Cúmplices
Eis a poesia
Que vem e fica
Invade a alma
Possuindo a mansidão
Delirios e desejos
Cumplices sensações
Aquelas que tocam
Que abraçam meu ser
Não sou de lata
Nem mesmo de ferro
Sou homem
Aquele que sente… vibra…
Amo as emoções
Desejos a flor da pele
Infinitas percepções
Amo o amor
E suas contradições
Quero você
Para que ecoem
As inspirações
16/02/2019
"Quando nos calamos por medo de represália, nos tornamos voluntariamente, cúmplices dos nossos próprios algozes".
Políticos não buscam parceiros honestos, o que políticos buscam são "cúmplices" para os seus atos de corrupção.
Somos cúmplices...eu e você, de pequenos e grandes segredos.
Somos adversários...tua razão e minha emoção, dos mais intensos desejos.
Flávia Abib
Preste atenção ao que diz o coração, ele nos conta segredos que só nossa alma sabe, são cúmplices em verdade.
Que me perdoem os cúmplices comedidos. Que não me julgue a lei da sensatez, mas o amor nada mais é senão um arrebatamento!
Tempo ao Tempo.
Erros.
O arrependimento e o remorso são fiés cúmplices; ambos alimentam-se de nossos erros, às vezes fatais.
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“O silêncio da verdade é o tempo da peneira: é ali que caem os cúmplices, os lobos em pele de cordeiro.”
As vaidades humanas derivaram em atitudes que nos levam a ser, inevitavelmente, vítimas e cúmplices do egoísmo e da ganância.
Namorados somos nós
Namorados amantes, cúmplices do amor
Beijos apaixonados, cheios de calor
Abraços enlaçados repletos de carinho
Aconchego do amor em nosso ninho
Vinho, uvas, fina seda no convés
A lua prateada sobre nós
Lençóis caídos aos nossos pés...
Ah! Namorados somos nós!
O tempo simplesmente não tem fim
Quando você está perto de mim.
Sinto no amor o frescor do orvalho da manhã
Na boca o doce toque da maçã...
Vinho, uvas, fina seda no convés
A lua prateada sobre nós
Lençóis caídos aos nossos pés...
Ah! Namorados somos nós!
Não é tão importante um papel
Pra garantir um relacionamento
Nem mesmo tão igual, um anel
Simbolizando um casamento!
Vinho, uvas, fina seda no convés
A lua prateada sobre nós
Lençóis caídos aos nossos pés...
Ah! Namorados somos nós!
Mas, às vezes, é tão bom
Ter por certo tal união
Anelados as mãos
E blindados no coração!
Vinho, uvas, fina seda no convés
A lua prateada sobre nós
Lençóis caídos aos nossos pés...
Ah! Namorados somos nós!
A cura
" A alma cansada,
em silêncio
lhe sorriu.
O amor retribuiu,
seguiram cúmplices...
Pelo caminho,
foi deixando
pra trás suas 'bagagens'...
Recebeu sorrisos e flores.
Gentilezas que o coração
acolheu e assim
dentro de si
um novo dia nasceu.
Recomeço...
O sol resplandeceu!
O amor foi o bálsamo
para a alma,
que não mais tristezas sentiu.
Mas muito amou e
muito foi amada
por aquele que lá atrás
um dia lhe sorriu,
segurou as suas mãos
e nunca mais partiu. "
Amor é um caminho que apesar de todos os obstáculos previstos, duas pessoas apaixonadas e cúmplices escolhem trilhar lado a lado com o objetivo de nunca desistirem uma da outra.
O consolo da humanidade é saber, que são os tiranos e seus cúmplices que irão beber todo veneno que produzem. A história nos mostra isso.
Cúmplices
É !
Chegou a noite,
Eu e minhas alucinações somos cúmplices inseparáveis,
Eu escrevo,
E minhas alucinações vai me levando ao um rumo que nem ela mesmo conhece,
Faz sentido,
A boca pede água,
Ela soluça com a vista da lua cheia,
Entendo e ao mesmo tempo não entendo,
Mas posso de alguma forma compreender,
A cabeça fervilha,
E a poesia me atiça,
Parece que combinamos,
Tudo que eu penso,
Elas pensam também,
Lá fora, o breu ofuscado,
Mostra-me o grito de cada estrela encantada,
Algo me apavora e me alegra,
Parece até uma jaula com duas crianças e duas feras,
Tento a ela fazer uma rima,
Ela chora e solta suas gargalhadas,
Tento ficar mudo,
Além de me julgar,
Ainda me machuca com palavras doces e salgadas,
Se faço um poema apaixonado,
Ela diz que sou uma ilusão,
Se sou bruto selvagem,
Ela me deixa,
E diz-me que não conhece esse animal,
De repente uma ideia me vem,
Falo declamando e cantando,
Ela insiste em rir até o dia clarear,
Jogo tudo pros altos,
Ja cansado,
Percebo que esqueci de dormir,
E me lembro que preciso trabalhar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Quantos cúmplices há
Um bloco europeu, entre aspas e vírgulas talvez.
Nessa manobra sórdida.
Orientais donos da altivez.
Até minha América, do norte a insensatez.
Estações ao redor do meu Brasil.
O que querem este funil.
As igrejas, as escolas, as faculdades se calam.
No jogo de ambigüidades.
Envolvendo a multidão nos enganos e obscuridade.
Oh meu povo, cuidado com os Deuses, gregos, egípcios, bezerros de ouro, sabedoria, filosofia, antiguidade dos Hebreus.
Oh Brasil refém, o rolo compressor, os poderosos massacrando a gente.
Ouro, prata, carne.
Imprimem força que arde.
Eu sei, ainda é cedo, não, grita a poesia agora, amanhã a letra é tarde.
O que libertas.
Fale igreja, não coloque meu Jesus novamente na cruz.
Essa esfera marginal.
A identidade política imoral.
Até igrejas entra na dança e tal.
Maioral, grite, Católica, Universal, Mundial.
Dê nome aos diabos material, materializados na vida real.
Quem são os poderosos do mal.
Que se vestem de gafanhotos.
Migrador, destruidor, cortador, devorador.
Contem ao povo.
Ranque o pinto do ovo.
Cante o galo da verdade ao povo.
Quem são, que tende a enganar, escravizar, engolir toda riqueza nesse jogo.
Quais os países estão dentro do útero dessa refém terra.
Potestades, principados, materializados nessa guerra.
Se entraram pelo ar, pelo túnel e pelas águas, outra trilha
Ai que acharam mil caminhos, fugiram, bateram retiradas com todas armadilhas.
Giovane Silva Santos
