Escrever uma carta a uma Criança
A criança que habita em mim, todos dias, ora, clama pedindo que a distância finalmente se acabe; que o meu sonho de infância aconteça realmente, pois ela jamais se esqueceu dele--olhando o céu, as estrelas, da janela do meu quarto, e enxergando Jesus Cristo de braços abertos, sorrindo pra mim; prenunciando que o Senhor jamais me deixaria só-- mas a criança impetuosa que habita em mim, não aceita, por que Ele demora tanto de voltar e me abraçar de novo???
Em outros braços, a criança que habita em mim, apenas quer treinar e aprimorar o seu amor, pois o amor é exercitado amando, praticando; ela sabe que é apenas um pequeno nuance, pequeno vislumbre da eternidade; aí sim a criança será plenamente feliz, pois não haverá mais distâncias, desencontros, dores, saudades, carências, nem mais esperas, nem adiamentos, nem mais mortes.
Ame com a pureza de uma criança. Seja sempre fiel ao seu amor. E se der errado, Não perca a sua essência. Só porque você se frustrou com algo que deu errado. Seja sempre você, seja verdadeiro, e deixe que todos a sua volta possa verdadeiramente ter o que há de melhor em você. Não se preocupe o que semear colherá. Portanto semeie Verdades e sentimentos puros o resto é resto, perda de tempo é perda de vida.
Uma criança acredita ambicionar, livrementre, o colostro do seio; um garoto irritado, a vingança; e o intimidado, a escapada. Um homem entorpecido também acredita que é pela livre decisão de sua mente que fala aquilo sobre o qual, mais tarde, já sóbrio, preferiria ter ficado calado. Igualmente, o homem que diz doideiras, a mulher que fala demais, a criança e muitos outros do mesmo gênero que acreditam assim se expressar por uma livre decisão da mente, quando, na verdade, não são capazes de conter o impulso que os leva a falar desnecessariamente. Assim, a própria experiência ensina, não menos claramente que a razão, que os homens se julgam livres apenas porque são conscientes de suas ações, mas desconhecem as causas pelas quais são determinados. Há também as decisões da mente, que, são nada mais do que os próprios apetites: elas variam, portanto, de acordo com a variável disposição do corpo. Assim, cada um regula tudo de acordo com o seu próprio afeto e, além disso, aqueles que são afligidos por afetos opostos não sabem o que querem, enquanto aqueles que não têm nenhum afeto são, pelo menor impulso, arrastados de um lado para outro. Sem dúvida, tudo isso mostra claramente que tanto a decisão da mente, quanto o apetite e a determinação do corpo são, por natureza, coisas simultâneas, ou melhor, são uma só e mesma coisa, que chamamos decisão quando considerada sob o atributo do pensamento e explicada por si mesma, e determinação, quando considerada sob o atributo da extensão e deduzida das leis do movimento e do repouso eterno.
A educação, em nosso país, é como uma criança desnutrida e mal humorada obrigada ao trabalho servil sem perspectiva de futuro nem garantias no presente: Se você der um martelo ela até quebrará algumas pedras, mas corre o risco de desfalecer sobre as rochas de tanta fraqueza. Está mais do que na hora de transformarmos essa criança desnutrida, que é a educação em nosso país, em um adulto forte, viçoso, vigoroso: Alguém que não apenas quebre pedras, mas também lapide, formate, construa castelos e dê um novo significado ao Ser Uma Pedra... Eu já fui uma pedra, mas hoje sou um diamante, pois fui lapidado.
