Escola Antiga da Antiga Mestra

Cerca de 4514 frases e pensamentos: Escola Antiga da Antiga Mestra

A base cadastral é a viga mestra para o bom funcionamento e gestão do RPPS

Inserida por ElidaJeronimo

O egoísmo é a chave que abre somente uma porta, enquanto o amor é a chave mestra que abrirá muitas outras

Inserida por Jaderamadi

Gratidão minha Mãe, minha Amada, minha Mestra! Envio-lhe rosas, suas prediletas, as mais lindas que encontrei, e ao recebê-las sinta o mais doce perfume criado por Deus, o perfume do meu imenso amor por você.
Luiz Machado

Inserida por luizmachado

O amor é a mola mestra do universo.

Inserida por gustavomeano

Fazer-se entendido por todos ao proferir seu pensamento é, a chave mestra da intelectualidade .

Inserida por Tharikg

O ideal é a coluna mestra e a força da personalidade. Traí-lo ou esquecê-lo é entregar-se, de ossos quebrados, nas mãos da contingência e do absurdo.

Inserida por LEandRO_ALissON

Por que tão linda?
Tão inteligente?
Tão sábia?
Sabe sempre o que falar...
Você é minha mestra
A pessoa com quem eu quero estar
Quero te amar sem cessar
Quero te abraçar e não soltar
Quero te beijar diversas vezes
Quero viajar no teu olhar,
Olhar belo e carinhoso
Que sempre me pega dispercebido
Me leva ao meu paraíso
Codinome você...

Inserida por OpensadorKau007

O amor e a fé constituem a mola-mestra capaz de gerar a mais profunda transformação na vida de uma pessoa. Viva e ame de tal forma que faça de sua trajetória uma das mais lindas histórias registradas no maravilhoso livro da vida.

Inserida por elves

O amor e a viga mestra
Que a sociedade esqueceu
O lugar onde deve estar
Deixando assim
Toda uma estrutura abalada
Pela falta de caridade
E fraternidade
Que muitas vezes não entendendo
Ate que a falta desta viga
Faz tudo desabar

Inserida por salomao8

Comentários Sobre o Estatuto de Poeta de Silas Correa Leite


Por Mestra Dra. Alice Tomé* Portugal


Viver em Arte poética é entrar na dimensão do infinito sem procurar razões, e, como tudo tem um princípio e um começo a ideia deste comentário para o Estatuto de Poeta nasceu das inter-relações via Internet do grupo «Cá Estamos Nós» criado por Carlos Leite Ribeiro, jornalista, poeta e ensaísta português.

Se toda a canção é um poema, - para quem nasceu quase a cantar, dizem – é uma honra muito grande esta solicitação de comentar a obra – Estatuto de Poeta - de Silas Corrêa Leite, poeta e professor, que como todos os Estatutos são o caminho que se deve seguir para atingir os fins; e, como ele próprio escreve «Ser poeta é minha maneira/De chorar escondido/Nessa existência estrangeira/Que me tenho havido».

Uma maior honra ainda porque não trilhando directamente os caminhos científicos de Artes e Letras mas, sim, de Ciências Sociais e Humanas, e mais precisamente da Sociologia da Educação, a questão poética é algo que brota naturalmente em mim, como o riacho que nasce na montanha e vai escalando os espaços até se tornar uma força corrente e se juntar a outras correntes que lhe dão ainda mais força, e onde tantas vidas vão beber, alimentar, refrescar, repousar, sonhar, criar (…), e, em terras de Beirãs, do rio Côa os antigos contavam: «Quantos moços…Quantas moças?/Lenços brancos aí lançaram?/A corrente os arrastou/E sua benção partilharam…(Alice Tomé, Café Literário3, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, São Paulo, Brasil, 2002)»

O Poeta e Educador Silas Corrêa Leite já tem um longo caminho poético percorrido, feito de experiências vividas, aprendidas, interiorizadas e como ele diz: «Não somos brancos, vermelhos, pretos, ou amarelos/Somos a Raça Humana…». E, para melhorar esse caminho «humano» nasce o Estatuto de Poeta que, por certo, logo no artigo 1º não deixa dúvida da sua grandeza e ambição na procura da Felicidade: «Todo o Poeta tem direito de ser feliz para sempre,…». Essa procura da Felicidade – essência da pessoa – que cada Ser vive e procura à sua maneira, que se mostra e esconde e não tem retorno; ou se vive ou não existe, algo sem definição, como a própria poesia, existe, sem mais, e, diria Manuel Bandeira «O verdadeiro poeta não acredita em Arte que não seja Libertação».

