Deficiência
No universo da deficiência há uma disputa surda, cega e insana, entre pessoas com deficiência visível ou invisível, moderada ou severa, genética ou adquirida, oral ou sinalizada, laudada ou sem laudo, vidente, monocular ou não. Tudo permeado por graus de importância e prioridades. Entenda-se que isso acontece, e é necessário, para ordenar e priorizar direitos, organizar destinação de verbas e evidenciar benefícios legais negligenciados historicamente por uma sociedade que estimula a competitividade, valoriza a beleza dos corpos como padrão de perfeição, e naturaliza um modelo de normalidade humana.
Não se trata de glamourização, romantização, muito menos de coitadismo em relação à deficiência, mas sim a Inteligentificação Solidária Adaptada, que fortalecerá a todos.
Se você veio para o universo da deficiência sem ser convidado pelo Destino, apenas para ser bonzinho, por culpa ou mercantilismo, você corre o risco de ter problemas mentais. Aí, você será aceito.
O Modelo Médico e o Modelo Social de Deficiência, já podem avançar para um Modelo Ético-Afetivo de Humanidade.
O Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência, incorpora o Modelo Médico e o Modelo Social, como indissociáveis para a pessoa humana.
Um Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência , pode aprimorar o Modelo Médico e o Modelo Social, tornando-os indissociáveis.
Quem tem deficiência física, sensorial ou intelectual; ou, convive com quem tem, aprende a viver com uma dor crônica que nunca passará.
Só o criador tem ciência do quanto aprendo com idosos, enfermos e portadores de alguma deficiência.
E entendo que só eles sabem ver de verdade como a vida é realmente,
Qual deficiência? Que tipo de incongruência acomete a RAÇA Humana que pra aprender erra-se TANTO?
Talvez, seja, acredito, ser o eGo.
Este EGO separatista, ensimesmado, ilusório, ofuscante e cegueira irreversível.
A pior deficiência é a intelectual, porém aquela provida de ignorância e preconceito, movida pelo falso moralismo.
As deficiências conhecidas são: físicas, mentais e intelectuais. Mas existe também a deficiência de caráter, a diferença é que esta é a única na qual o portador não é vitimado, mas o causador de vítimas.
"Há momentos na vida em que ser surdo e mudo e, algumas vezes, cego, não é uma deficiência, é uma virtude".
Uma criança especial não tem deficiência, deficiência tem aqueles que não conseguem enxergar quanto amor e carinho cabem em meio as suas dificuldades.
Engana-se quem pensa que deficiência é falta de inteligência. A deficiência pode até impor limites físicos, mas a força de vontade, a persistência, a determinação é capaz de superar cada um deles porque a força que nos move está muito além dessa capa transitória que reveste o nosso corpo.
Se você deixa de enxergar verdadeiramente uma pessoa, reparando apenas na sua deficiência, quem é o cego?
Se você deixa de ouvir o grito de alguém por respeito e igualdade, quem é o surdo? Se você não pode comunicar-se com o seu próximo e o separa de sua vida, quem é o mudo? Se sua mente não permite que seu coração alcance o seu irmão, quem é o deficiente mental?
Se você não se levanta para defender os direitos de todos, quem é o
aleijado? Reveja seus conceitos e suas atitudes para com o próximo, a indiferença e o preconceito são nossas maiores deficiências.
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