Emmanuel Marinho Pao Velho
Tarde de veraneio,
Olhos claros se confundem com o verde marinho.
Despida de sua inocência,
surge esplêndida a bela pérola,
cujo brilho vivo dum olhar,
vem exaltar o sagrado e o profano,
levando a um inebriante estado de mistério e desejo.
Amanhecer
O sol quebra o turvo marinho da soturna estrelada.
Venci a Noite.
Não porque és minha inimiga, sim minha aliada, em ti outros sonham enquanto eu venço.
Venço desafios que agora pertencem ao passado, então, neste
amanhecer, descanso minh’alma.
Todo mundo, inclusive o Marinho que está no Guarujá.
Algumas fórmulas não podem ser repetidas. Pelo menos em curto espaço de tempo.
A história desse caso único da “famosidade” repentina, pode-se dizer instantânea, da Luíza é e vai ser estudado por muitos ângulos.
Um deles é como uma simples frase pode mudar tão radicalmente os caminhos de uma pessoa.
Muita água vai rolar e todo mundo vai querer ficar sabendo dos futuros passos da Luíza, como e porque esse destino lhe foi traçado.
Todo mundo, inclusive o Marinho, que está no Guarujá
29a.Fejeba: 11/11/17
Bom dia!! Marinho não perca!
Sábado, 13hs, Veridiana Higienópolis.
A Turma de 73 está acabando... Rsrsrs
Melhor comparecer!!
Bj. do Jereba
Jereba é o apelido carinhoso do Doutor Jeremias Alves Pereira Filho , colega de faculdade,
Mestre em Direito, professor da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie, Advogado bom e renomado, diferente de uns colegas renomados e outros bons.
Político desde sempre ,dirigiu o Diretório Acadêmico na época da nossa turma que foi de de 1968 a 1973, se não me engano, com competência e alegria, sem envolver os colegas nas confusões juvenis tão comuns no Governo Militar como a chamada Guerra da Maria Antônia, liderada da parte chamada esquerda comunista pelo então estudante José Dirceu, ex deputado, ex ministro e atualmente presidiário vai e volta e do outro lado pela chamada direita, pelo CCC Comando de Caça aos Comunistas. Era Presidente o General Artur da Costa e Silva.
Jereba criou e comanda a FEJEBA agora na 29a. Edição uma das mais longevas comemorações desse tipo.
Fui a várias delas e só não fui mais por morar no Guarujá e ter nessa época do ano, começo do verão, um corre-corre para preparar as lojas que numa época eram quase duas dezenas.
Mas sempre tenho notícias do evento pela nossa colega Marilia Prado que é assídua.
Conta ela:- Marinhoooo… estáááávaaa ôôô... máááááxiiimoooo!!! Você perdeeeeeuuu!!!(Ela fala assim mesmo) Encontrei fulano e beltrana, sicrano está gordoooo... fulana continua linda, mas sicrana deve estar arrependida pois as plásticas não deram muito certo… Fiquei sabendo que morreram A, B e C .
Tem também os colegas que têm Facebook que postam uma ou outra foto.
Jereba alerta no convite que é melhor eu comparecer antes que a turma acabe..
Não creio, pois se ele estiver vivo pode não ser um evento grande mas será sempre um grande evento e ele vai se encontrar nem que seja com um remanescente.
O Jereba é festeiro e um ótimo colega e no máximo nos próximos anos pode ser que faça uma pequena alteração no convite: Feijoada… Salada e Papinha do Jereba.
O lobo perde o pelo mas não perde o vício!
Convido a todos!!! FEJEBA 2017!!!! 11/11/17
Adelmar Marques Marinho Marinho
4 h · Editado ·
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NASCER
(“Na natureza nada se perde e nada se cria, tudo se transforma” – Lavoisier)
Nascer é um presente do Criador do Universo. O nascimento é o canal que conduz a vida ao seu destino – a matéria. A vida é a energia universal que anima a matéria. É necessário, por imperativo das leis naturais, nascer para progredir e progredir sempre. Tudo que tem vida na Terra nasce. Os homens nascem, os insetos nascem, as plantas nascem, os animais nascem, as aves nascem, os micro-organismos nascem, os animais marinhos nascem. Enfim, tudo é vida animando a matéria. A vida e a matéria são abundantes em todo o universo. E é com esses ingredientes que o Grande Arquiteto do Universo realiza a sua obra, desde o princípio de todas as coisas e de tudo o que existe. Tudo tem um objetivo e uma finalidade – a perfeição da própria vida. Nascer é como o Sol. Nasce e morre para nascer de novo; é tão sublime e imprescindível a vida, que, somente nascendo de novo poderemos transformá-la em energia pura. É aí onde se assenta todo o conhecimento e toda a sabedoria do Criador dos mundos.