Sempre fui muito atrapalhada,esquecida,relapsa .Era aquela criança que sempre que se levantava para ir ao banheiro esbarrava na mesa de todos os amiguinhos levando ao chão estojos,cadernos e algumas amizades(isso é sério rs). O caderno mais desorganizado sempre foi o meu e com relativa frequência era quase atropelada,acho que isso se deve ao fato de que realmente nunca estava 100% atenta a alguma coisa ou em algum lugar. Meu pai falava que era falta de atenção,minha mãe que era da idade e meus amigos ... Bem esses nunca tiveram coragem de falar nada E entre muitas quedas sem motivos,e mesas empurradas descobri primeiramente na sala de aula uma paixão:observar pessoas;sempre achei incrível a forma com que cada um se relacionava com o outro mas principalmente consigo. Comecei a ver beleza na singularidade e pluralidade que existem dentro de um só ser,e mais do que isso,perceber suas alternâncias é simplesmente incrível, e com essa paixão veio outra:escrever sobre essas pessoas. De início na minha vida sempre fui narradora em segunda pessoa,nunca deixei-me ser tocada por aquelas pessoas que carregavam dentro delas histórias incríveis,apenas observava,anotava mentalmente e caso a memória não me traísse passava para o papel,ahhhhh quantas histórias maravilhosas se perderam na minha mente antes de terem a chance de tomarem vida no papel,e agora você se pergunta:como tens certeza de que eram incríveis se as "esqueceu"? Excelente pergunta, e com ela entro na segunda fase da minha vida: as sensações Eu tenho certeza que eram incríveis histórias pelas simples e deliciosas sensações que deixaram em mim,cada texto meticulosamente planejado e não escrito ,apesar de quase esquecido,deixou-me com marcas de preenchimento e êxtase que nunca vou esquecer,e foi ai que entendi a permissividade de deixar o outro me tocar,marcar-me,as vezes fazer-me sofrer,porque uma vida não é completa sem marcas,meus textos ainda não eram pedaços de mim pelo simples fato de ainda não ter encontrado-me,porque me desculpe a maioria,a busca por si não é solitária,é acompanhada,assistida e participada. E quando dei-me a chance de viver sem medos das quedas,das frustrações que as pessoas nos causam e que são inevitáveis, de ser tocada,deixar minha alma e coração livres,realmente encontrei-me,tanto em mim quanto nos outros e tive a maior certeza da minha vida:Sou apaixonada por pessoas,e quero a cada dia me apaixonar mais por elas,cheias de defeitos,erros ,e quero que esses deixem marcas em mim. E hoje posso afirmar,nenhum texto mais há de se perder,porque ao sentar-me para escrever sou inundada pelas sensações dos momentos que vivi e essas me guiam,e escrevem
Sinto saudades, saudades dos tempos de criança em que eu brincava na rua... Saudades dos velhos amigos, os que sem motivo se afastaram e os que precisaram ir pra longe. Se saudades matasse, juro que já estaria morta. Mas não pode-se fazer nada, apenas ir vivendo, e o que realmente for de verdade sempre dá um jeito de nos reencontrar.
olhar esta criança tem 10 mês tem uma pensei esta UTI ação esta atenção esta doença estando passando idade medo morte... não perço não pode esta idade 1991 uma não sei ideia esquerdo é anos 1... brasil tem mil eu esta tinha escorda que uma so lugar esta medo casa filha tinha pende esta fica que um tinha vinha tem justiça eu tem sonhar... ator esta jovem does muito esta que uma sinal tem noite hora CEAL-LP EX-ALUNA EU SOU SURDA... idade esquiçam esta amigo dirito esta tem pessoal esta ouvi deus tem estou vai esta futuro esta 1992 vai esta esta medo eu olhando anos 5 esta vinha vovo...senhar.
Sempre detestei ser comparada com os outros. Sempre gostei de ser eu mesma. Desde criança sempre fui comparada com a prima mais organizada, com a vizinha mais amorosa, com uma amiga mais inteligente. Eu gosto de ser eu mesma, mesmo tendo inspirações que tocam na alma, eu sou uma mulher cercada de gente do bem e de máscaras também. Quero degustar o que tenho de bom e vomitar aquilo que me aflige. Não sou exemplo de ser humano, mas tenho um coração invejado pela humanidade.
Caramba! Como é difícil crescer. Deixar de ser criança pra se tornar adulto. Como é difícil deixar de viver sossegadamente para ouvir seu pai lhe dizer que está na hora de crescer, trabalhar e viver. Deixar de ver o mundo com bons olhos e ver que na verdade é tudo falsidade. Você cresce e se sente enganado. Lhe roubam seu passado, e esperam que você seja alguém sossegado.
Eu era feliz quando era criança. Qual a criança que não é feliz? E elas são felizes simplesmente por viverem em um mundo irreal. E quando você cresce e acorda para a vida real, tudo muda. Você descobre que a felicidade não é algo permanente. É apenas um estado de espírito que nasce, morre e renasce. Ela nunca vai ficar. Isso quer dizer que nós nunca seremos felizes para sempre.
