E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
Tanta gente morrendo e você demonstrando não se importar,
Prefere acreditar que não foi mais um teste nuclear.
Deposita sua fé nos porcos fascistas, diz que eles são bons amigos,
Que vão ajudar, que vão solucionar todos os problemas sem hesitar.
Armas químicas, vítimas, vidas arrancadas sem poupar,
Sem poupar crianças, idosos, mulheres e homens que estavam dispostos a lutar.
Estamos enfrentando tempos difíceis, de luta, de massacres. Onde vamos parar?
Um mar vermelho está possuindo todos os caminhos,
Tirando todas as opções do nosso destino.
Os porcos fascistas não apoiam os terroristas, apenas os financiam,
Apenas os incentivam a continuar, a não parar.
Até quando isso vai passar impune?
Até quando vai fingir que esse problema não é seu?
Isso é o que eles querem te deixar com medo, te censurar.
Cadê a compaixão de irmão pra irmão? Cadê o amor?
Acorde, levante, lute!
Não permita que te calem, que continuem controlando a sua vida.
Não tem nada de errado em sonhar, mas é um erro enorme não lutar pelos seus sonhos.
Morrer lutando é o jeito mais honrável e digno de se morrer.
Quando a gente luta quebramos paradigmas,
E quando quebramos paradigmas conquistamos LIBERDADE!
AS PESSOAS MAIS FRACAS SÃO AQUELAS QUE NÃO SABEM AMAR E POR ISSO TORNAM O SEU CORAÇÃO UM LABIRINTO PARA QUEM TENTA AMAR!
Sonhar que o boy tá te passando a perna e acordar mais nervosa que um - touro -. Quem nunca? Eu sempre!
A violência fascina os seres moralmente mais fracos. Um tirano vence por seu gênio, mas seu sucessor será sempre um rematado canalha.
Pela manhã só penso em te desejar um bom dia
mais a saudade e tão grande que eu quero te abraça
quero te beijar e em fim...quero confessar pra você
que eu sempre vou estar do seu lado pra poder te Amar , cuidar de você e nunca te esquecer
Em um mundo tão rapido e tão veloz. Decidir e agir, por mais dificil que seja, devem acompanhar tal velocidade.
Penso dispenso
Repenso e até me esqueço
Mais penso e sem pensar não percebo que nem por um segundo não penso.
Ouça mais, fale menos. Manifeste-se somente quando te pedirem. Não julgue, nem critique. Seja um observador do presente de Deus, o hoje, o agora. Faça da sua vida um presente e seus momentos valerem a pena.
Ame alguém que, mais do que desejar que você tenha um bom dia, dê sempre um jeitinho de torná-lo mais azul...
Mais um ano chegando ao fim, mais uma etapa de nossas vidas terminando e outra já preparada para começar! E dessa etapa que está terminando, o que realmente valeu a pena para você. O quê te fez bem? O quê te fez feliz? Ta na hora de pensar no que valeu a pena, e repensar naquilo que não valeu. Pensar o quê você vai levar e do que não compensa levar dessa etapa para a nova etapa. Para essa nova etapa, nada de mágoas, ressentimentos, problemas, dor ou amargura.
Comece essa nova etapa com mais afeto, mais amor, mais calma, mais leveza. Sofrer pra quê? Se a vida e suas etapas são tão curtas, e elas estão aí, passando diante de seus olhos. Esse novo ano que vêm chegando, é mais uma chance que a vida tá te dando para fazer aquilo que você não fez nesse que passou. É mais uma chance para tentar reparar seus erros cometidos, alcançar seus sonhos e realizar seus objetivos. Então aproveite! Aproveite o máximo que puder! Sorria mais, abrace mais, corra mais, escute mais, beije mais, relaxe mais, curta mais, ame mais, tenha mais fé, faça tudo de bom, mais e mais! Não adianta fazer milhares e milhares de promessas para o novo ano que chega, não é ele que vai fazer a diferença, é você. Tudo depende somente de você. Acredite! Reacredite! Recomece!
