Efêmera
DANÇA EFÊMERA
Uma vida é pouco para tamanha dor
Muito pouco para tantas paixões
Para tantas danças, mudanças e sonhos
A vida foi demais para tanta dor
Demasiada para tantas aflições
Para tantas danças, mudanças e sonhos
Você decidiu não ter o amanhã
Renunciar o infinito e o finito,
A dualidade da existência
Adentrar-se no mistério
Eu decidi estar no hoje
Buscar o infinito no finito,
A dualidade da insistência
Encantar-se no mistério
Vida suicida em paixões
Com instinto de sobrevivência
A vida foi demais para tanta dor
Vida kamikaze por paixões
Sem instinto de sobrevivência
Uma vida é pouco para tamanha dor
Nada dura para sempre,
Tudo muda, tudo passa.
A tristeza, como a felicidade,
É efêmera, não é eterna.
Mas em meio à incerteza,
Há esperança, há luz.
A cada fim, um novo começo,
A cada chorado, um novo sorriso.
A vida é um fluxo constante,
De mudanças, de surpresas.
O ruim pode se transformar em bom,
E a felicidade pode surgir.
Não se apegue ao momento ruim,
Pois o futuro é incerto.
A cada passo, uma nova chance,
De encontrar a felicidade.
Sua sabedoria é um farol,
Que ilumina o caminho.
Lembre-se, a mudança é certa,
E a esperança é eterna.
A finitude da vida, comparada à eternidade, é tão efêmera e passageira que não vale a pena gastar cada momento correndo atrás de coisas que não remetem ao amor, à bondade, à humildade e que não são fundamentadas na sabedoria de Deus, que dão sentido e significado à nossa vida, transformando-a a cada momento.
A vida é efêmera e não deve ser desperdiçada à espera. É fundamental agir e concretizar seus objetivos. O verdadeiro segredo da vida reside não em possuir tudo o que desejamos, mas em valorizar e amar tudo o que já temos. Não permita que outras pessoas o desmotivem ou o façam desistir das suas aspirações mais profundas.
Ela me convida a perder-me na fragrância efêmera, celebrando a beleza fugaz que a natureza gentilmente nos oferece.
E a certeza é uma efêmera ideia que cultivamos de que tudo sabemos, tudo temos, tudo podemos, mas no final das contas esse tudo que tanto temos acaba sendo o de menos.
No imo da minha alma,
Recôndito eu vejo,
Intrépido me sinto,
Alucino meus medos,
Efêmera é minha coragem,
Que renovada e intermitente,
Parece infinita aos olhos,
Mas ante um coração aplastado,
Raia o lídimo da sua natureza.
ETERNA VIDA EFÊMERA
Demétrio Sena - Magé
Pergunto ao ontem, que até há pouco era o agora, em que buraco se meteu o agora, que agorinha mesmo ainda era. Ele foi para lá? Está nos braços de um novo ontem? Caiu no escuro e no vazio de ninguém sabe o quê? Nunca tenho resposta e logo pergunto ao já futuro e logo passado agora: E o futuro? Cadê o futuro? Virou passado ou se renovou na linha do tempo? É tão clichê dizer que a vida é um sopro... mas é tão clichê dizer que é tão clichê dizer que a vida é um sopro. Porque é... e ninguém há de soprar nada mais original sobre a vida e sua eterna efemeridade.
... ... ...
Respeite autorias. É lei
Tempo ao Tempo.
Gratidão x ingratidão.
A gratidão é eterna...
A ingratidão é efêmera...não destrua seus neurônios por ela. Esqueça-a..
.
Que efêmera não seja a sua felicidade,
Muito menos lhe pareça frágil e inatingível...
Mas sim, que você tenha muita prática e habilidade,
Para que sempre seja algo extremamente palpável e possível...
Desejar
Quanto tempo ainda me resta?
