Dez

Cerca de 1030 frases e pensamentos: Dez

⁠No ano de 2080, a lista das dez pessoas mais ricas do mundo será composta apenas por psiquiatras e psicólogos. E as farmacêuticas que produzem antidepressivos serão as novas bigtechs.

Inserida por eduardooliveiris

⁠Lucas 15.8: Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? Na parábola da dracma perdida a mulher precisa acender a luz e varrer a casa; limpar a casa para encontrar o tesouro perdido, digo novamente perdido. Se a luz em nossa casa estiver apagada não veremos a sujeira e não encontraremos o tesouro que perdermos. Para recuperar a dracma perdida precisamos acender a luz e varrer a casa. Acenda a luz e você encontrará sujeira, varra a casa e você encontrará o que perdeu. Toda revelação dada por Deus tem o propósito de limpar a nossa vida e encontrar o que perdemos na caminhada.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Texto: palavra viva

Há quem leia
dez livros
em um mês.
Eu acho fantástica
essa rapidez.

Creio nos jovens
por essa façanha.
Desconfio dos velhos
leitura tamanha.

Minha leitura
é lenta,
cheia de fios.
Respeito os verbos
Nos seus desafios.
E os advérbios,
braços de rios.

Inserida por zeu_silva_1

É dez vezes mais demorado se recompor do que desmoronar.

Inserida por pensador

" Quando os dez anjos caídos habitaram a terra, Deus já te revelava anjo. Péssamos agora a Deus, forças para lutar contra todos os que cairam . Por que aonde o bem habitar, não a mau que resista".

Inserida por joao_marcos_araujo

Dez Minutos

Estava aqui pensando, montando um cenário e minha mente,interpretando papéis, usando fantasias me alimentando de vc, como sempre faço na solidão do meu silêncio. Minha mente viaja tão rápido que não consigo alcança-lá, me perco em meio as cenas, me confundo em meio as gemidos e sussurros e afagos, tentando me achar em meio a tanta emoção.
Entre flashes vejo seus olhos, lindas pupilas delatadas perfeitas sobrancelhas como o arco-iris, cortando o céu, bochechas lindas as mais lindas desde a existência da mulher sobre a face da terra, covinhas pelas quais me desmancho, nariz perfeito que me convidam a uma mordida carinhosa, queixo de uma precisa tintura em um quadro de Van Gogh, cabelos maravilhosos onde minhas mãos fariam morada eterna, orelha perfeita, feita para ouvir meus sussurros de êxtase e por fim seus lábios , desejaria eu percorre-los por horas,cada pedaço dele, sentir o seu gosto, me afogar em seus beijos, sufocar meus gemidos, calar minhas palavras e delírios, lábios feitos do mais puro mel e ao mesmo tempo picantes e quentes, que me marcariam como ferro a fogo deixando em mim sua marca como aquela que marca sua posse.
Seu beijo me transportaria ao céu ainda estando eu em carne, no corpo, corpo este que tremeria enrijecido pelo calor do seu toque, não sei por quanto tempo aguentaria ainda lucido, mais gostaria de ficar sóbrio o tempo bastante de mergulhar para dentro de vc como um peixe que mergulha nas profundezas do oceano límpido, uma viagem lubrificada pelo desejo mais ardente de um momento lindo, faria de seus braços meu berço e de suas pernas minha âncora , ficaria preso em vc pelo tempo que vc permitisse, seu corpo seria meu combustível, me fundiria a vc em uma troca de calor emanado de paixão e desejo, seria um pilar memorial em seu jardim de rosas , chamaria os anjos como testemunha para lhes provar que assim no céu na terra existe amor puro e verdadeiro.
Voltei a mim, meu coração começa a se desacelerar, meu sangue a se resfriar, meu folego com menos oxigênio, engulo minha saliva que transborda em minha boca , abro meus olhos e me pego escrevendo tudo isso, como se tudo fosse um sonho, olho ao derredor e vejo que estou lúcido, acordado e penso, se fosse me permitido 10 minutos ao seu lado o que eu faria? Vc em uma cama feita do mais puro algodão, linda, corpo despido tendo a lua como voyeur e as estralas como espias, dormindo como uma princesa em um filme de conto de fadas, cabeça sobre um travesseiro de plumas, cabelos esparramados, como azeite de argan, rosto angelical, tudo isso em uma só mulher, ali por 10 minutos só para mim . Faria tudo isso que imaginei a 20 minutos atrás?
Não....Apenas lentamente como um felino me acomodaria ao lado do seu corpo, sem tocá-la me aproximaria de seu rosto tocaria nas pontas de seu cabelo, me ajeitaria bem pertinho de seu rosto e diria sussurrando ao seu ouvido em um só tom as palavras....
OI, EU TE AMO, MEU ETERNO AMOR....

