Era
Para não te magoarem de novo?
Volte a ser quem você era e volte para o poço donde você nunca deveria ter saído!
Ah, saudade! quantas vezes já lhe disse que hoje não era uma bom dia para você me visitar? volte outro dia. /i
"Se a hipocrisia matasse, nem precisava de vacina: o vírus morreria era de inveja!"
Edson Ricardo Paiva.
Naquela época, o Evangelho Genuíno, era heresia para religião, corrompia o
sagrado, alcançava os desprezados, endurecia os líderes, trazia discórdia dissipando a “paz”.
Hoje, tudo se repete! Em sua totalidade, se repetiria, até fundar-se na crucificação!!
Naquela época, o Evangelho Genuíno era heresia para religião, corrompia o sagrado, enlouquecia os líderes revelando assassinos em potencial, trazia discórdia dissipando a “paz”!
Hoje, tudo se repete, se repetiria em sua totalidade até findar-se na crucificação!
Antigamente eu não era ninguém,
Mas hoje me sinto alguém
Porquê tenho você,
E me faz um bem danado o teu carinho..."
Te amo Lily ♥️
A vida de uma hora pra outra se tornou bem mais vulnerável, e o que ontem era prova de afeto, hoje é a arma letal, abraços e aperto de mãos não são mais cultivados e a maior prova de amor é cobrir o rosto e manter se sempre distante, hoje entendemos o grade objetivo das redes sociais que é manter alguém distante e ao mesmo tempo do seu lado.
Na atual Era, fala-se, repetida e exaustivamente, sobre uma suposta liberdade, tão supérflua e limitada quanto seus arautos. Está ligada apenas às ações imediatas. Nega, com veemência, toda a profundidade e verdadeira essência do Ser. Talvez isso ocorra porque presenciamos o pleno auge da Era na qual os prisioneiros mentais se multiplicaram como vermes num cadáver apodrecido; São incapazes de reconhecer e lidar com a própria mediocridade, conviver com a solidão e ir poucas milhas além do palpável.
A liberdade plena não se compra em forma de passagens á destinos paradisíacos, lotados de corpos sedentos e mentes vazias; É conquistada através da autodisciplina, do sofrimento e da consciência das suas próprias mazelas morais. Caminhos que os medíocres jamais tentarão percorrer.
A ignorância é uma benção e a superficialidade é a óstia.
Aquele era o primeiro dia da nova rotina para mudar sua vida e isso significava pegar o trem na hora certa.
Eu nasci numa época, que quando quebrava-se alguma coisa,
era ensinado a consertar, e não jogar fora.
PASSOU
Minha vida era só a boemia,
A alegria,
A academia.
De repente
um meteoro nos assombrou:
A pandemia!
Sem a rua,sem o sol,virei pura anemia,
Com medo da pneumonia,
Eu sofria!
E comia,
E bebia,
E dormia.
Mas, antes rezava com muita fé...
Para a vacina que surgia,
Trazendo o fim a essa agonia.
(Pseudônimo - Cinha Lodbrok )
POSITIVIDADE ("Aquele abraço era o lado bom da vida, mas para valorizá-lo eu precisava viver. E que irônico: pra viver eu precisava perdê-lo..." — Tati Bernardi)
No velho normal, o aluno, em uma prova de Língua Portuguesa que valia 10,0, tirava 1,5 e saia mostrando a folha para todos da classe, sorridente como se fosse o mais feliz de todos, isso ainda combina com a nota do IDEB 3,1 na mídia ostentativa. Eu não entendia a graça dele. Hoje eu entendo, e a minha alegria tem razão diferente... Talvez isso tenha um lado bom; pois, até o coronavírus tem um lado bom: certamente diminuíram os casos de crimes de contato, já que as pessoas devem manter-se distantes umas das outras, de no mínimo dois metros. Pena de morte para quem desrespeitar as regras de saúde dos governadores. Porém quem mata é a Covid-19, todavia salva os estudantes da escola. CiFA
A flor da minha vida
Era uma flor quando eu a conheci,
Suas folhas eram escuras e lisas,
Seus espinhos perfuravam o coração em mim,
Seu aroma se espalhava por entre as brisas,
Eu adorava observá-la.
Mas eu vi um homem carrega-la
A tristeza em mim bateu
E a lagrima que não havia em mim escorreu
Como uma faca penetrante eu vi
A dor que no meu peito senti.
Foi então que eu percebi
A flor que eu admirava sumir
Ela tinha murchado
E uma nova flor eu tinha achado.
A flor que apareceu na minha vida
Era uma flor quando eu a conheci,
Suas folhas eram escuras e lisas,
Seus espinhos eram grandes que perfuravam no coração,
Mas seu aroma me deixava louco,
Eu adorava observá-la.
Mas até que um dia eu vi um homem com a flor nos braços,
Eu fiquei triste
E a lagrima que não tinha em mim jorrava como cachoeira.
A dor era como se fosse um corte de uma faca no meu peito.
Foi então que eu percebi que a flor que eu admirava tinha murchado
E uma nova flor eu encontrei.
A parede branca
Havia uma parede branca que eu via nos momentos inconscientes.
Só era possível ver essa parede quando o meu corpo e minha mente estavam desligados.
A parede branca só aparecia à noite e cada vez que eu a via, imagens sobre a parede apareciam.
Imagens essas que na realidade não aconteciam.
Eram imagens que dentro de mim eram bem reais, mas de realidade não tinham nada.
Em uma das imagens eu via que aquele que deveria me amar aparecia.
Nessa imagem ele me abraçava e de volta em casa ele estava.
Essa imagem na parede branca se repetia a cada noite em que eu a via.
A imagem na realidade não existe, mas dentro de mim era bem real.
