Era

Cerca de 24878 frases e pensamentos: Era

⁠Na mitologia grega, Europa era a filha de um rei fenício que foi seduzida por Zeus que, para alcançar o seu objetivo, assumiu a forma de um touro e a levou para Creta. Esta história inspirou os gregos antigos a usarem Europa como termo geográfico.
Filosofia da Mitologia poetica contemporanea.
Olá meu amor, estou cheio de saudades tuas a vida corre como um rio e nós vamos pela corrente sem ti. É como se a gitarra não tivesse uma corda ela toca, mas com a tua presença a musica É muito melhor, convida a dançar a desejar sonhar...

Para aquecer a minha alma meu coração e meu ser quer se perder pela paixão do suor do viver.

Eu quero o amor da terra do ceu de Marte e de Plutão caminho pela sombra de Platão na caverna que nos acolhe vejo a tua miragem uma imagem esculpida pela vida cheia de energia. Numa quimica de magnetismo que nos liga.

Poesia infinita lirica
Que é bela como olho de Europa.
Para a Ninfa que se perde desnuda no Arem das Deusas para sacear a cede de um Touro.
Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠Judas poderia ter sido um eleito? Claro que sim! Para isso ele deveria ter feito o que era capaz de fazer com a Graça divina que todo ser humano recebe da parte de Deus.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Existiam dragões quando eu era menino. Para onde eles foram, poucos sabem. Nossa história mudou o mundo para sempre!

Inserida por Carlos_dragonx

⁠Resgatando a Conexão Familiar em uma Era Digital
Vivemos em uma era onde a tecnologia tomou o controle de muitos aspectos do nosso cotidiano. As crianças de hoje crescem cercadas por telas, aplicativos e redes sociais que, embora tragam inovações, também criam uma desconexão palpável entre pais e filhos. A simplicidade de uma infância repleta de brincadeiras ao ar livre, conversas ao redor da mesa e a leitura de um bom livro antes de dormir parecem se perder em meio a notificações constantes e likes.
Os pais, muitas vezes sobrecarregados por jornadas de trabalho intensas, acabam por delegar suas responsabilidades a dispositivos eletrônicos. É mais fácil deixar que o celular entretenha a criança do que se envolver em uma brincadeira ou em uma conversa profunda. A comodidade das entregas de comida e serviços de transporte também retira momentos importantes de convivência familiar.
Mas o que será que realmente queremos para nossos filhos? Mais do que presentes tecnológicos e liberdade digital, as crianças anseiam por conexão humana, por amor e atenção genuína. Elas desejam orientação, limites e a segurança de saber que há alguém que se importa e que está disposto a investir tempo e esforço em sua educação e bem-estar.
Em um mundo onde o superficial muitas vezes prevalece, é essencial resgatar os valores fundamentais da convivência familiar. Que tal relembrar as brincadeiras antigas? Pular corda, esconde-esconde, queimada, amarelinha e jogos de tabuleiro podem ser fontes inesgotáveis de alegria e aprendizado. Estas atividades não só entretêm, mas também ensinam valiosas lições sobre cooperação, paciência, e a importância de compartilhar momentos com quem amamos.
Devemos nos desconectar um pouco do virtual para nos reconectar com o real. Buscar momentos de qualidade, onde pais e filhos possam construir memórias duradouras, longe das distrações digitais. Ao resgatar essas brincadeiras, oferecemos às crianças uma infância rica em experiências e conexões verdadeiras.
Afinal, a verdadeira felicidade não está nas curtidas ou seguidores, mas nas relações autênticas que cultivamos. E esse é o maior presente que podemos oferecer às próximas gerações.
Vamos desafiar a nós mesmos e nossas famílias a desconectar-se por um fim de semana. Aproveitemos para redescobrir o prazer de uma boa conversa, de uma brincadeira ao ar livre ou de um jogo de tabuleiro. Que tal começar hoje mesmo? A felicidade verdadeira está ao nosso alcance, basta darmos o primeiro passo.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Vivemos na era da abundância de recursos para aprender idiomas, mas nunca foi tão difícil realmente aprender. A ironia é cruel: temos acesso a tudo, mas não sabemos como usar nada.

