De vez em quando
O mundo precisa de amor.
Amor é ceder de vez em quando.
Pra unirmos corações diferentes!
#espalheamorporai
Sou do tipo bolso furado querendo um drink de vez em quando uns tragos
Loucuras e vícios que te trazem prazer
Eu tenho o antidoto que vai te enlouquecer
Quero sair e acordar ao seu lado
Fazer! E dar conta do recado
Aquilo que seus pais não irão gostar
Vou fazer você se perder, pra me achar
Fim de semana é amor bandido
No estilo Bonnie e Clyde de correr perigo
Eu vou viver! Eu vou viver!
De vez em quando é preciso fazer uma “faxina” na cabeça. Arrumar os pensamentos, varrer as ansiedades ruins, esvaziar todas as gavetas de coisas que não deveriam estar guardadas. Desligue a tomada do pensamento negativo, troque ideias de lugar, limpe os cantos e abra as janelas da alma.
Purificar os pensamentos tira um peso enorme do corpo, abre espaço para novas coisas. Gavetas limpas são ambientes puros, prontos a receber novas perspetivas, aprender mais, buscar novas soluções, se atrever a tentar o que ainda não havia sido tentado.
Cabeça leve, flui. Coração leve, flutua. Restaure seu foco. Se concentre. Procure sua calma e ouça a voz límpida e cheia de sabedoria dentro de tua consciência. Sempre que puder, cerque-se de silêncio, aquele silêncio em que consiga imergir em seu espírito. Seu pensamento cria o ambiente. O ambiente te eleva. Seus pensamentos edificam o seu mundo.
Cada pensamento é como um tijolinho e arquiteta seu destino. Um pensamento de coragem é antídoto para um pensamento de medo. Um pensamento de bem-estar reprime um pensamento de preguiça. Um pensamento de amor paralisará prontamente um pensamento de ódio.
Mente sã, corpo são. Limpe sua mente, lave sua alma, renove seu coração, só assim seremos vasos novos, corações limpos, que embelezam, entendem e são a chave e a luz para um novo mundo.
De mim mesmo até posso fugir de vez em quando, mas os cães que ladram tentando interromper o meu caminho jamais me desviarão dos meus objetivos.
Permita-se ser louco, ao menos de vez em quando.
As loucuras de hoje serão as boas histórias de amanhã!
De vez em quando temos surpresas agradáveis ao abrir o outlook...
Vejam o email que recebi, datado de 25/12/2001. O atraso é por conta do provedor, que colocou em spam, sei lá porque...
O email foi enviado pelo meu querido Amigão, sobre o auê feito por ocasião do aniversário dele...
"Agradeço a mensagem de parabéns. Realmente não foram muitos os que se lembraram que era meu aniversário. Mas festejaram à sua maneira. Também vale. Você sabe que meu perdão é infinito, total e completo. Afinal, foram apenas algo mais que 2000 aniversários, ainda não deu tempo para o povão fixar bem a data. Quem sabe, para os próximos 2000 eles vão se lembrar melhor. Agora eu gostei muito do coral que você ensaiou. Estava muito bem afinadinho e principalmente, sincero. Gostei mesmo. Espero que vocês continuem ensaiando, pois vou querer todos aqui, cantando a "Parabéns", por ocasião do 3000º aniversário. Que tal? Peguem um grande abraço, e minhas bençãos. Vocês são ótimos."
Então? Gostaram do recadinho? Fiquei um pouco aliviado quando reparei que o convite foi para cantarmos todos juntos, lá pertinho dele, no 3000º aniversário. Até lá, dá para "nóis ensaiá" um pouquinho mais. Já pensaram, se ele tivesse gostado tanto e nos quisesse para o próximo? Ainda não estaríamos bem afinados...
Então crianças, temos uma pequena missãozinha, ou seja, não podemos nos separar, pois temos um compromisso a curto prazo, ou seja, formar o Coral dos Amigos Emaillistas para homenagear nosso Amigão ao vivo e a cores, por ocasião do 3000º aniversário. Como não temos muito tempo, é bom começarmos os ensaios, para não darmos vexame na hora agá.
Uma ordem peremptória, taxativa e definitiva: TENHAM UM LINDO DIA, e vamos repeti-lo, para acertarmos os ensaios do CAE (Coral dos Amigos Emaillistas...:))
Por mais santinha que a gente tenta ser, de vez em quando a gente quer sim uns beijos na boca pra nos botar louca e descabelada por uma vida toda.
Voltávamos para as espreguiçadeiras de vez em quando e cantávamos ditirambos hesitantes, engenhosos, nervosos e delicados sobre os sentimentos que começávamos a experimentar um em relação ao outro. Na verdade, só passávamos a ter aqueles sentimentos a partir do momento em que falávamos neles – pelo menos no meu caso; quando dava nome a um deles, eu o inventava e passava a senti-lo. De tanto agitar nossa sensação de estranheza e novidade, geramos uma espuma que se assemelhava ao amor, e não ousávamos insistir demais naquela brincadeira, falar demais naquilo, com medo de que a espuma baixasse e morresse
E, embora não éramos nada,
de vez em quando fomos poesia.
Daí minha alma sentia
necessidade inseparável dela.
Há um moleque malcriado, levado e travesso, que de vez em quando espia pelas frestas dos meus olhos, e enxergando o mundo ao seu modo, me leva a pensar como ele! E eu agradeço-lhe, pois todas as vezes que ele se recolhe dentro de mim, deixa um vazio, cheio de palavras que sufoco, por não ter coragem de dize-las!
odair flores
Olhe sempre para frente, mais de vez em quando olhe pelo retrovisor para saber a que distância deixou aquilo que te faz perder a direção.
Dizem que só amamos uma vez e quando encontramos saberemos o exato momento que aconteceu, por mais absurdo que se pareça, o amor é algo que transcende a alma e muda completamente a forma de se ver o mundo.
Preciso, e quero de vez em quando esquecer as regras do viver, aí bebo algo alcoólico onde relaxo esqueço do padecer caminhar, para me identificar com o desconhecido, talvez o algo sagrado que em mim está adormecido, uma miragem o viver...
QUANDO EM QUANDO
Quando ando,
vez em quando... Canso
nesse fago,
que me afago... Manso.
No meu tranco,
levo um branco...
E respiro tonto, tanto!
Que quando em quando...
em meu encanto
eu desando... Pranto.
Perdido no canto do meu silencio
eu desencanto...
Em sentimentos prontos.
Eu desato aquele clima
d'aquele ponto propenso
e aos mandos do meu casulo tenso,
Eu abro, assas coando...
Os tímpanos do meu comando.
Antonio Montes
