Delírios
Caminhos estreitos
Por onde me perco
Loucos delírios
Que me causa o meu devaneio
Corpo sobre brasa
Boca ardente que me arrasa
Olhos surpresos
Trazendo me loucos desejos
Em pensamento te busco
Te procuro nos meus anseios
Te sinto próximo mesmo ausente
Me sinto sua calorosamente
Fogo que queima veloz
Ar que dispersa
Brisa que vai e
E pensamento que fica!
Armando Nascimento, Viagei nos delírios alucinante e provocante de seu olhar provocante, foi extasiante gostoso o bastante pra se viciar, e te amar foi uma viagem gostosa e preciso ir mais alem do que só imaginar, tenho que mergulhar de corpo e alma, me aprofundar nesse brilho de seu olhar
Todos os dias! Caio em delírios silenciosos que em mim causa tentações me provocando com o seu olhar um tanto audacioso que tanto me faz bem;
Em silêncio te quero para em silêncio te beijar e acariciar a tua boca com minuciosos detalhes que minha libido tem para com os meus desejos;
Percorro-te em vista para te estudar e decifrar teus mais intensos segredos que me enlouquecem;
Imagino encostando meu corpo ao seu e sentindo a tua pele com um calor intenso que me faz loucamente entregar-me a ti;
Ouço seus suspiros em um gosto de querer-me mais para meus delírios complacentes;
"Não sei por que você faz isso comigo, apenas por você eu cometo delírios, você mudou o meu destino, ainda me assusta o fato de que talvez você esteja em perigo, mas saiba que sempre poderá contar comigo, o seu fiel amigo"
Esse lindo poema é do meu "amigo" Nicolas Henry, saudades Henry. Te amo, da sua amada Julie...
Existe um amor que queima com intensidade meu peito, delírios invade meus pensamentos, reais desejos ficam exposto em formas de veias pulsantes. Loucura? Desejo? Amor? Paixão? Nada descrever essa criatura gritante.
O que não nos mata
Às vezes, nos enlouquece
Não é de repente que nos ataca
Os delírios começam lentamente
Marcelo Lima
Não sei de onde tirei a ideia de que poderia caminhar ao seu lado.
Creio que em delírios, carrego nos meus braços o esqueleto da Esperança.
A chuva
Aquelas gotas… não são delírios da minha imaginação!
Eu sinto o gosto salgado, o trato molhado, o cheiro no ar, o brilho cristalizado daquela visão.
Às vezes me gripa, me congela o peito, tudo eu aceito sem maldizer…
De sombrinha ou capa eu sinto as pancadas daquilo que meus pais a muito me avisaram para me preparar, seja coturno ou burca, concerto ou ranhura, não existe desculpa que te livre do acaso, corta o dia ensolarado mais prevenido e te ensopa de algo que você nem sabia que precisa.
Sem rodeio e sem curva, nem a alma mais imunda é capaz de passar pela vida, sem molhar a cabeça com os pingos da chuva.
Delírios 3
A personalidade é consequência da vida de uma alma que ainda não atingiu a comunhão plena com o Espírito(Uno), de uma certa forma a personalidade se torna filho da alma, trazendo as sequelas passadas para supera-la numa nova oportunidade, que deve disciplinar(inspirações, estudos e práticas) por intermédio do Espírito na busca da unidade que só se torna plena com o Espírito, se tornando Cristo.
Poeta ||
Poema
Colirios pros olhos
Acordo
A delirios
Por tema
Mas não me julgue
És minha obra prima
Um simples poema
Não tema o poeta
Que nas linhas carrega
Esta vida difícil
Preso em canil
Cachorro no cio
Poeta ausente
Em versos soltos
Escreve oque sente
Preste a morrer
So poderá ler
Oque seu coração escrever
Mente embaralhada
A mulher casada
Pensa o poeta
Com mente sedenta
Delírios 4
Nossa alma só se torna plena quando conectado ao Espírito, sendo Um...Alma sendo alma, é apenas extensão da alma-mãe-mundo, dos seres em diversificado graus evolutivo.
A alma-mãe buscará sempre ter o controle da sua prole(escravidão pela ilusão) para manter-se viva,
e a alma imatura permanece presa ao seu cordão umbilical, da mente adormecida e submissa num círculo vicioso
onde o Espírito permanece velado, aquele que desperta, amadurece e unifica a alma ao eterno e a plenitude por excelência da real vida.
Delírios súbitos
Subitamente você apareceu
Vasculhou meu sentimento
Despertou abrupta, a essência de viver
Apresentou-se aflorando desejos loucos
Explosão de miragem, de caprichos oníricos
Imagens desejadas, flutuações levianas
O deslize de beleza que aparece na atmosfera
Transformando o curso da história.
Os delírios, as fantasias anunciadas
A proteção do anjo, o encanto da princesa
A tua imagem de tenra meiguice
Protegendo a beleza exuberante da dupla perfeição
O medo e a distância na imaginação
Frenagem do prazer e das loucuras
As promessas do transcendental
O coração palpita, acelerado
Os diálogos, relevando a pureza do amor
A brusca mutação do formato anatômico
Revelando o néctar do prazer fulminante
O doce amor infinito, sonho de poesia
Tempo fugaz de rara ternura, de singular perfeição
Afasto-me do surreal, de imaginações quiméricas
Sonhos, ilusões, futilidades, histórias marcantes
Que no tempo, restarão lembranças de profunda leveza.
Aflorando delírios súbitos no poeta
Sujeito aos delírios
E aos desejos físicos,
Também faço parte
Da grande maioria;
Daqueles que anseiam por liberdade.
Incondicionalmente o medo esbulha aos delírios equivocados de um vil romântico, que por covardia, tens receio da partida ardente, de seu eterno amor. Que sofre em memórias desusado, do passado árduo incomparável! Tolo o vil romântico a disparate, ao mundo em equívoco. Evidente seu eterno amor, doravante sofre em memórias desusado, culpa de seu vil romântico.
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