Época
"Por favor é época de enviar mensagens, não posso ser travado, é mês de confraternização... não me trave mais Firefox".
*……NATAL……*
O Gladiador ®
Uma época maravilhosa para refletirmos e buscarmos encontrar, a verdadeira felicidade, e o maior presente de todos os tempos é Jesus.
Ele não é Papai Noel, mas pode dar felicidade verdadeira.
Não pode ser confundido com o bom velhinho porque está vivo, não só no coração dos que o seguem, mas independente desses.
Jesus nasceu com o objetivo global e específico, uma missão clara de vida, determinada desde o começo dos tempos.
Ele nasceu para dar uma solução que funcione objetiva a separação que existe entre os homens e Deus.
Nós insistimos em vivermos a nossa própria maneira orgulhosos, e procurando trazer alívio ao insistente vazio interior.
Felicidade é possível, desde que nós tenhamos coragem de nos comprometer com Deus, convidando o agora mesmo para assumir o controle total de nossa vida, e não só de nossos problemas, e nos fazer uma nova pessoa de dentro pra fora.
Ai sim!
A época do Natal terá real significado para todos, os efeitos serão eternos um abração e um Natal feliz sobre os cuidados de Jesus.
Natal
O natal sempre será época de renovação,
De buscar algo novo para a vida,
de estar novamente com os nossos...
Natal será sempre tempo de recolher-se,
de pensar em coisas construtivas,
tempo de reflexão, de repensar oque deu certo e que não deu.
Enfim natal é tempo de celebrar os bons momento da vida,
de reunir, de cantar de ser feliz.
Natal é Cristo que nasce, é vida nova.
"Abra o teu coração e deixa a luz do céu entrar."
Natal,
época que fazemos um balanço de nossas vidas,
somamos todas as alegrias, e subtraímos as tristezas.
Que este natal lhe proporcione momentos de reflexão
Que as conquistas estejam presente em seu caminho...
Que a vida lhe proporcione momentos de felicidade
Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade.
Que todos os lares se iluminem em paz, harmonia e amor.
FELIZ NATAL!
Existiu uma ilha distante, numa época qualquer. Havia pessoas lá até o dia em que quase todos desapareceram. Nunca se soube por que sumiram ou para onde foram. Talvez se tivesse restado mais gente, por certo, existiria lendas para explicar o tal fato, mas, ali, estavam apenas um rapaz e uma garota – e, para eles, pouco importava o que aconteceu com elas. Diria até, que lhes fizeram um favor em desaparecer. Dessa forma a ilha, antes, superpovoada, tornava-se um paraíso exclusivo. Um mundo só deles.
O alimento era farto, o clima ameno. A areia tão branca quanto mais podia ser, e a água do mar, cristalina. Pura como eles. Por vezes, corriam atrás um do outro sob um sol aconchegante, até despencarem em meio a risos nas folhagens da selva. Depois faziam fogueiras e dormiam ao relento, vigiados pelas estrelas. Os dias eram repletos de paixão. Não havia perigo ou pecado. Ninguém para julgá-los ou corrompê-los. Eram apenas um menino e uma menina, donos de todo o tempo do mundo.
Ela amava aquele rapaz de todo o seu coração. Talvez por serem as únicas pessoas naquele mundo. Ou talvez, por ele ser o único a quem ela poderia amar. O fato é que era perfeito e, como todas as coisas perfeitas, não durou muito tempo.
Foi numa tarde de primavera que o rapaz teve uma ideia estranha. Sei que era primavera porque as cores na ilha eram abundantes, e a menina usava uma coroa de flores. Crisântemos. Brancos como a tarde. Ele disse que precisava sair daquele lugar, e a conduziu em meio à mata silenciosa até chegar numa parte fechada, inabitável, repleta de pedras. Um lugar que eles não frequentavam. Ela sentiu medo em abandonar o lado deles. Não queria ir. Ainda assim, sem questionar, ela o seguiu, porque o seguiria até outro lado do mundo, o que dirá, outro lado da ilha.
Foi quando ele mostrou-lhe seu grande trunfo: uma velha canoa marrom, abandonada. Vi a maneira estranha como os olhos do rapaz brilharam ao se deparar com a canoa. A menina nem sabia o que era, pois, havia se esquecido das demais pessoas que um dia também habitaram a ilha. Ela não entendia porque alguém iria querer sair dali. Talvez a coroa de flores não fosse mais o suficiente para manter ele aqui, sempre perto. Então, ela tinha que ir, a ilha não seria mais perfeita sem ele. Subiu uma ultima vez no ponto mais alto e despediu-se tacitamente do mundo deles. E, com o único barco disponível, partiram.