Inserida por Doroteu

⁠Se alguém lhe der um motivo para desistir.
Você pode encontrar dez motivos para continuar.
No fundo, Você é quem escolhe no que acreditar.
A mesma coisa que é motivo para uns desistirem é o motor propulsor para outros continuarem.
Tudo se resume a como você vê àquela situação dentro da sua mente.
Desenvolva-se

Inserida por mcmarombado

⁠Penso que os dez mandamentos se resumem em um único sentimento: respeito.

Inserida por ednafrigato

Um profissional apaixonado trabalha por dez.

Inserida por julianokimura

"Troque dez agrados por um bom trato, nato... nada desse 'ajeitado' barato. Quem se preza de fato, não se sujeita a qualquer ato".

Inserida por lavinialins

Um beijão para quem gosta de mim , e dez para quem não gosta.

Inserida por BarbaraJhenis

Para cada um gênio há dez milhões de idiotas.

Inserida por S-Rock

- "Não é que você tornou-se frio! Mas sim aprendeu respirar fundo, contar até dez! Aprendeu a segurar seu coração nas aterrissagens.
O mundo não termina alí virando a esquina... e todo dia uma novidade fresca acontece,
para que se preocupar ?. . ."

Inserida por Faalss

Um sorriso pode ser tão falso,quanto nota de nove reais,que as vezes nos confundimos com uma de dez.

Inserida por WillianDonizete

O primeiro dez de dezembro.


E hoje faz um ano.
Um ano daquele dia.
Um ano que eu não esqueço,
O que esquecer eu devia.
Faz um ano que troquei de livro,
Já que virar a página foi impossível.
Hoje faz um ano.
Sem o ser.
Sem o ter.
Sem o ver.
Sem saber,
O porquê do destino.
As cores da tela da minha vida já foram diferentes.
Foram preta e branca.
Nós também éramos diferentes.
Talvez eu compreenda que o destino quis assim.
Compreender e aceitar.
Verbos diferentes.
Éramos diferentes.
Já passei uns quatro anos te escrevendo.
Meus versos eram feitos de você.
Agora as mágoas acumuladas,
Só revelam que nem mais na poesia eu consigo te escrever.
Eu só quero dormir tranquila, com aquelas mesmas estrelas coladas no teto do meu quarto.
Eu só quero dormir tranquila.
Não consigo te escrever,
Que dirá esquecer.

Inserida por jaquesaber

Cheguei pontualmente às dez horas, estressado e puto. Os três dias naquele planalto de terras vermelhas e de gente que não sabe o que é o povo, ou seja, uma gente que pensa que vive em Manhatthan , haviam me convencido de que este é um país de uma "elite" de fodidos.

Bom... estava de volta e isso é que importava. Voltava ao meu mundo. Um mundo que estava abandonado, pois a criação, a inovação e a capacidade de argumentação, deixaram de ter qualquer valor. Vivíamos num mundo de CrlT c e CrlT V, ou ainda pior, muito pior, onde o que se julgava não tinha mais nada com a justiça, mas com os interesses daqueles que pouco se lixavam para o país e seu povo. Aquele pequeno espaço, onde ouvia as lamúrias, parecia um consultório freudiano dos anos 30. Estava decorado com mesas de madeira maciça e adornos de cabeças de leões, nos cantos e centro, talhados à mão. Dois armários longilíneos, com funod que refletiam seus corpo, cadeiras torneadas com esmero, bem típicas da época e de uma palhinha resistente ao tempo. Todos de tons castanho escuros - havia pouca luz e ao assentar-me em duas horas, já se sentia o excesso da fumaça dos meus cigarros.

