além do infinito
desvendando cada mistério do universo
romper qualquer barreira
em cada abraço que me der
te fazer mais do que nunca minha "mulher"
Tudo nessa vida tem um fim
mas nosso amor sobreviverá a tudo
seremos símbolo de amor para o mundo
ultrapassaremos o limite da eternidade
pois durar pra sempre,pra nós e pouco.
Nesta noite calma quero te escrever
E declarar meus pensamentos
Através de um simples poema.
Quero te lembrar dos nossos sonhos
Nossos maiores desejos
E te falar dos meus planos.
Quero te contar ao ouvido
Meus maiores medos,
Minhas mais tristes contradições.
Quero te acordar depois
Com um beijo, um abraço, um prazer.
Só espero que não minta
Quando for me responder;
Será que agente sabe
O que agente realmente quer?
Ou será que queremos apenas
Um copo de bebida, um poema qualquer?
Nessa noite peguei o violão
Junto com algumas ideias surreais
Misturando tudo em um copo
Bebi calmamente, e tudo suou calmo demais.
Lembrei-me dos nossos planos de mudar o mundo
E vi que ate agora nada fizemos de verdade.
E que os deuses me perdoem
Por toda minha falta de fé,
E que a chuva que se aproxima
Lave minha alma esta noite,
Leve pelo ralo tudo que não importa
Só deixe aquilo que mais me faz bem: Você.
Senti necessidade de escrever agora.
Eu estava na sala, sentada, enquanto via tv. As horas foram passando, vi que estava tarde e resolvi trazer o notbook para o quarto, para ver um filme até dormir. Arrumei as coisas, liguei o ar, peguei a coberta, fui ao banheiro. Faltava fazer o que eu faço toda noite: fechar bem as cortinas para não entrar um raio de sol pela manhã. Fui até a janela. No momento em que fui fechá-la, uma luz veio a clarear meus olhos. Foi aí que reparei a enorme lua que estava quase encostando no horizonte, já baixa, fugindo de ser o reflexo do sol que logo viria. No mesmo momento, vi um avião. A pista de pouso do aeroporto é na direção da janela do meu quarto, mas eu nunca havia visto um avião desse modo. Normalmente, quando os vejo, é de manhã ou pela tarde, dá para ver o nome da companhia aérea, ouço o barulho, mas não passa de mais um voo. Hoje, não sei se foi por conta do barulho do ar condicionado ou se foi porque estava tomada pela imagem, mas não ouvi aquele barulho usual de avião. Foi uma das imagens mais lindas que eu vi. O avião, todo iluminado, clareando parte do céu com suas luzes, descia em direção à pista e lá estava a lua, no meio do caminho. O avião, claro, não parou e seguiu seu caminho. Passou de uma maneira, na frente daquela enorme lua amarelada que podíamos ver suas crateras, de forma que parecia que sua asa esquerda a cortaria. Mas então ele passou. Parecia estar devagar, planando verdadeiramente no ar, pronto para uma descida leve, como muitas outras que o piloto certamente já devia ter feito. Bem, qual a moral disso, eu não sei. Não sei muito menos o porquê de eu sentir essa irresistível vontade de escrever sobre isso, um avião passando em frente à lua. Talvez porquê a lua estava perfeita e enorme, e o avião não parecia uma marca voadora, mas parte da paisagem. Da minha paisagem. E assim, eu sorri, e me arrependi amargamente de não ter comprado uma câmera melhor. Mas essas coisas simples que ficam na memória sim, que conquistam o meu coração.
Às vezes fico pensando,
Porque eu não consigo ser capaz,
De escrever textos bonitos
Dos quais você se satisfaz!
Não sei se falo de nossa amizade,
Ou de quando te conheci.
Mas lhe digo que não me arrependo,
Do que ao seu lado eu já vivi.
Os melhores momentos de cada dia,
São os que eu passo contigo.
Mas poderia ser maior a alegria,
Se fossemos mais do que amigos!
A Dor Que Agora Sente
todo dia , toda hora
pego meu caderno
o que vou escrever agora ?
sobre um amor eterno ?
talvez nao seja eterno
mas dois como fogo
amostra grátis do inferno
sorte desse povo
muitos deles nao sabe amar
mas um deles esta aprendendo agora
a solidão e o sofrimento vao o atacar
tomara que aprenda a suportar
Deus o ajude nessa batalha
pois a dor e mais forte que o corte de uma navalha
como vc é novato
vai ser como um assasinato
vai parecer que esta morto
mas ira se acostumar
sempre vai ter desconforto
mas nunca vai deixar de amar
o que sente nao chega nem perto do que senti
vc também ira perceber
que ira se arrepender por ter me feito chorar por ti
vc vai tentar esquecer
vc vai sofrer
mas nao igual ao que sofri
e agora ira perceber
o quanto eu sofri e chorei por ti
Sem medo do futuro
Quanto tempo eu passei pra escrever essa canção.
Palavras, sentimentos, emoções que vem do coração.
Quero mostra você que tudo o que vivemos não foi em vão, não.
Tenha a certeza que Deus nos uniu,
E a sua vontade é perfeita e verdadeira.
Quero te amar por toda vida,
E te entender como uma amiga.
Pra sempre serei, um alguém que te quer feliz.
Vou te amar, te respeitar e aceitar na hora certa.
Falar viver, fazer dizer.
Amar sem ter medo do futuro.
De novo, poemas
O ser volta a escrever,
A usar palavras como escravas
Enquanto lá fora, chuvas binarias
Traduzem a tristeza das águas.
Ah, como é reconfortante
Voltar a ser amante
Da donzela que exilei
Por não entender o quanto a amei.
Em meio a água e números,
Entre mulheres que criei,
Entre a solidão que optei,
E poemas absurdos,
Poesia, musa minha
Peço para usar o seu corpo
Mais uma vez.
(V.H.S.C.)
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