A menina não entendeu porque ele precisava de pessoas, barulho, caos. De qualquer forma, estava ali por ele. Empurraram o barco até o rio, onde, uma correnteza os levou até mar aberto. Assustada, entrou no barco. Tentou disfarçar, mas o pânico em seus olhos era evidente. Ele não reparou. Estava mais encantado com o brilho dos próprios olhos refletidos na água enquanto falava sobre planos, pessoas, futuro, emprego, dinheiro, coisas. Duas lógicas diferentes. Ela não queria nada além do obvio, mas não deixou de remar, nunca.
Ela não via nada ao redor, apenas água. Um mundo azul infinito, até perder de vista. Ele enxergava caminhos, destinos. Não levavam no barco nada além de esperança. As crenças em coisas tão distintas. A menina não ligava por não ter levado água, comida ou roupas. Só se importava com ele. Ele também.
Eis que no meio do percurso, sem nenhum motivo aparente, ele parou de remar. Sem entender, continuou remando sozinha o quanto pôde. Remou até seus ossos doerem. Até as mãos sangrarem. Chamou-o em vão. Gritou. Ele não estava mais ali. Digo, estava, fisicamente. Mas seus olhos me assustavam. Ela falava, falava, mas ele não escutava nem respondia, apenas repetia coisas em línguas estranhas. Ela não entendeu naquele instante, nem anos depois.
A menina pediu para que ele remasse com ela. Suplicou. Avisou que ficariam à deriva e o vento não estava a favor. Nunca esteve desde que partiram. Ele não respondia ou esboçava algum tipo de reação. De repente seus olhos, foram ficando distantes, até se esvaziarem e se tornarem opacos. Não brilhavam mais. Ele não falava. Emagreceu. Nem de longe parecia o rapaz por quem ela tinha deixado a perfeição da sua ilha.
Olhou, sem reconhecê-lo. Nesse instante, parou de remar também. Ambos morreram ali. Ela não morreu fisicamente. Alguém apareceu e os tirou do mar, mas ela Já não era mais a menina da ilha, nem se lembrou como foi parar ali. Era agora uma pessoa do novo mundo.
Às vezes tinha uns desses sonhos que não entendia. Sonhava com coroas de umas flores. Flores brancas. Ora, por que raios, se fizesse uma coroa de flores, haveria de ser branca, e não colorida? Sonhos bobos. Sonhava também com uns sorrisos, dentes perfeitos, grandes, brancos. Risos de um rapaz desconhecido. Acordava no meio da noite, assustada. Levantava, caminhava até o banheiro. Jogava água no rosto e repetia para si mesma "-nada disso é verdade" e tornava a dormir. E então clareava, algum resquício da menina da ilha partia e ela voltava a ser uma deles...
Natal, Natal
És tão divinal!
Uma época alegre
E deveras espiritual!
Alegra-te, alegra-te!
Pois é Natal!
Come alguns doces,
Só alguns, não faz mal!
Natal!
Época em que, muitas pessoas naturalmente, outras, automaticamente (levadas pela magia do espírito natalino, ou talvez pelos apelos das propagandas), deixam aflorar sentimentos, que no decorrer do ano ficaram esquecidos ou mesmo reprimidos.
A solidariedade, a fraternidade, o comportamento gentil, muitas vezes aparecem em pessoas que em outra época do ano, são constantemente egoístas, individualistas e arrogantes.
Que bom, se ao longo do ano, mais pessoas se comportassem como nesta época!
Que maravilha, se estas pessoas perdessem o medo e a vergonha de serem boas, honestas, fraternas, solidárias e gentis.
Que mundo realmente melhor, poderíamos ajudar a construir, se cada um de nós incorporasse ao nosso dia a dia sentimentos que afloram nesta época e que são desencadeados pelo espírito de Natal!
Como seríamos uma sociedade realmente mais justa, e consequentemente mais humana, se este sentimento de fraternidade e comportamento de solidariedade deixassem de ser automáticos e apenas de uma época, e se tornassem habituais e naturalmente comuns em todos os relacionamentos, todos os dias do ano.
Não desisto de desejar, que este espírito de generosidade que aflora em boa parte da humanidade nesta época do ano crie raízes profundas e se torne uma árvore frondosa e frutífera durante o ano inteiro, e em todos os anos.
Que maravilha seria se todos nós tomássemos a decisão de conduzirmos a nossa vida direcionada pelo sentimento pacífico, fraterno, solidário e ético, conseguindo uma real e verdadeira transformação na nossa maneira de nos relacionarmos.
Quero aproveitar este espírito de fraternidade que envolve tantas pessoas nesta época, e dar a ideia, para repensarem a maneira como têm conduzido os seus relacionamentos, com familiares, amigos, colegas de trabalho, funcionários, enfim, com todos aquelas pessoas que de uma forma ou de outra fazem parte do seu dia a dia e que por tantas vezes, pelos mais variados motivos, ou simplesmente por displicência, são negligenciados e desrespeitados!