Estava ali, entre todos os que me esperavam, aquele homem. Maltrapilho, queimado pelo são, rugas saltitando do que parecia um rosto. Olhei-o fixamente, e pedi-lhe que apagasse o cigarro, pois não permitia que fumassem em meu escritório. Ele me olhou furtivamente e viu que eu estava com o cigarro aceso, mas mesmo assim o apagou. havia qualquer coisa no ar...

Ao chegar, tomei meu copo d'água - sem ou com ressaca, tornou-se um hábito. Liguei o note e imediatamente comecei. Acendi o cigarro e pus-me a ouvir While my Guitar. Sentei-me, olhei as primeiras coisas do dia e Amanda, como sempre, veio com seu rosto angelical e lábios demoníacos. O bom humor voltava.

Amanda me passou a lista dos casos e causos jurídicos; muitos não passam disto. Perguntei-lhe, timidamente:

- Quem é aquele sujeito de barba?

Espontaneamente me respondeu em um tom quase inaudível, que não sabia, pois este não quis se odentificar e somente dissera que me conhecia.

Amanda era uma mulher de 1 m e 70 e extremamente bela, suave, educada, que exalava um cheiro de cabochard, particularmente o meu perfume preferido. Vestia-se com esmero e de forma conservadora, mas sempre deixando um pouco de seu belo corpo curvilíneo, transparecer mesmo que minimamente. Olhei atentamente para Amanda e voltei a pensar naquele sujeito, que estava ali fora. Não sabia ao certo se o conhecia, não conseguia me lembrar de nada em especial ou mesmo sem qualquer importância. Geralmente eu lembro dos rostos e nunca dos nomes

- Levantei-me e eu mesmo fui lá cerificar-me quem era aquele homem. Olhei fixamente em seus rosto e os olhos me chamaram a atenção, era um misto de sofrimento, dor amargura e ódio. Voltei e sentei-me, pensei um pouco mais e nada.

Respondi para mim mesmo, e em voz alta, sem muita convicção - já que me conhecia, vou até ele.Imediatamente, levantei-me, não sem antes Amanda, me advertir para ter cuidado. fui a passos tementes, até ele.

- Tudo bem! Pois não. O que o senhor deseja? Qual o seu nome?. Ele apenas me olhara, com um certo desprezo. Perguntei-lhe novamente, desta vez com rispidez.

- Respondeu-me quase que susurrando, era inaudível o que havia dito, mas não me havia coragem suficiente, para repetir qualquer pergunta.

cheguei mais perto e quase encostando os ouvidos em sua boca, pude finalmente ouvir um quase nada, que soou como um grito do deserto, ecoando por todos os meus poros.

só...só...

Ouvi e fiquei mudo.

- Quase sem forças, tomei um copo d'água e lhe dei outro que tomou num gole só.
Estava sem ar e não me restara nada a dizer.

Ele de um minuto ao outro começou a dizer coisas totalmente incompreensíveis.

"Tatuo alucinadamente corpos lascivos e tragicamente caio numa trip nauseante. A solidão é uma busca desesperada por qualquer que seja a divindade e de novo parou. Mas seus olhos agora só exalavam ódio.-

Não havia dúvidas: eu o conhecia. Porém, agora, tinha a clareza de que a vida nos prega peças de uma dramaticidade futebolística.

Recuperei-me e senti o rosto queimando, suado e sujo, como se aquele pó do Planalto, estivesse impregnado em minha alma. Os sentimentos não eram os melhores. Tentei de novo.

- Fale!

- Ando entorpecido. Letras completamente sem sentido, pó vermelho. Ando por entre quadras e jardins descuidados. O corpo, seus fluidos, sua morte ora breve, por ora longínqua...

Já não era o mesmo homem, agora, ouvia sua voz rouca, porém poderosa e notara que seu rosto e suas vestes eram outras, finas, provavelmente de vicunha e feitas à mão. Aquilo tudo só mais e mais me assustava. Estava apavorado.

Tentei, num último esforço manter a calma, pois nada mais podia fazer.

- É... alí eu começava a imaginar o que estava a me reservar o destino. É eu bem sei o que me reserva... vida que vai e que fica.

Veio outra frase sem qualquer sentido.

- Passeio com minhas mãos calejadas por seus cabelos ondulados.