Ser criança é ter a inocência de transformar o mal em bem, choro em sorriso e a tristeza em alegria. É caminhar sobre pedras e fazer delas uma eterna brincadeira, hoje ser criança é fundamental mesmo que se ache adulto, ser criança é viver mais um pouquinho, saber que o caminho é longo mas que podemos viver em etapas e desfrutar de cada uma delas, pois assim teremos uma história para contar em um futuro bem distante.
Quem disse que tem idade para ser criança? A serenidade e a felicidade é pertinente a nossa competência íntima de cuidar desse bambino que existe dentro de nós. É essa autenticidade original e verdadeira que vamos perdendo quando nos tornamos adultos. Quando nos desintegramos dessa criança, tornamo-nos ferrenhos, individualistas, frios e agressivos. A criança interior representa a plenitude da nosso espírito, pois a alma não envelhece. Quando nos defrontamos com esse child que vive dentro de nós, faz-nos despertar os nossos sonhos e fantasias, acreditar que não existe o impossível em nossas imaginações criativas e reais. Então, o que custa procurarmos entrar em contato com essa criança que faz morada no íntimo do nosso ser? Convido-os a brincar de amarelinha, de esconde-esconde, pular corda, tomar um banho de chuva, fazer um lindo castelo na areia, dar muitas gargalhadas do palhaço do circo, montado lá na pracinha, comer pipocas coloridas, maçã do amor no parquinho, se lambuzar de sorvete, hummm... se deliciar com aquele algodão-doce rosinha... imitar um sapo, pular feito canguru, cair e levantar, chorar ou rir das nossas quedas...
O amor é como uma criança que não sabe ao certo se amanhã verá a luz do dia,mas sorrir para o horizonte sem medo de errar e segue segura nos braços de quem tanto ama ver a segurança de um futuro incerto porém esperado para novamente sorrir para vida que a abraçou e deu o dom da viver um novo dia...Autor Jefferson Almeida
Criança. A melhor idade entre todas. A mais divertida, sem dúvidas. Era tão fácil chegar no céu, quando brincávamos de amarelinha, tínhamos os joelhos ralados, mas que doíam bem menos do que nosso coração. Vivíamos sem medos, só queríamos ser felizes. As brigas, eram constantes, mas todas por -hoje seriam- motivos tolos, que não passavam além de 5 minutos, até que tudo voltasse ao normal. Sabíamos que se o tempo não parasse, nós o parávamos. Tempos de risos e sorrisos, maiores até do que a própria boca. Anos em que voávamos sem tirar os pés do chão. Época de abraços fáceis, atitudes generosas, pessoas verdadeiras, pensamentos leves, mentes puras, de brincar até cansar, de rir até doer a barriga, de imaginar desenhos nas nuvens, e imaginar que essas, eram feitas de açúcar, como algodões-doces. Agora crescemos, e esse bom tempo, virou apenas lembranças. Deixamos nossas vidas de lado, esquecemos de que na vida, o importante é o que você pensa sobre si, e que se isso está nos conformes, não há ninguém que possa mudar. Saudades daquele tempo, onde não sorríamos apenas para as fotos ou para fingir estarmos bem. Quando éramos felizes e não sabíamos, tempo em que só queríamos crescer, crescer depressa, porque imaginávamos esse mundo de gente grande, bem mais divertido do que é realmente. Onde éramos livres e felizes por poder brincarmos um pouco mais antes de entrar em casa, onde tínhamos o mundo no nosso quintal, agora temos tudo em nossas mãos, mas estamos presos e não sabemos como nos libertarmos. Fomos perdendo a simplicidade, onde se encontra amor, paz, felicidade e se não encontrássemos, inventávamos. Nunca mais teremos aquela vida perfeita novamente, melhores dias, melhores sorrisos, melhores anos, melhor tempo. Aquelas lágrimas que rolavam em sua face, por não poder brincar, por não ganhar um novo brinquedo, por não poder comer mais um pouco de chocolate. Infâncias que não sabiam o que é passar o dia em uma máquina chamada computador, não sabiam que você pode se divertir jogando, sem ter que sair de casa ou convidar alguém. Mesmo sem saber de tudo isso, éramos felizes, as brincadeiras surgiam conforme sua imaginação, você conquistava novos amigos, quando saia na rua para jogar uma partida de bola, ou pular corda. As infâncias de hoje, não podem ser consideradas "infâncias", porque não se tornam os melhores momentos de sua vida. Que pena, só descobrimos que ser grande é quando somos pequenos, pois quando crescemos, tudo cresce junto e nos tornamos pequeninos nas dimensões que o mundo coloca.
