Era
um sabia que queria ser aguia
Era uma vez ,um sabia que queria ser águia ,então ele vou o mais alto que podia ,quando chegou no seu limite ,sentiu sem forças ,para continuar sua jornada , batia as azas desesperado ,e no seu cansaço já sem limite ele pensou ,não posso desistir ,se não será meu fim ,quero voar ,vou bater as azas com mas força quem sabe tentar flutuar e deixar o vento me levar ,não vou desistir agora que cheguei tão alto sei que poço ir alem do eu vou ,mas já estou alem ,traspassei os meus limites ,há mas estou tão cansado , e a gora a chuva que cai ,estou ficando pesado ,minhas azas ,ho não ,tenho que atravessar essa chuva ,olha o sol La em frente ,,estou conseguindo,, ufauuuuuuuuu pensei que desa vez eu não escapava ,agora vou deixar o vento me levar ,sei que não poso ser uma águia ,mas sei que poso voar mas alto
Nostalgia
Quando era criança, vivia de fantasia!...
O reino cheios de fada, que só encantava
Junto da criançada fazia coro e cantava
Como era bom, viver com essa alegria!
Escrevia-mos com as mentes fantasiosas,
Para os outros entrarem perfeitos em cena.
O Palco parecia as vezes, uma tela de cinema,
Sempre curtia essas tardes maravilhosas.
Quando lembro, penso estar no paraíso
Tempos bons, sem lembrar do castigo.
Éramos tão felizes e totalmente sem juízo,
Lembrar esse tempo, só trás alegria
Que se mantém acesa e ainda comigo
Na nossa mente, toda essa nostalgia.
...e eu achava que a palavra mais bonita do mundo era o Amor; percebi, então, que a palavra mais bonita de verdade é o Perdão!
Big Bang
Antes era tudo escuridão
absoluto silêncio
vácuo inerte em meu ser.
De repente, não mais que de repente
houve uma explosão
dentro de mim.
Não destrutiva
muito pelo contrário
uma explosão evolucionista.
Após um inexplicável estrondo
e revirar das estruturas
fez-se a luz em meu interior.
E com ela coisas vêm surgindo
e ressurgindo
e se estabelecendo.
Lágrimas desprendem-se de meus olhos
a saliva é difícil de engolir
a cabeça me pesa.
Lembraças e pensamentos
vão sendo consolidados e
reorganizados.
Sinto cada estímulo
eletrizante
entre meus neurônios.
Meus tímpanos ainda doem
devido a intensa
vibração provocada.
Meus músculos
se contraem
como em cãimbra.
É tudo muito doloroso ainda
a luz é intensa demais
às minhas pupilas.
Posso sentir o pulsar do meu coração
o ar entrando e saindo dos meus pulmões
e o sangue correndo em minhas veias.
Acho que naquele instante
eu renasci...
Nhá Bába
A querida Nhá Bába, era uma senhora magra e alta, negra e beirando uns 100 anos.
Era minha vizinha no Parque Edu Chaves, uma das vilas do folclórico bairro do Jaçanã, bem na divisa de Guarulhos, aqui em São Paulo.
Quando criança, o bairro era uma fazenda que vinha se apovoando. Tinha gado, mato, riachos, muitas árvores e um crescente número de pessoas novas que vinham na oportunidade de adquirir seus terrenos e construir suas casas.
Era o início dos anos 60, pois o Presidente Kennedy ainda não havia sido assassinado.
A Avenida principal, onde eu nasci, era a única que recebera por aqueles dias um calçamento de paralelepípedos.
Eu morava em uma casa em uma das esquinas da Avenida principal, a qual ainda é nossa, da família.
Nhá Bába.
Vejam bem: em 62 eu tinha 6 anos e a Nhá Bába quase 100.
Voltando a ela, era muito bonita considerando a idade que tinha.
Magra e alta, perto de 1,80m, vestia-se sempre com vestidos longos, alvos e soltos.
Jamais a ví sem um turbante.
No bairro, os terrenos eram todos grandes, quase todos com no mínimo 50 mts de fundo e com a testada não inferior a 10 mts.
A casa da Nhá Bába era de madeira, como aquelas que vemos ainda em Curitiba ou nas cidades do Mato Grosso do Sul; bonitas e bucólicas.
Nhá Bába sentava-se sempre no terreiro, debaixo de uma Palmeira centenária e de bom papo, conversava todas e todas as tardes com a vizinhança.
Falava dos seus pais, das suas lembranças em Minas, da fazenda onde nasceu e cresceu, dos irmãos sumidos, dos filhos mortos. Falava da imensa alegria por estar morando em São Paulo.
Era uma figura impar.
Fumava um cachimbo de barro e benzia a criançada com tosse comprida, íngua e quebranto.
Muito plácida, parecia ser a conselheira das jovens mães, pois na época minha mãe não tinha mais que trinta anos, considerando-se os oitenta e um que ela tem hoje.
Naquele terreiro da casa da Nhá Bába, tinha galinha, muito passarinho e um aconchego de casa de vozinha.
Nem cerca tinha a casa da Nhá Bába.
Sei que morar lá e perto da casa da Nhá Bába marcou muito a vida das pessoas.
Eram anos dourados. Quando chovia tinhamos no ar aquele cheirinho de mato molhado; escutávamos nos riachos que eram límpidos o canto da saracura.
Não havia maldade. Todos, desde os mais idosos, como os mais novos tinha espírito de criança.
As tardes eram mais coloridas e as familias mais unidas.