Inserida por Locatelli_fausto

⁠A ironia mais brutal da era moderna é que as pessoas têm acesso a professores nativos, podcasts, aplicativos, vídeos e livros, mas ainda esperam que um influenciador decida por elas o caminho mais fácil.

Inserida por Locatelli_fausto

Eu podia ser muito jovem e ignorante como um ovo, mas era brilhante como uma moeda nova e que a diferença entre estúpido e ignorante era que o ignorante podia aprender.

Margaret Atwood
Vulgo Grace. Rio de Janeiro: Record, 2017.
Inserida por Sofiee_Ro

⁠Era a esperança de todos desembarcar na estação do novo ano, percorremos as entranhas dos anos passados, atravessamos oceanos e rios, percorremos estradas com as suas curvas.Todavia aquele que não trilhou o caminho com seus próprios pés não encontrará um caminho que seja verdadeiramente seu.

Inserida por eddyLorrySilva

⁠Entre Nós

Amizade que era tanto,
feito um farol na imensidão,
mas agora o tempo é manto
que cobre o brilho da conexão.

Perdi o riso que me dava,
o calor de tua presença,
e no vazio que restava,
caminha a dor da tua ausência.

Saudade é sombra que grita,
um eco que não quer calar,
percebi, tarde, a ferida
de te querer e não mais te achar.

Eu amei você, e talvez ainda ame,
num silêncio que ninguém vê,
porque há laços que o tempo não desfaz,
mesmo quando a vida nos separa outra vez.

Inserida por SarahLima12

⁠Não importa qual era o assunto, cada palavra parecia surgir não da boca, mas do encontro dosolhares, do calor dos corpos ou, da expressão dos nossos sentimentos.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Amo nosso passado
Eu amo
Amava quem você era
Tudo de bom entre nós
Morreu
E eu morri junto

Inserida por MikaeleTavares11

⁠ BEIRUTE
Ainda tinha as lembranças de alguns meses atrás, era uma marquise aconchegante apesar do mal cheiro de um contêiner de lixo que exalava mais forte com os pingos de uma chuva de um verão ardente, e chegava-nos de longe, provavelmente de algum veículo, o som de uma música de um tempo romântico quando nossas asas eram ainda imaculadas. Beirute mencionara uma coisa bonita como alguém mencionara há muito tempo atrás, passou as mãos nos meus cabelos, como aquele alguém querido, mas o que fizemos ali não foi amor... parecia mas uma louca tentativa de segurar algo que parecia escapar das nossas almas como a capacidade de amar; amor; acho que não sabíamos mais o que era isso. No nosso mundo chovia meteoros como nosso planeta em formação, e algumas espécies foram exterminadas.
Marco Aurélio Penha ganhara o apelido exato para retratar sua alma em conflito: Beirute. Ainda bem lá no fundo, percebia-se, tinha a sensibilidade de uma adolescência bem-amada por sua família do agreste nordestino, que ficara esperando notícias do jovem que partira paro sudeste em busca de emprego. Não fora fácil pra Mirica: (Mirian Ribeiro Castro), aproximar-se de Beirude; ele era arredio, introspectivo, tímido; e só quando ela se mostrara como álibi, durante uma abordagem policial que o acusara de conduzir drogas que foram encontradas próximo a ele... assim, Mirica conseguira a confiança de Beirute a ponto de ser sua confidente e leal parceira.
Marinalva e Jocasta, mãe, e filha que provavelmente nem tinha nascido, quando ele decidiu tomar o rumo do Rio de Janeiro; eram esses os nomes que seriam sua redenção, o que trazia algum brilho ao par de olhos negros confusos e tristes. Era só um “avião”, era assim que se identificava; “só um avião, os “passageiros” querem “viajar” e eu tenho que decolar”. Não contava as vezes que tinha que subir o morro para atender pedidos. Essa era a vida de Beirute, as vezes que tentara fugir disso não deram certo; uma parada na central do brasil que lhe rendera um linchamento quase fatal e uma parada em Copacabana que lhe deixaram duas cicatrizes de bala na perna esquerda; depois disso parece que aprendera, e só subia o morro para pegar alguma coisa. Isso era decolar. “O morro é meu, o Rio não é uma faixa de gaza, Beirute não é alvo”; Dizia sorrindo sem perceber a guerra onde a guerra não se mostra, onde não parece haver fronteiras; onde qualquer atitudde é um ato político, onde qualquer roupa é a sua indumentária.
Agora estava ali, estendido, uniforme do ferroviário estava manchado de sangue, no antebraço esquerdo a tatuagem: Jocasta, o nome da filha que nem chegara a conhecer. Era uma calçada imunda, húmida, sob uma marquise rachada que ameaçava desabar sobre quem passasse por ali; ao lado do cadáver de Beirute estava mogango, o vira-lata preto e branco pra quem ele trazia restos de comida.
Mirika enxugou o par de lágrimas que rolara dos seus olhos, jamais subiria aquele morro novamente, seu amigo fora assassinado provavelmente porque fazia isso; escreveria uma carta a dona Nigéria, mãe de Beirute, mas não lhe falaria de morte, não lhe falaria de coisas tristes, falar-lhe-ia dos passeios na Quinta, do Fla x Flu no Maraca, da saudade que ele mencionara da família e dos amigos da igreja; guardaria a grande surpresa pra quando lá chegasse: Isaac, o feto de três meses, que já se mexia ali no seu ventre, e jamais permitiria que conhecesse aquele lado sombrio da vida.

