Era
Quando eu era mais novo, eu tinha as respostas, eu tenho que dizer, mas todas as minhas respostas, agora que estou mais velho, se tornaram perguntas, diante dos meus olhos
Acredite em sonhar
Tudo que podemos vivenciar.
Não acorde sem dizer
Que era tudo verdade.
Hoje eu penso em você
Mas amanhã eu sei que não vou te ver.
Entre as rosas, uma decepção.
Eu perdi você.
Caminhei acreditando que poderia voar.
Mas era tudo uma ilusão.
Vou deitar em minha cama
Não quero mais sonhar nessa grande solidão.
Ainda verde, de tanto dizer que era maduro: apodreceu. Antes verde com muito a crescer do que podre e nada a aprender.
Ontem dormi acreditando que eu era o Sol e quando despertei pela manhã... descobri assustado que sou apenas um mosquito, sem asas.
Irei neste exato momento Meditar para tudo que a voltar como era antes, onde policia é amigo de bandido, e bandido amigo de policia, onde o tiro que saia, venha ser uma palavra de incentivos e não uma coronhada na cabeça, podendo causar problemas graves, infelizmente é assim na periferia, não vou citar nome de lugar, mas sei que é, mas NA PERIFERIA ONDE POLICIA È AMIGO ATE DE BANDIDO. ONDE O BANDIDO NÃO TEM QUE TOMAR TIRO, TEM QUE TOMAR UM DRINQUE E PENSAR NO LUXO QUE TA TENDO! O Brown falou, Da meu brink que a vida é LOKA NEGO !
Eu tinha tudo e ao mesmo tempo achava que não tinha nada. Nada era suficiente, pois já estava feliz com você ao meu lado e não tinha notado, meu maior erro foi te deixei escapar entre minhas mãos, fiz escolhas incertas e hoje percebo que esta tudo errado e que se você estivesse ao seu lado tudo seria tudo perfeito, sei que não posso voltar no passado mais busco no futuro te encontrar, nessa busca haverá desencontros mais quando esse encontro chegar vou te agarrar com meu coração e nunca mais vou te deixarei escapar, pois aprender com um erro já é suficiente.
Não era o que eu tinha em mente...
Tantas possibilidades, inúmeras... Ás vezes faz mal pensar em todas elas; o muito acaba confundindo um pouco a cabeça. É bom pensar, mas ás vezes dói à cabeça...
Essas chances estão aqui e ninguém as usa, acho um desperdício, talvez eu devesse as usar, as chances que outros largaram por aí... Será?
Não era o que eu tinha em mente, até parar pra pensar, o que alguns não querem outros já querem, e o que alguns têm eles desvalorizam... O do outro sempre parece ser melhor. Mas deixa de ser quando passa a ser nosso, e não mais de outros. O que veem os olhos que deixam de olhar para o que possui? Custa-me a imaginação tentar entender o “porque” de tudo isso, daquilo, de mudanças e comportamentos.
Agora eu penso quem era você? O que dizia? O que fazia? Ou simplesmente o que pensava? Existem sempre inúmeras possibilidades, por isso sempre foi mais fácil perguntar... Mas hoje é uma pena é tanta mentira que do que vale a pena perguntar? Se outros tivessem coragem, o mínimo do que fosse... Talvez tudo lá fora não estaria sendo tão desperdiçado, e mal aproveitado.
Não era o que eu tinha em mente, eu queria apenas me desligar um pouco, mas nem sempre sou dona de mim dentro daquilo que eu quero, e algo que soa dentro de mim insiste em me despertar... Por isso tenho grande apego a minha doce escrita, ela me esvazia, até que eu me encha novamente, outra vez, e mais algumas...
Não era o que eu tinha em mente até então estar lá, passou de fora para dentro, de dentro para algum lugar vago... Espaço, estamos cheios de espaço por dentro de nós, devíamos nos ocupar, mas não tenhamos pressa, o que ocupa dentro é muito delicado pra ser rapidamente colocado, vamos nos lembrar das chances e das possibilidades... Vamos nos lembrar de que nem todo espaço é real, e que algumas vezes nos confundimos apego com a necessidade de um vago momento... Desperdice seu dinheiro, porém jamais pessoas, essas não voltam direto pra sua conta. Espaço real é o que oferecemos a coisas reais.
Fiz tudo por você porque minha saída era amar, agora minha entrada é arrumar outra saída para te amar
Lo hice todo por ti, porque mi salida era el amor, ahora mi entrada es encontrar otra salida para amarte
I did everything for you because my exit was love, now my entry is find another outlet for loving you
Se o amor pode tudo porque tudo não se pode então já erra ou eraste a era q lhe tera-teraste a terra fui-se ranque as calças e arrume alguem digno q possa unir se as suas calças
Às vezes parecia que a minha inspiração era prova para improvisar, sintomas infinitamente em um gesto de amar;
Podíamos fazer o que pudéssemos imaginar, faríamos sentimentos de amor ao invés de odiar;
Sabemos que as guerras não podem acabar, mas poderíamos propagar a paz de quem sabe amar;
E as vezes eu sinto falta de quem você era quando eu te conheci...
Mas acho que você nunca foi quem eu pensei que era..
Sorria!
Você sorria quando era novo
Das brincadeiras que fazia
Das novidades que descobria
Cada dia mais, você sorria
Você sorri quando pensa de novo
Começa a planejar os seus sonhos
Pensa que vai melhorar um pouco
Levanta mais forte de outro tombo
Você sorri quando faz o novo
Quando então encanta a todos
Uma ideia genial, nada igual
O mundo é só seu, é do povo
Você sorri agora de novo
Aquele sorriso verdadeiro
Dispensando as palavras
Que beleza a sua cara!