"Aprendi que não tem algo mais puro e verdadeiro que o sorriso de uma criança. E, que não é fácil observar está pureza entre os adultos. Analisando assim que, a autenticidade ENCONTRA-SE EM EXTINÇÃO. E, no entanto continua sendo a forma mais fascinante e, que "pode" está presente no SER HUMANO. E, porque não?. Já que a superficialidade nos torna vazios e medíocres.
Vivíamos em comunidades e éramos mais felizes. Lembro-me quando criança que os vizinhos se respeitavam mais e, eram quase que da mesma família. Caso o filho de um fizesse alguma travessura e fosse flagrado nela por qualquer vizinho a surra era certa, pois ele falava com os pais que lhe davam total credibilidade. Mais tarde, no começo da adolescência as paqueras eram muito bacanas. Todos se envolviam cheio de paixão, as conversas eram só a respeito da pessoa amada e nos domingos as peladas e os campeonatos de várzea, além é claro, dos grandes bailes de domingo à noite. Mas o tempo passa e tudo muda, hoje vivemos em sociedade e a tecnologia está mandando bem. As pessoas não se respeitam e não se consideram mais como antes, é tudo muito artificial em qualquer relacionamento. As ferramentas da Internet cada vez mais turbinadas afastam ainda mais as pessoas, e os vizinhos viraram meros estranhos. Até nos relacionamentos amorosos as coisas estão mais difíceis, uma pena! Acredito piamente que dois jovens ao nutrirem interesse um pelo outro nos dias de hoje, eles não tem a coragem de conversar olho no olho, preferem conversar pelo facebook, ali são mais despojados, mas ao se encontrarem mostram serem introvertidos por causa dessas parafernálias tecnológicas que os inutilizaram na questão do relacionamento de qualquer natureza. No inicio a humanidade se reunia em clãs, depois em pequenas comunidades dentro de suas nações, agora estamos em plena sociedade e pelo andar da carruagem desse mundo terminaremos como robôs, vivendo obesos e sem afeição para com o próximo, então chegará o fim, e sem motivação alguma para viver por aqui.
Muitas vezes somos igual a uma criança, não queremos desgrudar do nosso sonho realizado; ele passa ser a nossa morada, local prazeroso, que tomamos posse, fincamos a nossa bandeira de destemida desbravadora; pintamos todas as paredes, de diversas cores, frutos dos nossos devaneios, da nossa imaginação tão fértil; abrimos todas as janelas para o vento nos arrebatar, alegrar; fechamos a porta do porão dos nossos medos; somos audazes e vamos tomar sol lá no sótão, ambiente aconchegante, sempre nos inspirando a ler, mais um vez, o Livro da Vida, que tanto queremos nos aprimorar, pra ser uma exímia cativa moradora do nosso recanto, onde o amor é o alicerce, maior fundamento do nosso almejado lar.
Eu sou do tempo que carro de boi era algo para ir à porta para ver passar, criança dava a benção a pai e mãe, tendo professor como mestre, respeitando e amando, eu sou do tempo que brincar era algo muito bom e prazeroso, eu sou do tempo que quaresma era algo fino símbolo de luto e dor, eu sou do tempo que criança era simplesmente criança. Hoje não tem mais tempo nem de recordar o tempo que passou. Mas a certeza é que ele um dia passa e tudo fica apenas nas lembranças e nada muda, ele continua cumprindo o seu papel, percorrendo o curso da vida, onde todos ficam nas lembranças e o tempo continua a sua caminhada.
Me senti menina outra vez, dançando na chuva como se a vida fosse fácil. Me senti criança outra vez, aquela pirralha travessa que corria pra chuva sem se preocupar se ia gripar ou não. Até hoje não compreendo porque eu tive tanta pressa em crescer, eu me pergunto porque eu não aproveite mais a minha infância, uma infância muito boa por sinal. Bom voltar atrás não posso, o que me resta é seguir em frente. Mais o importante nunca esquecer o quanto fui feliz, e ainda. O que me resta sao lembranças de um passado inesquecível.
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