“Seria mais alegre e romântico um discurso assim:
Ela: “prometo nunca sair da cama sem antes dar bom-dia, deixar você ver os jogos de futebol na tevê sem reclamar, ter paciência para ouvir você falar dos problemas do escritório, ter arroz e feijão todo dia no cardápio, acompanhar você nas caminhadas matinais de sábado, deixá-lo em silêncio quando estiver de mau humor, dançar só pra você, fazer massagens quando você estiver cansado, rir das suas piadas, apoiá-lo nas suas decisões e tirar o batom antes ser beijada”.
Ele: “prometo deixar você sentar na janelinha do avião, emprestar aquele blusão que você adora, não reclamar quando você ficar quarenta minutos no telefone com uma amiga, provar a comida tailandesa que você preparou, abrir um champanhe no final de tarde de domingo, assistir junto o capítulo final da novela, ouvir seus argumentos, respeitar sua sensibilidade, não ter vergonha de chorar na sua frente, dividir vitórias e derrotas e passar todos os Natais do seu lado”.”
Para todo fim um recomeço, e de recomeço a recomeços um novo desejo ou os mesmos porem mais maduros, outras mudanças e mais mudanças para no final continuarmos sendo os mesmo, mas sempre com a cálida pergunta: Eu vou conseguir?
É incrível como os coveiros estão mais rigorosos. Pedi para que um deles enterrasse a minha sogra e ele se recusou. Alegando ser surreal o meu pedido de querer enterra-la viva. Vai entender...
MAIS UMA DO PREFEITO
- Esta cidade jamais será a mesma! – fez uma pausa para um caquiado ( O dele era levar a mão à orelha e aperta-la nervosamente num movimento automático),e continuou – consegui fazendo das fraquezas forças, junto ao Deputado Bebeto, a solução para por fim ao desemprego e a falta de dinheiro da nossa cidade.
Qualquer palavra que era dirigida ao povo, o nome do deputado Bebeto sempre aparecia.
Dona Bernadete, ajeitou-se melhor na cadeira, apurou os ouvidos enquanto procurava lentamente encaixar os pés dentro da sandália, e resmungou:
- Ô prefeitinho doido! O que será dessa vez?
Era sempre assim. Toda ideia nova, ele convocava o povo à praça . Defeitos ele os tinha, porém, ninguém de sã consciência negaria a sua vontade incansável em trazer melhorias financeiras para seu município ( O FPM ainda não havia chegado por lá). Dona Bernadete o conhecia desde garotinho. Por vezes era meio atrapalhado, mas, existe bom sem defeito? E já que o povo havia votado nele,que fosse. Melhor do que um de fora!
A casa de Dona Bernadete estava fincada bem no meio da ladeira da praia. A calçada era alta e de degraus, servindo de posto de observação para seus olhinhos curiosos. De lá, dava uma vista direta para a praça. Quisesse encontra-la, passasse por lá depois de quatro da tarde. Hora não tinha para se recolher à cama, e até mesmo o café com bejú era saboreado lá mesmo.
- Senhores, na próxima semana as máquinas estarão chegando! E a própria técnica irá treinar e ensinar a usá-la.
Naquele momento ele estava orgulhosamente expondo sobre a fábrica de fazer sorvetes e picolés em grande quantidade. Se a cidade era praieira, e tinha vocação para turismo, por que não aproveitar a oportunidade?
- A manhã logo cedo começam as inscrições, vocês podem ir na prefeitura levando o título e uma foto 3X4.
Como era de se esperar, o povo aplaudiu estrondosamente o prefeito de ideias tão brilhantes. A temporada de praia começaria em um mês,e, esse seria o tempo de treinar,se uniformizar e correr à praia vendendo picolés e sorvetes!
E o tão esperado dia da redenção financeira e consequentemente,de abertura do verão, chegou. O palco à beira do rio, pomposo, imponente, denotava a expectativa para o evento. Fogos de artifícios e uma banda, trazida especialmente, já iniciava a programação musical. Dois ônibus e número satisfatório de carros particulares repletos de crianças com suas algazarras, desfilavam ladeira abaixo rumo à praia.Dos dois mil moradores, mais de quatrocentos haviam dito sim ao comércio de picolés e sorvetes ( praticamente, uma pessoa representando uma família). Agora, animadamente, percorrem a orla jardinada da praia, os becos, o centro da cidade, comercializando os deliciosos, produtos doces.