FICAM RECLAMANDO DA FURTUNA DA FAMILIA MARINHO,MAS QUEM É QUE NÃO QUERIA TER PELO MENOS A METADE DA FURTUNA DA REDE GLOBO? FALA SERIO! COM TODO RESPEITO NÃO GENERALIZANDO.POR QUE QUE A GLOBO INCOMODA TANTO ASSIM? PENSO QUE TODOS NÓS TEMOS A MESMA CAPACIDADE QUE ROBERTO MARINHO TEVE DE ACREDITAR,IDEALIZAR,PERSISTIR E LUTAR POR UM SONHO QUE ENFIM GRAÇAS A DEUS CONSEGUIU,ASSIM COMO WALT DISNEY,SILVIO SANTOS,BETO CARREIRO ELES ACREDITARAM NO IMPOSSIVEL POR ISSO QUE ELES ALCANÇARAM,ELES CONQUISTARM AQUILO QUE ELES SONHARAM E LUTARAM,VEJAM OS RESULTADOS MARAVILHOSOS.DEIXEM A INVEJA DE LADO,FAÇAM O MESMO.ACREDITE
E brincando de ser feliz, a baleia se encantava com o cavalo-marinho.
De fato, curioso casal, de semelhança só a solidão
E entre ostras e corais, mostravam o quão estavam maravilhados.
Porém, com a vinda de uma fria corrente d'água, escolheram o nada pertinente
mas de longe a decisão mais célere e trivial de cada mente:
Deixaram que as ondas os afastassem, aceitaram viver separados.
Bem dizem que o oceano antepõe se alimentar de escuridão.
E as águas lavaram o pequeno conto, coisa frequente no mundo submarino.
A cortina de seda marinho cobre os sonhos da menina, provocando lamentos sentidos e tristes melodias pelo ar.
Eis que bem na pontinha do tecido, um belo bordado branco se desnuda tímido ante os raios do luar.
O semblante inteiro muda o tecido furta-cor, as figuras transmutando, saltitando dor e cor...
E os pontilhados insistentes pingam no coração da gente nos fazendo um sonhador.
CRISTALINA
Pintei de azul marinho
um pedacinho do mar,
e dois seios desenhei,
livres ao frescor do ar.
Guardei na minha retina,
a imagem cristalina
de um encanto de lugar.
Tubarão, cavalo-marinho, urubu, peixe-prego, dragão, o alf? cavalo-branco, espinha de peixe,
rinoceronte, filhote de pardal, metade gente/metade gato, golfinho, croissant,
cachorro poodle, submarino, coruja...
Estou vendo os desenhos nas nuvens
O que pode ser mais bonito que o céu?
Por trás das nuvens
Um mar de grandeza
Não existe um ponto nessa imensidão
Meu conceito territorialista ficou sem valor
Senti a vida mergulhada numa espécie de torpor
Abitolada de rotina
Me acostumei a não ver além da retina
Minha vista cansada tem um papel a desempenhar
Vai olhar e ver
Estará proibida de ignorar os fatos
Enxergará como um ser com limites
Mas pedirá ao Deus sem limites
O dom para contemplar além do véu.
Acordei sem criatividade
e o q me resta é passear nessa cidade.
Pego minha bike azul marinho. E vou…
Descendo essa ladeira. Eu vou…
Queria te encontrar pelo caminho, seria tão bom, mas eu vou
Pelas ruas das mangueiras, minha cidade morena. Rodeada por paisagens tão belas. Eu vou…
E por alguns minutos fico sentada aparentemente, tranquila.
Te encontro, observo e você nem percebe, no entanto essa é a ideia.
O meu olhar de soslaio, disfarço.
Mas o seu pescoço, delicado…
Fico admirada com você deitada
nesse gramado úmido de lágrimas brilhantes…um vício
…
Seguindo no meu caminho
sinto o vento entrando nos poros do meu corpo e as árvores continuam
agitadas…gosto de vê o seu rosto
Ninguém é mais bonito que os meus netos"
Regina Alves Marinho ( minha vó)
Fonte: Gracinha, minha tia.
inefável
o impossível coice de um cavalo-marinho
abriu a ostra onde havia pérola
e se eu não tivesse naufragado
jamais veria esta cena
e não teria este colar de ilusões
para aliviar a aspereza destas noites nervosas
em que o poema não vem
ou rebenta ao mínimo ruído como se fosse solitária
e o que deveria ser tudo metros mais de quinze
no papel é pouco milímetros quase nada
e em mim fica presa uma enorme madrugada
inefável indizível cá por dentro deformada
Há alguns dias, conheci uma moça incrível,
que adora azul marinho,
azul marinho, a cor deste vasto oceano,
e desse céu urbano.
Azul marinho, a cor daquela cadeira,
azul marinho, a cor que te deixa faceira,
azul marinho é a cor da harmonia,
e, também representa essa noite fria.
Azul marinho é a cor do cem,
aquele mesmo, que alguns vivem sem.
