Elegia de um Tucano Morto
Me mostro vivo por fora,
Para não mostrar que estou morto por dentro.
Me finjo feliz aos outros
Mas estou triste comigo mesmo.
Me encontro na solidão
Cercado da multidão.
Aquele que é morto por fora, vive por dentro; e, por sua vez, aquele que é morto por dentro, vive por fora
Você Brigava muito comigo enquanto eu estava vivo , agora depois de morto você me leva flores e chora todo dia , e em oração pede para que eu encontre a respectiva paz no lugar para onde vão os mortos .
Passado nunca é "passado"
O passado nunca está "morto"
Construa você mesmo o seu futuro.
Lembrando sempre sobre seus "erros" passados.
Que maravilha é sabermos que não servimos um Deus morto, mas um Cristo que ressuscitou e está vivo!
Você já está morto, assim como todos ao seu redor;
Mas o que estás vivendo não é uma simulação, é um sonho vívido que dura anos e anos, décadas, antes de sua morte.
me diga coisas bonitas enquanto eu estiver vivo, pois quando eu estiver morto eu não irei ouvir-las
Milagres visto por um milagre.
Vi o surdo escutar, o mudo falar, o paralítico andar, o morto ressuscitar, tudo isso logo após Jesus na minha vida entrar.
Qual foi o meu milagre?
Se eu pudesse prever como seria exatamente meu dia, eu me sentiria um pouco morto.
O poeta, de tanto escrever agora está morto em sua própria ilusão. E calou-se a poesia diante dos próprios versos que ao poeta matou. E o que restou foi só mais uma poesia quase apagada em uma folha jogada à beira da estrada... Que o vento levou sem direção. - Um triste poema que ninguém viu, nem declamou! Um pensamento que o tempo levou! Um Pensamento igual folhas ao vento que ao alto voou e depois caiu ao chão. Na embriaguez mais forte da dor e da saudade o poeta viu a perfumada morte... Rompeu-se em mil versos o coração... E dançou rodopiando no ar a folha poética querendo roçar o infinito. Aflito, morreu o poeta num soluço e num grito... de tanto amar!... - Deixando os seus cortantes versos escritos em uma poesia flutuante ao vento em uma tarde cheia de monotonia, pálida, silenciosa e fria ... O poeta enfim, pôde descansar!
Se no mundo tu caminhardes e verdes que é grama, então é verde. Porque se o mar é morto, pode ser vermelho, porque ele abre.
Seca na terra de concreto
Onde o verde parece morto
Brasília, cidade do cerrado
Água é vida, mas tem faltado.
A seca castiga o cerrado
E a terra seca parece um fardo
As árvores pedem água, gritam
E o sol escaldante não desanima.
A cidade planejada sofre
Com a falta de água que não chove
O meio ambiente pede socorro
E a população precisa de um rumo.
Preservar é a palavra de ordem
Cuidar do meio ambiente é preciso
Para que a seca não seja um cemitério
E o cerrado continue vivo.
Brasília, cidade do futuro
Precisa cuidar do meio ambiente
Para que o cerrado tenha um futuro seguro
E a água seja um recurso permanente.
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