Nunca houvera primeiro dia tão rico e esperançoso. Toda a produção da fábrica vendida antes mesmo das cinco da tarde. Semblantes alegres, noite de comemoração, até o prefeito fez questão de se misturar ao povo com sorriso largo de quem havia resolvido de vez todo e qualquer problema concernente a finanças da comunidade. Até dona Benta, que quase sempre ficava com o pé atrás com as ideias inovadoras do prefeito, curvara-se, e estava eufórica. O que a fez abaixar a guarda,, foi a alegria do neto que a estas horas já desfilava e gastava o lucro dos picolés nas lanchonetes do centro.
Tempos atrás, Vô Léo, pescador veterano e conhecedor das correntezas e de todas as espécies de peixes do rio Tocantins, pedira uma audiência com o prefeito. Este , disse que concedia, mas que fosse conversa informal à noitinha na sua casa.
- Entre homem de Deus! – convidou o prefeito.
- Carece não seu Dionízio, podemos conversar aqui fora mesmo, as botas com barro vão sujar sua cerâmica.
O prefeito concordou e os dois sentaram-se ali mesmo no terraço de fora.
-Desembucha Vô Léo .
-Senhor prefeito, você sabe que conheço essas bandas como ninguém, e descendo a última curva nas terras de seu Olegário, vi que um cardume de branquinhas, tamanho jamais visto, está subindo o rio, e , o mais tardar, amanhã a noite passa por aqui.
- E o que tenho eu com isso? – sorriu o prefeito de soslaio , enquanto mexia o corpo com seu caquiado.
- Prefeito, o senhor bem que podia doar umas tarrafas novas pra nossa colônia, pois as que temos estão furadas e os remendos já não resolvem. Na verdade nem valem à pena serem consertados . Com tarrafas novas poderemos ganhar uns trocados a mais e até vender os peixes mais baratos.
Terminada a conversa, o prefeito Dionízio prometeu a vô Léo ajuda nas tarrafas. Mas a noite, matutando as ideias, chegou-lhe à mente apurada de político, que poderia tirar proveito daquela situação. Se a colônia de pescadores era composta por quatro pescadores, garantidos estavam apenas quatro votos, e se estendesse a doação de tarrafas a mais pessoas?
Contactado na manhã seguinte, o dono do único armazém que vendia tarrafas, garantiu que não faltariam as mercadorias mesmo que tivesse que mandar comprar fora. Não se pode sorrir adiantadamente, por que a vida nos prega peças senhores. Acontece, que correu de boca em boca essas notícias. Primeiro, que passaria um cardume nunca visto de peixes com local e data marcada. Segundo, que o prefeito havia autorizado a entrega de tarrafas a quem levasse título e foto.
Primeiro resultado: Prefeito Dionízio teve que arcar com o pagamento de 150 tarrafas novas. Segundo resultado: Carros-de-mão cheios de branquinhas, cambitos repletos de branquinhas, bancas da feira, também com branquinhas. Ninguém mais conseguiu vender peixes. Sacos e mais sacos até a tampa de branquinhas despejados nos terrenos baldios da cidade, gerando mau cheiro. Alguns moradores chegavam a afirmar que estavam doentes devido ao consumo exagerado de branquinhas no almoço e no jantar. Terceiro resultado: A colônia entrou na justiça processando o prefeito e exigindo cesta básica , como indenização pelos prejuízos com a pesca sem comprador.
Voltando ao picolé. Segundo domingo de temporada de praia. Carros de picolés e sorvetes espalhados estrategicamente pela cidade. Meio dia e nada de ônibus de caravanas, nada de carros particulares. O pior, é que parecia que a cidade toda estava a vender o mesmo produto. O jeito era chupar e saborear as próprias mercadorias naquele domingo, e, aguardar dia melhor na outra semana. Mas repetiu-se a tragédia. Expectativas frustradas, mentes desoladas e isso durou até o fim da temporada.
Não se viu mais o prefeito Dionízio pela cidade. Se algum eleitor se dirigia até a prefeitura para tomar satisfação pelo acontecido, encontrava apenas, sob sua foto majestosa e sorridente, um cartaz escrito assim: “ Prefeito viajando pra capital em busca de novos convênios para o povo”.
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