Meu Deus!, estava completamente desnorteado, perplexo.
- O silêncio cabe em qualquer canto. É um vício que o vento escancara, este faminto desejo.

Não me restaram palavras, só o olhar de aflição e um pequeno começo de ódio.

Estávamos numa praça de bancos sujos e esterco industrial, me restava pouco tempo. Tinha as piores sensações do mundo, a começar pelas pedras corroendo minha boca e remoendo meus pés. Havia alguma coisa com aquele homem. E não era boa.

O conhecia mas, por certo, não queria saber destes tempos. Eram tempos de noites escatológicas e viagens em que surfava por pesadelos contínuos.

Há ainda em todos nós e na memória quase obsoleta das roletas da morte do trabalhador nas noites do terror.

Eu o olhava e ele me provocava. Eu tinha ali, bem à minha frente, alguém que sempre jurei matar. Mas estava inerte.

- Vivo como quero, posso e só. - provocou-me.

Fiz um gesto rápido. Não poderia permitir que aquele ser (decrépito e que tinha em sua alma tanto ódio, pudesse me levar com ele.

Ele, por fim percebeu, que eu queria matar meus demônios. Ele me olhou sem a mesma confiança e seu olhar me deu a certeza que não haveria mais nada a ser dito. Pela primeira vez, durante aquele diálogo famélico, ele deixou de ter qualquer estabilidade. Definhava, urrava, cada vez mais baixo e compassado.

Não mais havia qualquer dúvida, meus demônios estavam mortos.

Inserida por robertoauad

Dez, cem, mil, um milhão de anos... O amor nunca deveria de envelhecer, assim nunca sairia de moda.

Inserida por GabrielaStacul

Quem anda um passo, mil ou dez mil, pode também andar ao contrário do que já pensava e pensava já nesse oposto: o nosso objetivo principal de vida.

Inserida por AndersonCDO

A cada dez pessoas, metade são cinco.

Inserida por Liaozinho

Sabe quando você começa a assistir um filme na TV e acha que o filme vai ser ruim?


Dez a um como ele vai ser ruim.
Mas você espera até o fim para finalmente chegar à conclusão de que deveria ter trocado ou desligado à primeira impressão.
Quase tudo na vida é assim. Você conhece uma pessoa, tem um relacionamento com ela. Lá no fundo você acha que não vai dar certo. Mas algo te impele a continuar e a ir em frente. Muitos vão longe demais para poder voltar e aí a constatação. Não deu certo!
De onde vem essa impressão e porque quase sempre vence essa indecisão?
Acho que gente inconscientemente vai somando os prós e os contras e aplica o tal do otimismo. Pode ver... todo mundo vive falando:- Tenta! Vai em frente! No fim da tudo certo! Mas não dá...
Quem está de fora e é nosso amigo,ainda pode ter uma visão privilegiada da situação, porque está menos afeito à ilusão que nos impede de julgar absolutamente certo.
Aliás, absolutamente é demais. Ninguém consegue julgar nada nem ninguém com absoluta certeza, absoluta clareza, absoluta coisa nenhuma.
O que fazer ? Como fazer? Qual a atitude certa a tomar? Ir ou não ir? Ser ou não ser?
Éssa é e sempre foi a questão!
Uma coisa é certa e esse foi o começo dessa história. Se você está assistindo um filme e parece que ele não é bom, pode parar por aí. Você se conhece melhor do que ninguém. Seu cérebro já julgou as premissas dos dez primeiros minutos e lhe avisou que não é disso que você gosta.
Assim, desligue, mude de canal, faça outra coisa. Não perca mais noventa minutos para descobrir que o filme é um lixo e você não gostou mesmo.
E na vida a história se repete.
Se você tem a impressão de que algo ou alguém não foi feito para você, não espere dez ou vinte anos para tomar a decisão certa.
A vida da gente é um filme só! Não tem reprise e não dá para assistir muitos outros.
Escute o que sua razão manda, pelas corretas impressões que ela tem do que você gosta ou não gosta, do que é ou não bom para você.
Sua vida é importante demais para que as emoções tomem conta das suas atitudes.
Guarde a emoção para um próximo e bom filme.
Não perca tempo.

Inserida por marinhoguzman