Os vizinhos, como a Nhá Bába, eram parte das nossas familias. Todos se cotizavam por alguém doente, por ajudar um amigo.
Fazia-se bolo e mandava-se sempre um pedaço à casa do vizinho.
Foi da casa da Nha Bába que tive o primeiro contato com a Festa de Reis. Muitos de seus parentes, outros velhos negros do bairro, cultivavam o folclore já praticamente desaparecido da cidade.
Rezava-se a novena em um santuário na Casa da Nhá Bába, com praticamente todas as mães do bairro.
Nhá Bába transmitia tanta dignidade que jamais poderei esquecer daquela figura maravilhosa, uma rainha negra que tive a oportunidade de conhecer.
Seu mundo desaba e a unica
coisa que voce queria era que tudo
não bastasse de um sonho
...
E logo...
Voce acordasse em lugar seguro
sentindo-se salvo de tudo e de todos
Hoje eu passei pela cidade
No pôr da tarde.
E senti aquela brisa
Não era nem quente nem fria.
Não sei descrever o que sentia
Acho que era frio na barriga.
Aquela brisa trazia
O aroma daquele lugar.
Que me fazia lembrar
A velha infância e o amor que deixei lá!!
Meu coração foi alugado e o contrato era tão bom para ambas as partes,
Que se pensava em transformar em leasing com opção de aquisição.
Mas o inquilino começou a falhar,
um risco aqui, uma rachadura ali, uma quebra acolá.
Até que partiu sorrateiro, não honrando os compromissos assumidos
E deixando um enorme vazio.
Como a vida não pára, para que se possa chorar,
Sacudi a poeira, deixei entrar a luz, colori o ambiente de arco-íris
E abri a porta!
E de novo existe um coração vago,
Mas está tão arrumado,
Que logo será ocupado!
Certa vez, quando eu era criança, um fato abalou o bairro onde eu morava: uma pessoa havia morrido em uma praça pública! O fato funestro, juntou todo o bairro em aglomeração para ver os serviços de resgate do corpo. Foi lá nos idos anos 60.
Pois bem: hoje, ano de 2009, cidade de São Paulo, morre tanta gente de forma violenta, que um dia destes passei com a roda do carro em cima de um dos pés de um defunto que acabara de se espatifar de motocicleta atrás de um ônibus. Só fiquei sabendo porque um cidadão que parara o carro ao lado do meu me informara do ocorrido. Curiosidade: o próprio individuo pediu para que eu me conformasse, pois ele próprio havia passado sobre a perna do defunto. TEMPOS MODERNOS.
Para sentir levezas, louco intento!
tomei nas mãos um raio de luar.
Levinho, era tal qual o pensamento
de um anjo, se o pudesse sustentar. [...]
Eu queria muito, fazer um teste para uma novela, queria éra fazer para a novela malhaçao, mais dae acho que quen vai terque paga as passagens e os gastos somos nos , queria muito ser atriz agora, mais acho que isso nao vai da muito certo !!
=[ =[ =[
Espero que a era global nos traga instrumentos de viabilização, a fim de trazer mais conhecimento através de uma conscientização.
Nossa amizade recém-nascida, era apenas um bebê.. eu espero q ela sobreviva. Tenho muito carinho por ela.. muita gratidão e muita alegria!
pensei q era amor verdadeiro mexeu com meu pensamento por inteiro gata atraente mexe com o coração da gente mais nao ama ninguem contente
Strawberry Fields Forever.
E era impossível colocar um ponto final em uma história que nem sequer obteve vírgulas.
ahhh o amor!
Dizer que vivo numa era que antes deram o nome de Contemporânea, quando na verdade estou consciente que o tempo presente em que eu hoje vivo, não é se não, o surgir desta nova era a Global. Temos que nos afirmar no tempo e descrever o mesmo, recomeçando do ponto de partida das nossas vidas a iluminar os que estão em volta de nós.
Os homens sao complicados...enquanto eu os entregava a alma tudo o que eles queriam era o meu corpo,agora.que eles querem minha alma a mesma so me permite que lhes entregue o corpo !!!!
Quandote vi,cuide estar sonhando
Era,de ser miragem com certeza
Porem eras real,vi com clareza
E assim fiquei perplexo me indagando
Quem te teria dado como e quando?
Traços sutis de exotica beleza
E que esmero não teve a natureza
Quando teu belo colo ia talhando
Oh com certeza foi a mão divina
Quem te deu tanta graça feminina
Feitio e forma de tão bons agrados
Por certo vens a mando do senhor
Com a missão de me matar de amor
Para que pague enfim os meus pecados
O Ferreiro
Era uma vez um ferreiro que, após uma juventude cheia de excessos, resolveu entregar sua alma a Deus. Durante muitos anos trabalhou com afinco, praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação, nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário, seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.
Uma bela tarde, um amigo que o visitara , e que se compadecia de sua situação difícil, comentou:
-É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda a sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.
O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e terminou encontrando a explicação que procurava. Eis o que disse o ferreiro:
-Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isto é feito? Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada, logo, ela é mergulhada num balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita uma vez apenas não é suficiente.
O ferreiro deu uma longa pausa, e continuou:
-As vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue aguentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria.
Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:
-Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é "Meu Deus, não desista, até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser, mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas".
Longe de mim
Esperaria por você o tempo que for se sentisse que era amor
Pois o amor não tem tempo de terminar e nem de começar
Ele é sangue que corre na vida degustada amada
Desejada com choro ou risada .
Raquel Guimarães
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