Delírios
Caminhos estreitos
Por onde me perco
Loucos delírios
Que me causa o meu devaneio
Corpo sobre brasa
Boca ardente que me arrasa
Olhos surpresos
Trazendo me loucos desejos
Em pensamento te busco
Te procuro nos meus anseios
Te sinto próximo mesmo ausente
Me sinto sua calorosamente
Fogo que queima veloz
Ar que dispersa
Brisa que vai e
E pensamento que fica!
Deixe -me
Deixe-me
Embarcar em seus sonhos
até os mais proibidos.
Deixe-me
Voar em seus delírios
mesmos os mais alucinantes.
Deixe-me
Desfrutar de suas fases
do seu doce... ao amargo
Deixe-me
Passar cada instante
Deixe-me
Ser o seu norte, ser sua maior
loucura , ser prazer ou
conforto na tristeza.
Deixe-me
Simplesmente estar
Contigo ❣️
Procuro refúgios em meus delírios mentais em olhar para o pulsar do relógio em minha sela mental que construir em meus sonhos.
Eu te amei profundamente uma única vez... meu amor foi um oceano de desejo , delírios, paixão e loucura por ti... mas você não me correspondeu , não me deu a sua mão quando eu mais precisei .. então em meio ao caos sem ter você, naufraguei....
os urubus absolutamente rosas
os mares de bengala
as inefáveis nuvens..
delírios todos que me atravessam nessa segunda cheia de novidades e algumas inquietudes do andar..
a vida é esse caminhar pela floresta escura e temer, às vezes; o monstro que nem lá está..
d.
Essa menina sabe provocar...despertar sentidos, delírios...ela mexe com a imaginação das pessoas, mexe com os pensamentos, intensa,sedutora, atraente.. minha insônia, minha calmaria, minha paixão ardente... essa menina é um enigma, um quebra cabeças, um trevo de quatro folhas..poema, música, poesia... loucura, desejo, fantasia...ela é inspiração, suspiros, minha perdição, meu caos... ela é meu amor proibido, meu segredo escondido, ela é minha falta de lucidez, meu inferno astral, meu refúgio, minha insensatez..
Delírios 4
Nossa alma só se torna plena quando conectado ao Espírito, sendo Um...Alma sendo alma, é apenas extensão da alma-mãe-mundo, dos seres em diversificado graus evolutivo.
A alma-mãe buscará sempre ter o controle da sua prole(escravidão pela ilusão) para manter-se viva,
e a alma imatura permanece presa ao seu cordão umbilical, da mente adormecida e submissa num círculo vicioso
onde o Espírito permanece velado, aquele que desperta, amadurece e unifica a alma ao eterno e a plenitude por excelência da real vida.
O que não nos mata
Às vezes, nos enlouquece
Não é de repente que nos ataca
Os delírios começam lentamente
Marcelo Lima
Delírios 3
A personalidade é consequência da vida de uma alma que ainda não atingiu a comunhão plena com o Espírito(Uno), de uma certa forma a personalidade se torna filho da alma, trazendo as sequelas passadas para supera-la numa nova oportunidade, que deve disciplinar(inspirações, estudos e práticas) por intermédio do Espírito na busca da unidade que só se torna plena com o Espírito, se tornando Cristo.
No momento, ele está sofrendo de delírios de adequação.
... Vislumbro delírios
Em uma nova aurora
Nave que tanto sonhos decolam
Na busca de algo que não se sabe agora.
"Nave Negreiros não tarda a chegar
Muitos morrem sem te encontrar".
"Quando me lembro de voce e tao maravilhoso porque em meus delirios nao existe idade vc e aguela mesma pessoa"
Existe um amor que queima com intensidade meu peito, delírios invade meus pensamentos, reais desejos ficam exposto em formas de veias pulsantes. Loucura? Desejo? Amor? Paixão? Nada descrever essa criatura gritante.
Incondicionalmente o medo esbulha aos delírios equivocados de um vil romântico, que por covardia, tens receio da partida ardente, de seu eterno amor. Que sofre em memórias desusado, do passado árduo incomparável! Tolo o vil romântico a disparate, ao mundo em equívoco. Evidente seu eterno amor, doravante sofre em memórias desusado, culpa de seu vil romântico.
Poeta ||
Poema
Colirios pros olhos
Acordo
A delirios
Por tema
Mas não me julgue
És minha obra prima
Um simples poema
Não tema o poeta
Que nas linhas carrega
Esta vida difícil
Preso em canil
Cachorro no cio
Poeta ausente
Em versos soltos
Escreve oque sente
Preste a morrer
So poderá ler
Oque seu coração escrever
Mente embaralhada
A mulher casada
Pensa o poeta
Com mente sedenta
Do alto da montanha eu via!
Eram transeuntes anônimos, vagando sem rumo, em constantes delírios.
Trôpegos, seguiam a sua jornada de fábulas - sedentos em busca do rio.
Aturdidos, faziam da abstração o exílio, sem disfarçar o fascínio que a subordinação nas suas vidas exercia.