Bebe-se a água cristalina da fonte, bebe-se o vinho de pura casta que sacralizado se transforma em vida…,e, pensa-se poesia no silêncio ou na celeuma, porque poeta está para além do tempo e da razão, «…Poeta bebe…(artº. Quarto)».

Todos os Artistas transgridem as normas sociais, todos saltaram barreiras, todos, no sentido da normalidade, fizeram loucuras porque a deificação da Arte e Poesia é cósmica, é mística, é dogmática, e, o seu criador é uma mistura/mélange disso tudo, onde a Estética criadora existe na «Sonsologia do Ser, do já vivido ou do já sentido, (Mario Perniola)», e, nesse cruzamento de Olhares, visões e sensações nasce a obra, criação sua, fruto seu e sempre único, mesmo que em algo se assemelhe à Escola de uma vida feita de «Retalhos e Colagens» que os Autores (re)criam dando-lhe outra dimensão, outra existência, outra roupagem, à maneira de Miguel D’Hera ou de Eduardo Barrox e tantos outros…O artigo décimo, deste Estatuto de Poeta, transporta-nos até essa dimensão natural : «Poeta poderá andar vestido como quiser…».

A poesia vive-se, dá-se, partilha-se entre amigos, e, nesse acto de solidão, de sensualidade, de saudade, de comunhão que nos transportam os versos de autores, pertencentes ao passado e ao presente, grandes vultos poéticos que marcaram a nossa identidade Luso-Afro-Brasileira, como: Luís de Camões, Gil Vicente, Almeida Garrett, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, Miguel Torga, António Gedeão, Vergílio Ferreira, Amália Rodrigues, Jorge Amado…, e, dando continuidade a essa veia poética estão Autores actuais: Flávio Alberoni, Ana Paula Bastos, Ângelo Rodrigues, Alice Tomé, Eduardo Barrox, João Sevivas, Manuel Alegre, Américo Rodrigues, Silas Corrêa Leite, Von Trina, José Ronaldo Corrêa, Valmir Flor da Silva…,e, tantos, tantos outros, são os testemunho universal e eternizante do poeticamente existindo e vivendo a dimensão Humana sempre aprendendo e criando.

«Sinto que algo se separa neste instante./É uma parte que se vai/ e já me deixa saudades…(Alberoni, Café Literário1, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, SP, Brasil, 2002)»

Poeta luta pela paz mesmo no meio do “caos”, é irrequieto, irreverente, porque igual a si próprio na procura incessante do “Ser ou não Ser”, do “Estar ou não Estar”, “do Viver ou não Viver”, porque poeticamente sonhando e criando essa outra existência telúrica onde a Musa - da Arte poética – queima convenções formais e se torna «Pau para toda a obra…(artº vigésimo segundo)», e, aos que a saudade Lusa herdaram, ou a vivem, seja onde for, saia a POESIA do anonimato, divulgue-se este Estatuto de Poeta, viva-se em poesia e abra-se a porta do infinito…assim o esperamos.

*Mestra Doutora Alice Tomé – Portugal - Texto inédito criado para Estatuto de Poeta, de Silas Corrêa Leite de Itararé-SP/Brasil», aos 10 de Maio de 2002, Lisboa, Portugal.
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*Alice Tomé é Professora Universitária, Socióloga e Educóloga, Poeta, Ensaísta, e Doutora em Ciências da Educação, Directora da Revista ANAIS UNIVERSITÁRIOS – Ciências Sociais e Humanas, Editora da Universidade da Beira Interior (UBI), Covilhã, Portugal, e Responsável das Relações Internacionais Sócrates/Erasmus do Departamento de Sociologia da UBI; <"http://atome.no.sapo.pt/index.htm>; . A autora, além das publicações poéticas nas Antologias: POIESIS IV, (2000), e, POIESIS VI, (2001), da Editorial Minerva, Lisboa, colabora, em várias «Revistas Electrónicas», (sites na WEB): «Andarilhos das Letras», «Café Literário» - São Paulo, SP; «A Arte da Palavra»; «Grupo Palavreiros»; «3D gate»; «Rio Total»; «Jornal de Poesia»; Brasil; e, em Portugal, nos sites «Cá Estamos Nós» - Marinha Grande; «terranatal» - O Portal de Portugal; e, «URBI ET ORBI» - jornal on-line da UBI, da Covilhã, da Região e do resto.
Tem vários livros publicados, sendo também Autora – Coordenadora da obras: «Éducation au Portugal et en France. Situations et Perspectives, Editions de L’Harmattan, Paris, 1998; «Terra Vida Alma. Valongo do Côa», Editorial Minerva, Lisboa, 2000. Recentemente publicou: «Sociologia da Educação. Escola et Mores», Editorial Minerva, Lisboa, 2001.
Alice Tomé é Beirã de gema, Portuguesa de «jus sanguinis», amante da vida...de Lisboa e Paris (e Covilhã onde trabalha).
Nasceu em Valongo do Côa, Sabugal, Guarda, Portugal.