Pergunto-me às vezes
Que a vida é efêmera e findável
Isso eu tenho consciência
E diante disso não há o que fazer
Se não, desejar
Desejar que o dia outro
não seja monótono e vão
Desejar que o amigo outro
não seja apático e desleal
Desejar que o amor outro
não seja tépido e fugaz
Desejar que o poeta outro
não seja falsídico e indolente
Desejar que o desejo outro
não seja nefando e ominoso
Na trajetória efêmera do existir, o tempo, como hábil alquimista, desvela sua magia sutil. Com sua pátina invisível, ele sutilmente dissolve as camadas supérfluas, revelando a essência que permanece intocada. O desnecessário, como pétalas desprendidas, é carregado pela brisa temporal, deixando para trás o cerne vital. O relógio, silencioso e implacável, é o artífice dessa metamorfose contínua.
A vida
A vida é tão fugaz,
Enquanto que a alma é etérea,
E nessa dicotomia efêmera,
Ficamos buscando uma razão para viver.
REFLEXÃO SOBRE A VIDA!
A vida, essa jornada efêmera que nos é dada, é um misto de experiências, desafios, alegrias e tristezas. Em seu curso, somos constantemente confrontados com escolhas e circunstâncias que moldam quem somos e o que nos tornamos. É como um livro aberto, com páginas em branco esperando para serem preenchidas por nossas histórias únicas.
Às vezes, nos perdemos nas complexidades do dia a dia, esquecendo a beleza intrínseca que permeia cada momento. A vida é uma tapeçaria intricada de momentos fugazes, entrelaçados uns aos outros, formando a trama de nossa existência. Cada encontro, cada desafio e cada sorriso contribuem para o tecido dessa tapeçaria, criando padrões inesperados e muitas vezes surpreendentes.
É fácil se deixar levar pelas preocupações cotidianas, pelas pressões sociais ou pelas expectativas impostas por nós mesmos. No entanto, a verdadeira essência da vida reside na capacidade de encontrar significado em meio ao caos, de aprender com as adversidades e de apreciar as pequenas alegrias que muitas vezes passam despercebidas.
A vida, por sua natureza efêmera, nos lembra da importância de viver autenticamente, de buscar a verdadeira felicidade e de nutrir relacionamentos significativos. À medida que atravessamos seus altos e baixos, é fundamental lembrar que cada reviravolta, cada obstáculo e cada conquista contribuem para a riqueza de nossa jornada.
A verdadeira arte de viver está em encontrar equilíbrio, em aceitar as inevitáveis mudanças e em abraçar a impermanência. Afinal, é na efemeridade da vida que encontramos a motivação para buscar propósito, para cultivar empatia e para criar um legado duradouro através das nossas ações e do nosso impacto no mundo ao nosso redor.
Assim, que possamos encarar cada amanhecer como uma oportunidade renovada, conscientes da fragilidade da existência, mas também da vastidão de possibilidades que se desdobram diante de nós. A vida, em toda a sua complexidade, é uma dádiva preciosa, e é nosso dever vivê-la plenamente, com coragem, compaixão e gratidão.
A vida é uma viagem de ida e vinda, pois a própria vida é passageira e efêmera. Cabe a você torná-la memorável e eterna.
A vida é tão efêmera para todos, mas a riqueza e o egoísmo cegam alguns que acham que o agora é para sempre.
Na dança efêmera da vida a findar,
Cada alma encontra seu término a vibrar.
Não são os anos que moldam a jornada,
Mas sim o viver, na estrada iluminada.
Em cada passo, um conto a tecer,
O tempo, efêmero, a desaparecer.
Importa mais a essência, a intensidade,
Do que a contagem fria da saudade.
A vida é um poema breve a declamar,
Cada instante, uma chance de amar.
Na fugacidade, a lição se revela,
O valor da existência, joia singela.
Assim, em despedidas que ecoam,
Encontramos sentido no que ficou.
Pois no palco efêmero da mortalidade,
A arte é viver com autenticidade.
A vida efêmera e desafiadora ganha sentido quando descobrimos que o Criador, além de soberano, é bom e nos fortalece nas adversidades dando propósito a cada dor.
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