Dança
É muito mais fácil “dançar” com o ser humano desconectado… Afinal, ao tentar ensinar o caminho da presença e do poder pessoal, o primeiro a vivenciá-los deve ser você. No entanto, nem todos estão preparados para estar verdadeiramente presentes, pois a presença traz à tona a verdade, e a verdade nos desconstrói, nos tira da zona de conforto e nos convida a encarar dores e traumas que tentamos reprimir ao longo da vida.
Mas, ao mesmo tempo, se nos dispusermos a trabalhar e nos desenvolver como seres humanos, aprenderemos naturalmente a lidar com essas dores. Assim, nossa alma entrará em um estado de reparação física, biológica e espiritual. Com o tempo a dor deixará de ser um incômodo e se tornará combustível para o autodesenvolvimento e autocontrole pessoal, emocional, espiritual e psíquico.
E, então, você conquistará a liberdade de viver, gerindo suas emoções, administrando e aprimorando o seu próprio ser.
"Diamantes em África dançam"
Diamantes em África dançam,
Sob a luz da lua cheia,
Seus brilhos refletem as estrelas,
Em um ritmo que só a noite conhece.
Suas facetas cintilam,
Como se fossem olhos de fogo,
Dançam ao som do vento,
Que sussurra segredos antigos.
Na savana, onde a terra é vermelha,
Eles brilham como estrelas caídas,
Seus passos são leves e graciosos,
Como se fossem dançarinos de uma corte real.
Diamantes em África dançam,
Com um ritmo que é só deles,
Um segredo que só a noite sabe,
E que ecoa pela eternidade.
Rasgaram-se nuvens de um céu estrelado
O véu do orgulho, já fora quebrado
Estrelas que dançam, bem do meu lado
Tu vens como o vento,
Suspiro calado.
— tu vens.
No seu jardim era sempre outono
Mas a folha seca não quer tombar,
E vive em uma eterna dança com uma borboleta amarela.
Dani Dandanis
Dani Dandanis, nome que dança nos lábios como um segredo encantado,
flor que desabrocha onde o sol hesita em pousar.
És a aurora vestida de silêncio,
a estrela que não pede espaço no céu —
simplesmente o ocupa com graça infinita.
Teus olhos, dois mares onde navegam sonhos,
guardam tempestades suaves,
ondas que acariciam a alma,
não a destroem — a redescobrem.
Neles, vejo mapas de mundos não escritos,
histórias que a poesia ainda ousa sonhar.
És inteligência em forma de riso,
sabedoria que dança nos gestos,
palavras que nascem como música
e não como discurso.
Falas e o tempo se curva,
como se o universo quisesse ouvir
o que só tu sabes dizer.
Não és bela por acaso,
nem por moldes que a sociedade impõe.
És bela por essência,
por seres inteira,
por carregares dentro de ti
a chama que ilumina sem queimar.
Teu sorriso é um poema não publicado,
teu andar, um verso em movimento.
Entre todas as meninas,
és a que faz o coração parar
e depois bater em ritmo novo.
Entre todas as mulheres,
és a que ensina com o silêncio,
a que cura com um olhar,
a que transforma o comum em sagrado.
Dani Dandanis, nome de melodia rara,
és o encontro do céu com a terra,
da razão com o encanto,
da força com a ternura.
Não és apenas a mais bela,
nem apenas a mais inteligente —
és o equilíbrio que o mundo
nunca soube que precisava.
E se a poesia um dia se cansar de rimar,
bastará sussurrar teu nome:
Dani.
E tudo fará sentido outra vez.
Assim como uma bela mulher fácil tomada pelos ares do entorpecimento, a modernidade dança à beira do abismo que ela mesma criou.
SONO, TRISTEZA E POESIA
O corpo cede, mas há lembrança,
de cada riso, de cada dança,
e o coração, ainda que cansa…
agradece.
A noite cobre de sombra e véu,
mas há estrelas no mesmo céu,
e cada dor, por mais cruel…
ensina.
No breu que insiste, surge um clarão,
a alma entende a própria canção,
e a vida, em breve, num sopro então…
renasce.
Há pessoas que não precisam de muito para te elevar.
São melodia que dança no silêncio, céu estrelado que acalma por dentro. Um pôr do sol que aquece devagar, um vinho raro, difícil de encontrar. Como já dizia um velho autor apaixonado
“Você é minha certeza, meu norte, minha sorte”.
Relacionar-se não é preencher vazios, mas dançar junto com eles, aprendendo a ouvir o silêncio entre as palavras.
Os princípios são raízes que não se dobram ao vento. Os valores, folhas que dançam conforme a estação. Entre o imutável e o mutável, cresce a árvore do discernimento.
Os vícios são sombras que dançam ao redor,
Enquanto a vida, imensa serpente, se estende sem pressa.
Para domar essa fera, é preciso segurar as rédeas do coração.
São as emoções, correntes invisíveis, que os alimentam
E também o fogo que mantém sua chama acesa.
Viver é navegar nas marés do sentir, mesmo que apenas um sussurro.
Mergulhe fundo, traga à tona, e se entregue ao vício sublime de existir."
K.B.
Nessa dança silenciosa de querer ser percebido, acabamos nos perdemos — esperando olhares que não vêm e mendigamos afeto em corações distraídos. Carência disfarçada de esperança revelando um vazio que migalhas jamais saciarão. Nessa dança silenciosa de querer ser percebido, acabamos nos perdemos — esperando olhares que não vêm e mendigamos afeto em corações distraídos. Carência disfarçada de esperança revelando um vazio que migalhas jamais saciarão.
Quem disse que as flores
não podem criar suas próprias cores?
Que suas danças
não possam ter suas próprias formas?
Ritmam, ao perambular
com seu amante, o vento.
E o vento?
Esse, que amaria também o mar,
ao se reproduzirem no próprio som,
todos eles orquestrados
por seu senhor, o Tempo.
E o Tempo,
com sua nuance de amor,
dono de toda composição
da letrada vida,
traz o que se vive para ser livre…
para se viver a vida.
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