Era tão real para mim, que eu imaginava como seria se ela existisse na vida real.
O irreal que havia dentro de mim era bem real.
Toda vez que a minha consciência voltava e o meu corpo despertava, eu lembrava que aquela imagem na parede não era real.
Aquele que deveria me amar, na realidade veio a me rejeitar.
A tristeza em mim surgia, pois eu queria que o irreal que para mim era real, fosse real.
A realidade não me permitia viver a irrealidade que em mim vivia.
Tinha que entender que as imagens da parede branca não eram reais.
Por mais que quisesse e que para mim fossem reais, a realidade não me permitia a viver o irreal.
E percebi que essa imagem era apenas uma imagem na parede branca.
Cada noite que passava e a cada descanso, eu via a parede branca.
E toda vez que eu a via, uma nova imagem surgia.
A cada imagem que aparecia, eu via um possível futuro.
Muitas imagens que eu via na parede branca eram bem confusas e sem sentido.
Essas imagens sem sentido me demostravam algo que nunca seria real.
Eram imagens que não deixavam de serem apenas imagens sobre uma parede branca.
Enquanto eu via outras imagens sobre a parede branca, que me traziam lembranças de coisas que eu vivia, mas que já passaram.
Eu via também pessoas nas imagens que apareciam na parede branca.
Tinha nas imagens pessoas que o tempo e a vida distanciaram e que próximo de mim já não estavam.
Pessoas essas que só deixaram saudades.
Via também na parede branca imagens que me traziam esperança.
Essas imagens me mostravam como seria se acontecesse aquilo que eu queria que acontecesse.
Eram imagens de coisas que eu desejava, mas que a realidade não permitia eu viver.
Tudo isso eu via na parede branca.
Percebi então que a parede branca já não estava branca, mas agora era uma parede toda preenchida com imagens.
Cheguei a desejar viver mais na parede branca do que a realidade.
Pois a realidade só me trazia dor e sofrimento, enquanto que na parede branca eu via imagens que me traziam lembranças, esperanças e alegria.
Mas infelizmente eu não podia viver na parede branca e nem a irrealidade que havia em mim, pois eu precisava viver a realidade.
Sou obrigado a viver uma realidade que me distancia da irrealidade.
Sou obrigado a viver uma realidade que me distancia da parede branca.
Permaneci Deitado
Era um dia claro, iluminado, deitado, abrindo meus olhos, olhei pela janela e vi aquele dia aclarado, era manhã e o dia principiava, deitado permaneci; esperando que a força do corpo viesse para me levantar, mas era lânguido, como uma raiz eu permaneci deitado, olhei para o lado, olhei para o outro não vi ninguém, mas somente paredes com os olhos brancos e manchas escuras me observavam naquela manhã; deitado permaneci; senti que a brisa fresca daquele vento calmo invadia aquele lugar; permaneci deitado; percebi que as cortinas daquela janela se balançavam lentamente conforme o bafejar daquela brisa; deitado permaneci; sentia que as forças do meu corpo começavam a aparecer, mas permaneci deitado; ainda sem estímulo para levantar comecei a pensar, lembrei-me daquela há qual um dia me fez chorar; meu coração começou a doer, a dor iniciava pelo peito, e aos poucos tolhia todo o meu corpo; deitado permaneci; mas lembrei-me que precisava levantar, tentei esquecer aquela que me fez chorar, e como uma grande e pesada pedra sendo empurrada por dez homens era aquela que me fez lembrar, a força que tinha encetado começou a dissipar; permaneci deitado; olhei mais uma vez em minha volta e vi que a grande esfera de luz refletia em um espelho e clareava os olhos brancos daquelas paredes; deitado permaneci; percebi que a grande e pesada pedra começou a rescindir e a força em meu corpo começou raiar, e como quelônio, movimentei os braços, as pernas e todo o corpo, mas permaneci deitado; tirando a manta sobre meu pesado corpo, deitado permaneci; olhei novamente as paredes, mas o reflexo da grande esfera sobre o espelho já tinha desvanecido, levantei fiquei sentado, como testudíneo entesei meus braços para o alto e morosamente movimentei o pescoço, olhei para o solo, procurei e coloquei meus calçados, levantei, e como um raio caindo sobre um terreno, as forças do meu corpo deliu e ruiu no chão, abrindo meus olhos vi que continuava na cama, era tudo um sonho e permaneci deitado.
Tão perto e tão longe
Tudo o que eu queria era perto dela chegar
Mas o medo e o respeito me impediram de me aproximar
Tudo o que eu queria era nas mãos dela tocar
Mas o medo e o respeito fizeram minhas mãos abaixar
Meu maior desejo era beija-la
Mas o medo não deixou
E o respeito me afastou
A sua voz era suave e sua pele sensível
A vontade de senti-la era o que eu mais tinha
Sua face de princesa eu queria tocar
Mas o medo e o respeito não permitiram
Enquanto andávamos
Minhas mãos coçavam
Pois, queria pegar em suas mãos
Entrelaçar os dedos dela entre os meus
Enquanto conversávamos
Lutava eu contra os meus desejos
Minhas mãos continuavam imóveis
Ao se despedir eu descobri
Não sabia eu, que
Tudo que eu queria fazer
Era tudo o que ela esperava de mim
Estava tão perto e ao mesmo tempo tão longe
Tudo o que eu precisava fazer
Era fazer o que eu sentia
Mas o medo e o respeito não deixaram
O medo me dizia: você não tem coragem
E o respeito dizia: não era o momento
Eu só precisava ouvir o coração
Mas preferi ouvir o medo e o respeito
Que me deixaram na solidão
Pois, a oportunidade passou
E ela de mim se afastou
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