Eles riem da sua cara
E você não tá nem aí
De tudo o que já vivi
Muito mesmo eu sorri
Sorria!
Você está sendo filmado!
Sorria!
Como um feliz apaixonado!
A espera
Era para ser apenas uma brincadeira, mas o destino, como quem quer brincar também,
resolveu interferir e revirou tudo sem se preocupar com as consequências.
Uma teia, um amaranhado...e ela lá, cada vez mais se embrenhando, sem sentir
o perigo rondando.
Não teve nunca a intenção de machucar, ou mesmo de iludir. Só queria mesmo se divertir.
O mal estava feito, mas ela não percebeu. Embora como que por intuição, se aproximou
mais e mais do precipício. Deixou-se envolver e ladeira abaixo mergulhou, crente estar segura...
Nada mais importava, só o fato de alcançar o objetivo da sua loucura. A meta desejada e
insanamente buscada. Não percebia que o lume era lodo e que cada vez mais a arrastava
às profundezas sem deixar possibilidade de voltar. E ela mergulhava cada vez mais fundo...
A teia ser formou, asfixiou. O ar já rarefeito, faltando cada vez mais...pediu a Santa que
a aliviasse. Fez novena, rezou o terço, se ajoelhou, implorou, chorou. Mas a Santa não
a ouvia...parecia surda, ou quem sabe ouvia apenas quem sabe rezar (não era o seu caso).
A noite, que antes se fazia clara e com luar, agora se faz negra e fria. O ar, que faz falta aos
pulmões, também negros e doloridos, é fétido e escasso.
Ela clama pela morte. Chama-a a todo instante, não suporta as dores. As teias a prende
com tanta força...enforcam, faz doer e doer e doer...se ao menos pudesse dar fim a tudo...
Uma bala na cabeça, um veneno fulminante, um suicídio honroso...ainda não. O tempo
não para, e a mãe espera dela, mesmo sabendo que já não pode dar o que precisa.
O poço é profundo. A luz não existe, só a escuridão...as vozes que ouve são de seres
nefastos induzindo-a à morte. Ela vai indo...mais e mais...se afundando na lama fétida.
Não precisa mais de mão alguma. Sabe se matar sozinha...mas ainda não pode ser
agora. Alguém, que também se vai (para o céu), tenta desesperadamente ficar, na mera
e vã esperança de acender a luz nos olhos dela. Tenta em vão mostrar que o túnel pode
acabar e o sol surgir.E nessas mãos entrelaçadas, da morte boa com a morte má, o destino
vai brincando enquanto elas não chegam.
A mãe, fragilizada e caquética, carrega com galhardia o peso nos ombros da filha mergulhada
nas teias que teceu e que agora não sabe se desvencilhar. Esperam pela morte que teima em não
chegar. Esperam unidas pelo fim amargo que hão de as separar num outro plano.
Foi-se quem eu insisti que ficasse, mas que realmente tinha que partir. Simplesmente porque não era pra ficar, por mais que eu pensasse que sim. Pessoas vêm e vão. Amigos vêm e ficam.
Sei que amanhã quando eu acordar, o mundo não terá acabado. Sei que tudo vai voltar como era, e esse é o problema, voltar como era, quando era melhor o mundo ter acabado.
"Quando você começa a mudar, todos dizem sentir falta de quem você era antes, mais ninguém nunca deu valor a pessoa que você era antes de você mudar."
Não havia nada que pudesse fazer mais emfim fiz alcança tal coisa era inevitaviel mas mesmo assim busquei,quando te conheci houve um tempo, momento, sentimento o tempo ficou guardado o momento jamais sera apagado e o sentimento que sinto por voce e maior que tudo meu amor.
O pandeiro da discórdia
Era jovem, e levou um pandeiro para tocar no culto de sua igreja. Fez isso na maior das inocências, sem querer provocar uma guerra. O som produzido pelo instrumento, no entanto, deixou vários irmãos irritados. Alguns mais exaltados ameaçaram o moço, dizendo que se ele voltasse à igreja com aquilo, seria disciplinado com rigor.
O rapaz dizia não querer confusão, mas aconteceu que alguns irmãos gostaram da novidade e passaram a defender o jovem e seu instrumento.
Ânimos em ebulição, imediatamente formaram-se dois grupos. De um lado, os defensores do pandeiro. Do outro, os inimigos.
Os defensores argumentavam que o pandeiro era, sim, parte da expressão cultural do culto israelita, que era o principal instrumento musical de percussão do povo da Aliança. Abriam a Bíblia para comprovar que algumas moças israelitas tocavam adufes (Sl 68.25). E que o Salmo 150.4 (“Louvai-o com o adufe e a flauta...”, Rev. e Corrigida) utiliza a mesma palavra. E lembravam ainda que “adufe” provém do árabe “al duf” (o pandeiro), bem semelhante ao seu primo hebraico “tof”, que foi a palavra usada pelo salmista.
Os inimigos rebatiam, dizendo que se esse instrumento, por um lado, fazia parte das manifestações culturais israelitas, por outro, não tem a solenidade que a liturgia cristã merece.
Os defensores divinizavam o instrumento. Os inimigos demonizavam-no.
Não demorou muito, e um grupo deixou de falar com o outro. Mais algum tempo, e cada um já praticava o esporte mais popular entre incrédulos, que é falar mal uns dos outros.
Não houve na igreja nenhum sábio (1Co 6.5) que pudesse ouvir os dois lados, convidar os dois lados a orar, a pensar e a trabalhar pela reconciliação. A igreja, que já não era grande, por fim, se dividiu em duas outras, bem pequenas: uma, composta pelos defensores do pandeiro no culto. A outra, pregando aos quatro cantos que pandeiro é coisa do Diabo.
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