O meu desejo, é que as pessoas consigam perceber a satisfação que sentem nesta época, quando deixam fluir a capacidade que todos nós, seres humanos temos, de sermos bons, fraternos e solidários! E tomem a decisão de serem sempre assim!
Feliz Natal!
Muitas pessoas tomadas pelo sopro disseminado nesta época do ano, mover-se-ão à caridade e a solidariedade com o próximo, se comprazendo, quase como uma obrigação imposta pelo tal espirito natalino... Há outros que fazem tudo isso o ano todo, por vezes, até sem perceber, imbuídos apenas de humanidade, sonhos e poesia. Por isso eu acredito na poesia.
"Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro", "por isso até agora me abstive de falar sobre ele". Com linguagem simples, mas envolvente, a história da "era das ilusões perdidas"...assim se pronunciou William Waack, na Revista Veja, sobre a Era dos Extremos, de Eric Hobsbawn.
Quer uma dica? Fuja das coisas complicadas! Chegará uma época que tudo o que você mais desejará será uma vida tranqüila e ter a oportunidade de fazer as coisas mais simples, que de tão leves e desinteressadas, te farão feliz. O problema é que você perceberá isso somente quando algumas oportunidades já tiverem se esvaído, quando o sol já tiver se escondido no horizonte. E o que fazer? Se reconstruir, e assim como eu, juntar os restinhos de sol e tentar escrever uma nova história.
Eu poderia ter vivido na época que abrir a porta para ela, comprar flores ou elogiar não era visto como desconfiança ou estranheza. Ah! E tenho minhas dúvidas se eu estaria melhor agora ou em utra época.
Ou tudo isso que foi escrito até agora, é apenas drama de minha parte solitária. Drama desse eterno apaixonado que a mais de 3 meses escreve para tentar jogar para fora as angústias.
Talvez seja isso tudo que me tira a concentração diariamente. Mas como sempre, continuo de cabeça erguida, SORRINDO e CANTANDO
"Nasci na época errada ou vivo presa num mundo onde os valores são diferentes, os sentimentos são mais profundos? Acredito piamente na força do amor! Acredito que ele é a força que move tudo. Acredito que posso ser compreendida através do meu olhar, entendida por um simples sorriso meu. Acredito no poder de um abraço forte, caloroso, apertado. Acredito no poder do diálogo, e também no poder do silêncio. No toque, na delicadeza, na gentileza...Acredito que posso confiar de olhos fechados. Acredito na amizade, na verdade, na lealdade. Acredito em sentimentos profundos, intensos, reais a ponto de parecerem sonhos... Acredito na eternidade! É.R.P"
Muita gente sente falta da época de infância, aquela época que a sua maior preocupação era brincar com os amigos na rua. Mas eu não, eu sinto falta da época em que as coisas faziam sentido, da época em que eu tinha pessoas ao meu lado, da época em que meu sorriso era espontâneo, da época em que eu era realmente feliz sendo eu mesma.
Vida
Há uma época na vida que a gente não imagina que vai ficar velho e vai morrer.
Todas as descobertas são novidades e felicidades.
Cedo ou tarde a realidade começa a aparecer e a gente toma conhecimento do que é perder um bichinho de estimação, um ente querido, um parente mais próximo.
O contato com o fim quase sempre é numa sequencia é lógica e perdemos nossos queridos avós. Ainda assim, parece que a morte é coisa dos outros.
Parece que a gente vai viver para sempre.
Mas, finalmente, em algum momento a gente descobre a realidade das nossas vulnerabilidades.
Seja pela doença ou pela morte de gente bem próxima, caímos numa real de que a vida é efêmera, que a passagem por ela pode trazer muitas alegrias e conquistas, mas carrega sempre o os percalços e que a única certeza da vida é a morte.
Para muitos, onde me incluo, essa certeza não assusta. Esse é momento para parar de comer, fumar e beber. Todos sabem que essas são coisas onde menos é mais.
Breve você vai estar matematicamente mais perto do fim do que do começo, deve ter em mente que é hora de aproveitar a vida e pensar que a morte será puro e merecido descanso.
MINHA FRASE 0504
Ah, o Ano Novo, época de renovação. Renovação daquelas promessas de sempre, que jamais são cumpridas: "vou parar de fumar", "vou fazer dieta", "vou dialogar com meus filhos". Ah, o Ano Novo!
Se eu não acredita-se em mim tinha desistido igual muitos da minha época fizeram, mesmo com potencial, deixaram se desiludir nas palavras dos outros desacreditados e vão morrer sem saber se ia ou não dar certo na musica. EU não! Não morrei com essa duvida!!! Enquanto eu achar devo... Eu vou bater de frente, apertarei a mesma tecla.