Inserida por tadeumemoria

⁠"As pessoas não queriam saber se ela estava bem; era só força de hábito."

Inserida por RenataPereira

⁠Aquela mulher era caótica como uma estrela que tinha se desprendido da galáxia. Ela estava comigo, mas nunca seria minha. Pior que eu gostava disso.

Inserida por PensadorRS

"E, dentre as lágrimas, surgiu um suspiro e, em seguida, brotou um sorriso. Era o recomeço."

Inserida por RenataPereira

⁠Seja como fosse, ele estava lá, e eu também estava. E isso, de certa forma, era o suficiente.

Inserida por Felevinny

⁠Ele se aproximou, segurou minha mão, e, por um momento, tudo o que eu queria era que o tempo parasse ali.

Inserida por Felevinny

⁠Ser vítima tem um gosto amargo, ou era assim, ultimamente mais pessoas o vêem com certa doçura, não na tragédia claro, mas no tratamento que se recebe por ser vítima, um agridoce que desejam saborear.

Inserida por Rosario

⁠Pensamentos:
Antes mesmo de compreender o que era a morte, eu já a amava. Sua beleza sempre me encantou, e seus mistérios despertavam os anseios mais profundos da minha alma. Como ela é? Tantas perguntas sem respostas concretas, apenas expectativas e ideias vagas.
Sempre amei este mundo, mas há algo de fascinante no lugar que muitos temem sequer atravessar: os cemitérios. Ironicamente, o espaço onde todos passarão a eternidade é, para mim, um lugar de reflexão. Um território de pensamentos profundos.
Nos cemitérios, sinto uma calmaria singular, uma paz que não encontro em nenhum outro lugar. As flores, os símbolos, tudo ali carrega um significado.
Por que algo tão temido por tantos me traz tamanha serenidade? Não sei ao certo. Talvez eu descubra quando finalmente atravessar o véu que separa a vida da morte.

Inserida por Joycenoites

⁠No princípio, tudo era perfeito e bom.
Tudo que era criado cumpria perfeitamente
seu propósito.Mas aconteceu o que nunca poderá
ser explicado ou entendido:
a criatura se desviou de seu propósito.
Esse foi o início do acaso,
esse foi o início do mal.
O mal e o acaso estão ligados,
mas haverá um dia em que tudo será
como antes.
Toda criatura cumprirá
perfeitamente seu propósito.
O criador nunca criaria o mal
para se ter liberdade.