Essa moça que adora azul marinho,
não deve ser daquelas que são tímidas e falam baixinho,
essa moça é daquelas bem decididas,
e deve ter um jeito de amiga.
Azul marinho,
cor da caneta, das paredes e até da marinha.
A energia que vai substituir o petróleo está no mar. No hidrogênio marinho está o futuro da humanidade.
Walvisbay
Sua grande atração é a imensa lagoa natural,
Com a abundância de seus pássaros marinhos,
Uma área de beleza natural impressionante,
Onde inclui seus lindos flamingos e pelicanos!
Os amantes da natureza, lá irão desfrutar...
De uma fantástica variedade de pássaros.
Os esportistas podem visitar o futebol local,
Através do Estádio Kuisbmund na Namíbia!
"Gosto dos invernos azuis-marinho
e dos verões cor de rosa
Mas, eu sou tão lilás..."
☆Haredita Angel
Na manhã de hoje conheci, próximo a Rua Irineu Marinho, subindo pela Rua Riachuelo, passando em frente ao antigo prédio do Jornal O DIA, próximo ao bar do Seu Zé (ufa!) um homem muito parecido com o Henri Cristi - cabelo grande no estilo miojo e barba rala; uns 60 anos; Costuma ficar naquele sinal de trânsito exatamente em frente ao antigo prédio do jornal, quando fecha, indo de carro em carro vender o EXTRA; Aquele sinal que tem em frente ao túnel. Profissão: vendedor de jornal. O nome dele é Juaci. Diz que vende jornais percorrendo as ruas do Centro do Rio. Descobri que ele não vive só dos jornais que vende no sinal. Tem clientes pedestres também e, por isso, me explicou com simpatia a pontualidade que o trabalho exige para fazer a entrega aos clientes e agradar a todos, como também chamou a atenção a alegria que demonstra na execução desta tarefa. Faz entrega com música. Entrega o jornal, recebe o dinheiro, dá o troco,tudo com fundo musical. Só que essa música não é qualquer música. Não sei como, mas o certo é que Juaci sopra por entre os lábios semicerrados, deixando escapar um som muito parecido com o que se obtém quando se sopra através de um pedaço de papel fino colocado sobre um pente. O repertório, pelo que observei, é atualizado. Música nova, transmitida pelo rádio. Ele não deixa os jornais em uma mesa, na calçada, como as meninas do jornal Metro. que também dividem o espaço com ele. Ele carrega todos a tiracolo, e ainda me mostrou que sofre de uma paralisia parcial que lhe dificulta os movimentos do braço e pernas esquerdos. Por isso, dá o passo com a perna direita com apoio da perna esquerda semi-paralisada, e depois, firmando na direita, levanta o tórax e impulsiona com o resto do corpo a perna doente, atirando-a para frente. Isso tudo é muito rápido rs. O braço esquerdo, o doente, Juaci utiliza para apertar os jornais de encontro ao corpo. Esse braço, aliais, já vive normalmente encostado ao tórax por força da doença. Ele é fraco de corpo mas forte de espírito. A doença em nada o afeta. Não sei, mas tenho a impressão que o bom jornaleiro faz da sua entranha e diferente andadura um suingue para rimar suas músicas. De fato, os compassos das marchinhas que também "sopra", já em ritmo de carnaval, são rigorosamente cadenciados de acordo com seu esquisito modo de andar. Assim, se a música é ligeira, Juaci acelera o passo. O certo é que ele não perde tempo com o cliente. Não quer, não quer. Nem dá bola. Mas se quiser, os jornais são vendidos rapidamente. Segundo ele, é a técnica "PPV". Pagou, Pegou, Vazou! Como fiz com Francisco ontem, perguntei a Juaci sobre a concorrência. Ele disse que, no passado, sofreu com a proliferação das bancas de jornais dos italianos que, aos poucos, montaram o poderoso "trust", dominador dos pontos situados nas esquinas mais movimentadas da cidade, e contra os quais, segundo ele, "nem a prefeitura ganha quando tenta enquadrá-los nas exigências da lei". Por outro lado, a poluição sonora provocada pelos aparelhos das casas vendedoras de eletrodomésticos também atrapalha ele na hora de fazer seus "sopros musicais". Diz ele: "Não trabalho em frente as Casas Bahia, nas do Ricardo, no Ponto Frio, nem nas Americanas. É um inferno!". Segundo ele, o som promove suas vendas com as pessoas que estão de bom humor. O triste, é que o progresso esmagará Juaci e toda sua fonte de renda já já. Se for verdade, Juaci - que diz que nada mais sabe fazer além de vender jornais - também, assim como muitos de nós, terá que se reinventar no mercado. O que muda no mercado para um jornalista, muda para Juaci também. De certo modo, Juaci é um colega da imprensa. Vende jornais há 34 anos. Quando eu ainda estava quase chegando ao mundo. Uma coisa é certa: deixará saudades para os clientes da Riachuelo.
