Epoca de Cora Carolina

Tenho saudades da época em que "Barriga" era só um personagem do Chaves.

Gostaria muito de marcar minha época, deixar lembranças que o tempo não apague. Quem sabe um dia, uma frase seja eu para sempre.

Na minha época, namorar era coisa de gente grande. Hoje em dia, namorar é coisa de criança.

Não podemos desconsiderar que numa época sem chapinha & Cia., as mulheres eram “livres” e não sabiam. Hoje, elas precisam continuar lutando por direitos ainda não adquiridos e a libertação da cultura da beleza imposta.

Tuas palavras pouco doces em época amarga, transformaram sentimentos meus em como frutos azedos.

Os mais efusivos poderão ficar estarrecidos com o que vou dizer especialmente porque nessa época do ano é quase um pecado ser realista. No entanto temos que admitir que o ser humano é contraditório. As pessoas ficam todas fofas no natal e na virada do ano. Uma euforia, um clima de bondade de repente faz com que tudo fique cor-de-rosa. Mais um ano entra, igualzinho a todos os outros. Muito trabalho, muita luta e também muitas realizações mas nada mágico porque as dificuldades, decepções e desafios continuam acontecendo. O estranho é que muitos daqueles votos feitos aos amigos no natal e no inicio do ano, são esquecidos no decorrer do ano e a indiferença, a falsidade e as intrigas se renovam assim que o novo ano nasce e perduram até que ele termine. E a história se repete. Sem misticismo, superstições ou pieguice, coisas boas e coisas ruins acontecem e fazem parte da vida. Acho que o importante não são as palavras, os votos, as promessas mas as atitudes porque através delas conhecemos o caráter de quem está a nossa volta. Não que eu não deseje a todos um feliz ano novo, desejo sim, como desejo isso pra mim também mas mais do que isso desejo que Deus nos dê forças pra superar os desafios que virão na certeza que podemos contar com a Sua graça, Sua misericórdia e Seu amor porque tudo o que vem dEle, isso sim, é verdadeiro, perfeito e eterno. Desejo que as bençãos e as misericórdias do Senhor estejam presentes em nossas vidas não somente no ano novo mas por todo o tempo em que Ele nos permitir viver.

Ahhhhhh o verão.... época de pouca roupa e muito amor!

Sou da época que halls era 50 centavos, e só tinha 3 cores!

Não gosto de política. Já foi a época em que fazer uma revolução realmente mudava alguma coisa. Hoje, meu voto e nada têm o mesmo valor para a sociedade.

Venha me ver, cante para min. até que eu durma
Venha e me liberte
Talvez não seja a época
Talvez não seja o ano
Mais me abraça se eu chorar, naquela sala envelhecida.

Aquele tempo…
Ah… Aquele tempo…
Naquela época não chovia… Quando chovia, era alegria…
Parecia que as coisas eram bem mais fáceis… Parecia, não, elas ERAM bem mais fáceis…
Aquela época foi quando a minha maior preocupação era saber se ia dar pra andar de skate depois da aula, ou não…
Lá foi onde tudo começou e se eu pudesse, voltava pra lá, sem bagagens, sem culpas, sem meus medos, sem meus problemas…
O dia que eu conseguir voltar pra lá… Bom, esse dia não vai acontecer.

Estranho. Inseguro. Mal falado. Mas ainda era amor. O velho amor agindo mais uma vez, numa época onde ninguém acreditava nele. Era o amor pegando pelo braço, engolindo o coração, pressionando o pulmão… Era o amor de novo, agindo como o amor. Doído, admito, mas tinha aquela anestesia própria que matava qualquer anti-corpo maldito que tentava se apossar de tudo aquilo. Mas não era só amor… Parecia algo maior que isso.

Frio psicológico? Já passou essa fase, agora o amor é psicológico, era época de frio, hoje é época de amor, de amor errado, mais é. Hoje todo mundo sente o amor, como quem sentia frio. Hoje pega-se resfriado com um sorriso e pneumonia só com a vontade de beijar.

"A verdade é imposta pelo poder vigente na época .Com o apoio dos poderosos de plantão ,mediante troca de favores e vantagens "

Lembro-me da época em que éramos namorados, era uma época triste, uma época que para estar com você, eu deveria sempre me drogar.

Vivemos numa época que, em vez dos duvidosos testes de “quociente de inteligência”, deveriam ser criados os testes de chatice virtual, de semancol na real.

- O ar da inocência...


Ultimamente pensamentos que me levam a minha infância, a época da inocência aonde o mundo era lindo, quando não me importava com nada, era feliz e nem sabia... Vivenciava cada momento, sentia e sorria por apenas sorrir, rir,... Sem motivo... Alegria me dominava, pensava em tanta coisa, sonhava com tanta coisa. Aí... O tempo vai passando e seu sorriso cada vez, mas, se encurtando... Como o tempo, amigos se mudando, outros desfiando, e alguns próprio se matando, aprendi a ser sagaz percebendo o erro dos outros e não ir pro mesmo erro... Caminho... Escolhas... Destino... Vida... Mundo... Está tudo interligado em você, um senhor alguma vez me disse - Quando você para de sonhar, é porque você finalmente virou um homem - Senti isso no mesmo instante quando um sonho meu foi destruído, e não fui eu o quem o destruir... Aprendi que ninguém pode matar meu sonho além de mim mesmo seja ele qual for... Não existe limite para o infinito, e o infinito é você, e a sua vida! Percebi sobre isso tarde de mais... Tarde porque o sonho morreu... Ou talvez seja apenas uma ilusão, os sonhos nunca morrem.
Hoje vivo como uma criança sonhadora ou como um homem robô? Vivo para sentir? Ou vivo para servir? Vivo para trabalhar e para mentir? Vivo para tentar sorrir? Ou vivo para rir? Ou vivo para vida? Viver sem ter medo de morrer e de errar? Ou vivo pensando muito e vivendo pouco? Ou pensando pouco e vivendo muito? Decisões, decisões, perguntas, perguntas... Lembranças... Arrependimentos... Lagrimas... Vão te matando aos poucos... Aos poucos... Ou vão te ensinado aos poucos... Não viva em vão!!
Deixo um final não acabado e muito menos escrito ou começado...
Enfim... Destino...
Libertamente destino...

Queria ter vivido aquela época que o médico falava ao paciente: Diga trinta e três, trinta e três, trinta e três; e então passava um xarope e tudo estava resolvido...

Já era a época que o Natal era algo verdadeiro e simbolizava os melhores sentimentos; hoje ele não passa de uma desculpa medíocre pra gerar lucros e pra fingirem que ainda existe amor.

Vivemos numa época de cegos que veem as coisas sumirem sobre os seus olhos, e mesmo assim, pensam que são infinitas.