Dor Fracasso
Para a tua dor quero ser alívio.
Para a tua noite fria quero ser calor.
Para o teu dia seco quero ser chuva.
Para a tua loucura quero ser equilíbrio.
FORTITUDE
Não devemos tomar para nós a
Dor do Próximo
Isto irá nos Afracar
Temos que nos
Manter Fortes
Para Ajudá-lo quando Precisar
Agora que você descobriu que o sistema emperra, traz dor de cabeça e foi criado pelo homem é melhor por primeiro na balança para ver se o próximo não vai escravizar a sua mente e tirar o sossego da sua alma, buscando outras soluções inteligentes, saudáveis e facilitadoras para celebrar de graça a sua liberdade e a sua esperança.
Quando as palavras se tornam armas e os gestos, pedras, é fácil reconhecer aqueles que em sua dor, buscam refúgio na destruição alheia.
Como posso expressar meu amor por você? Fico perdido, chorando silenciosamente pela dor de não conseguir revelar o que sinto. Sangro por uma ferida inextinguível ao não ter você por perto. Minha alma se une à tua em um vínculo indissolúvel, mas como posso dizer que te amo sem me machucar? Se escrevo, é para evitar ter que te enfrentar, encarando a possibilidade de rejeição.
É covardia pensar que teria a mesma reciprocidade ao olhar nos seus olhos. Talvez você não perceba, mas sua indecisão machuca profundamente. Tenho enfrentado a morte inúmeras vezes, apenas para respirar fundo, enxugar as lágrimas e seguir em frente. Não é fácil morrer, difícil é renascer.
Detestável seria ter a covardia daqueles que me mataram, assim como você. Tua indecisão e rejeição me dilaceraram infinitas vezes. Como posso dizer que te amo se morri e renasci tantas vezes? Quantas mortes mais serão necessárias para que possas me amar?
Inveja
A idade adulta me trouxe a dor de cotovelo.
As crianças são o meu alvo. Morro de inveja delas.
A experiência da dor é absolutamente verdadeira para quem a vivencia, enquanto sua intensidade é subjetiva e relativa às circunstâncias específicas de cada pessoa.
A dor do trauma não é anulada, é preciso criar novas sensações, sinestesias e afetos junto a ela. No fluir delas, acalenta-se a ferida, gerando novo estado e memória corporal. Então, ao acessar o trauma, podemos vibrar nessa recordação sensorial e emotiva, atualizando a nossa relação existencial.
DANÇA EFÊMERA
Uma vida é pouco para tamanha dor
Muito pouco para tantas paixões
Para tantas danças, mudanças e sonhos
A vida foi demais para tanta dor
Demasiada para tantas aflições
Para tantas danças, mudanças e sonhos
Você decidiu não ter o amanhã
Renunciar o infinito e o finito,
A dualidade da existência
Adentrar-se no mistério
Eu decidi estar no hoje
Buscar o infinito no finito,
A dualidade da insistência
Encantar-se no mistério
Vida suicida em paixões
Com instinto de sobrevivência
A vida foi demais para tanta dor
Vida kamikaze por paixões
Sem instinto de sobrevivência
Uma vida é pouco para tamanha dor
REINVENTAR-SE PELA DOR
Há dores que aprendemos a conviver com elas. Pois, só nos restou a coragem de superar a si mesmo - concebendo novas existências. Creio que esse processo pode materializar a alegria adjunto da tristeza. Afinal, reinventar-se pela dor é um processo elaborativo e criativo, o qual é imbuído de amor, alegria e coletividade. Então, aceito que haja dores eternas dentro de mim. Acolho-as e busco atualizar a minha sensação, sentimento e sentido diante da vida que me atravessa.
Só de ver o teu sorriso
Encontro meu abrigo
Só de sentir seu amor
Some toda minha dor.
E eu queria te dizer
Que nunca vou te esquecer
E que sempre irei te falar
"Para sempre vou te amar"
(Sara E.S.Moraes Gottsfritz)
Ela já sofreu tanto com as partidas, que para evitar a dor da despedida não permite que mais ninguém se aproxime.
Esse gozo interrompido
De paixão reprimida,
Mas ardente.
Essa dor aguda e profana-
Esse querer inquieto-
Que anseia...
Cada parte tua.
Cada sorriso disperso.
Cada atenção desperta.
Quero teu respiro entrecortado,
De palavras sórdidas.
Quando tua razão se esvai,
E só lhe resta a essência.
Humana e carnal.
De me despir por completo
E acalentar teus desejos
Em minhas entranhas.
Prazer cálido, líquido...
Avulso.
Prazer de horas vagas...
Amor de migalhas.
Quem poderá sopesar a dor, se entre as mãos fugiu de si o amor. Qual lenço ao vento vai ao chão, mais ainda desce o ser sem compaixão.
A dor que se instala em nosso coração, motivada pela decepção de um dia termos amado alguém para quem não tínhamos nenhum projecto futuro para vida é pior que viver solitário pelo deserto da nossa vivência.
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