Inserida por poesilas

Minha filha Lívia San, você está de parabéns por vários motivos, não só pelo Diploma de Mestra em Artes suado e dedicadamente conseguido, mas também, pelo seu desempenho e luta por todos os seus objetivos alcançados até o presente momento, demonstrando que, além de ser uma moça muito guerreira e determinada, você também é um exemplo de vida para muitos jovens que almejam e buscam um futuro melhor. Deus te abençoe e proteja sempre. Te amamos loucamente. Beijos.

Inserida por luizborgesdosreis

A hipocrisia é a mola mestra das relações humanas. Não há relação pacífica sem que se dissimule a verdade...
Evan do Carmo

Inserida por EvandoCarmo

"O arrependimento é a chave mestra para o perdão."

Inserida por BARBOSAThiago

“A vida é a nossa grande mestra. Tudo o que nos acontece, está de algum modo nos favorecendo, seja para nos melhorarmos, seja pra nos despertarmos da nossa zona de conforto, ou mesmo para adquirirmos alguma habilidade ou mudarmos algum aspecto. O proposito é sempre o aprimoramento.”

Inserida por AlquimiaPsi

SERVIR SEM PERGUNTAR ATÉ QUANDO (B.A.S)

Mente Mestra, ensina-nos:
a orar sem esquecer do trabalho;
a doar sem olhar a quem;
a sofrer sem magoar seja a quem for;
servir sem perguntar até quando;
a progredir sem perder a humildade;
a semear e não preocupar com os resultados;
a ver sem ter malícia;
a desculpar sem condições, sempre e sempre;
a escutar sem corromper os assuntos;
a dialogar sem ferir;
a compreender o outro sem exigir entendimento;
a respeitar os demais, sem pedir consideração;
a dar o melhor de nós e não esperar nada nem reconhecimento;

Fortalece tudo isto em nós;
Pois não sabemos da medida da nossa fé;
Mas com tua graça chegaremos lá...
Assim seja!

Inserida por bmdfbas

Não. Realmente não existe 'a' mulher perfeita, estilo chave-mestra, que se encaixe nas preferências de todos os homens da terra, ou vice-versa. Existe o perfeito particular, o perfeito para um, que não o será para mais ninguém.

Perfeito humano tem que 'ser' humano, antes de qualquer outra coisa - meio tortinho, com seus medos, salpicado de vida aqui e ali.

Inserida por pamelamartini

A mola mestra dos relacionamentos sempre me pareceu a reciprocidade.
O respeito e o afeto que dedico ao outro sempre serão do tamanho do respeito e do afeto que recebo.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Ah vida é mestra em ensina qual foi o tom de nossas escolhas, e nos mostram com exatidão o quanto estávamos certos ou equivocados quanto ah eficiência do que fazíamos, claro que faz isso com um ar sarcástico de quem tem o calibre certo da cobrança ou ah glória do exito em suas mãos, e com desdém nos impõe também as cicatrizes das derrotas ou o celebre sucesso da conquista.........

Inserida por Jacksalves

A mudança é a chave mestra da evolução, por isso não tenha medo de inovar! Reinvente-se! Arrisque! E se cair, não se preocupe, pois grandes quedas trazem novas formas.

Inserida por mayaravellardi

A vida possui muitas fechaduras; o tempo mostra algumas chaves; o Criador é a chave-mestra.

Inserida por gilbearal3