Crônicas sobre Futebol
Raça, amor e paixão…
O Clube de Regatas do Flamengo não é apenas um time de futebol; é uma paixão que transcende as fronteiras do Rio de Janeiro e conquista corações ao redor do mundo. Com uma história rica e gloriosa, o Flamengo representa a fusão de talento, raça e um amor incondicional de sua imensa torcida.
Desde os tempos de Zico, o eterno ídolo que encantou multidões com sua habilidade e carisma, até os dias atuais, o Flamengo sempre carregou a chama da esperança e da vitória. Cada partida é uma celebração de cores e sons, onde o vermelho e o preto se misturam em uma dança vibrante nas arquibancadas.
A "Nação", como é carinhosamente chamada sua torcida, é o coração pulsante deste clube. Em cada canto, em cada lágrima de alegria ou tristeza, o Flamengo se torna uma parte vital da vida de milhões. Torcedores de todas as idades carregam a emoção de pertencer a algo grandioso, a algo que supera o simples ato de torcer.
As conquistas são muitas, mas o que realmente define o Flamengo é a capacidade de unir pessoas de diferentes origens em torno de um sentimento comum. É sentir o Maracanã tremer em um gol decisivo, é acreditar até o último minuto, é nunca desistir, porque ser Flamengo é acreditar que o impossível é apenas uma questão de tempo.
O Flamengo é mais do que um clube; é uma experiência de vida, uma história que continua a ser escrita com suor, lágrimas e uma paixão que jamais esmorece. É um amor que não conhece limites, que atravessa gerações e que continua a inspirar sonhos de grandeza e glória.
Ser Flamengo é carregar no peito o orgulho de uma nação inteira, é sentir-se parte de algo eterno e inabalável. E, acima de tudo, é saber que, não importa onde esteja, o Flamengo sempre será sua casa.
Tenho medo de perder-te
Assim como um jogador de futebol perder o jogo
A galinha perder seu ovo
Eu faço tudo por você
Até colocar a mão no fogo.
Um dia seremos nós a família feliz
Que eu consiga ter dias e noites incríveis ao seu lado
Levar-te até para Paris
Enfrentar uma guerra com zumbis, beijar a ponta do seu nariz, se tiver alguma dor, quero curar essa sua cicatriz.
Mas peço-te que fique comigo
Não vai embora
Não torne-se um inimigo
Torne-se minha alma-gêmea, meu ponto seguro, meu amor verdadeiro, meu melhor amigo.
Eu poderia ter Chanel, Dior, Saint Laurent, Celine
Tudo, mas a única preciosidade que eu quero se chama Analine
A mais bela mulher que já conheci, um anjo que roubou meu coração
Ela é perfeição, dar-me paixão, exaltação, adoração, proteção, emoção, evolução, representação, conformação…
Só espero que tudo não seja uma ilusão.
Futebol arte
O futebol é a arte de produzir sentimentos, alegrias nas vitórias, abalos e agruras nas derrotas, sonhos, fascinações, emoções, lágrimas, entretenimento, uma verdadeira paixão de um povo.
A arte que enche de emoções o coração dos apaixonados. A arte que aproxima os povos e as Nações. Que promove direitos humanos. Infelizmente, vivemos tempos difíceis, de intolerância racial, da indústria do ódio, mas é preciso lutar com todas as nossas forças, unidos pelo amor fraternal, por laços de solidariedade.
Faça o seu golaço
No futebol, os campeonatos estaduais já estão bombando. É o momento dos jogadores se prepararem para os grandes torneios e também da oportunidade dos atletas, com menos projeção ou que ainda treinam nas categorias de base, sonharem com a chance de poderem mostrar o seu valor em campo. De serem aproveitados para explorarem os seus talentos diante de times, muitas vezes, considerados menos expressivos.
Os estaduais são o pontapé inicial para os amantes do futebol, torcedores apaixonados pelos seus clubes aquecerem a garganta para, nas arquibancadas, durante todo o ano, serem o décimo segundo jogador da equipe incentivando o elenco que estará em campo a fim de tentar garantir uma volta para casa com a vitória sobre o adversário. E de promoverem a alegria geral, com uma comemoração de quem lavou a alma em noventa minutos.
De alma lavada ou não, uma vez que a realidade é que os torcedores podem também voltar para casa com a derrota para o seu adversário ou, simplesmente, com um empate que igualará, naquele jogo, a qualidade em campo dos dois times, é preciso ter em mente que tratar-se-á apenas de mais uma disputa entre times rivais. E que, independente do resultado, todos têm uma vida com uma família para tocarem em frente, depois da partida.
Seja lá qual for o placar de um jogo, seja qual for o torneio, e não importa o time, nenhum torcedor deve esquecer que o nosso clube do coração terá disputado apenas mais um jogo deste esporte que é uma paixao nacional, onde todos os admiradores do futebol são nivelados, no âmbito do amor e do apoio, estando na condição de ADVERSÁRIO de algum outro time.
Adversários não devem ser considerados inimigos.
Se somos capazes de nos unirmos, de nos harmonizarmos, pelo Brasil, na Copa do Mundo. De nos tornarmos uma só torcida; pergunto: onde está escrito que sendo brasileiros, temos que nos desarmonizar, nos tornando desafetos entre nós só porquê, em território nacional, temos paixões por clubes diferentes?
A geografia do país continua sendo a mesma. Falamos o mesmo idioma, gostamos intensamente do mesmo esporte, apenas algumas cores no escudo do clube nos diferenciam. Diferenças que na Copa do Mundo inexistem e nos fazem implacáveis, quando formamos uma só corrente. Fazem do nosso grito uma só emoção que ecoa pelo planeta.
Vocês não acham que é incoerente a inimizade e a violência justamente num ambiente que tem o poder de nos tornarmos unidos e grandiosose onde a alegria tem uma só conotação de prazer e vibração?
Mais um ano de expectativas para fortes emoções, em campo. Mais um ano que teremos a oportunidade de fazermos do futebol uma das nossas fontes de respeito pelas diferenças. Respeito pela adversidade que nos permite zoar um amigo, de forma saudável. Respeito pelo próximo o qual aprendemos, através dos ensinamentos religiosos, que são nossos irmãos planetários. Respeito pelo direito do outro vibrar, apoiar e ser feliz com as cores da camisa que ele escolheu amar. E isso não significa que o amor dele por uma camisa diferente da nossa o torna um inimigo. Inimigo que para alguns chega a tal ponto de insanos entenderem que precisam feri-lo ou até mesmo matá-lo. Tamanha a violência impregnada na sua essência. Tamanha a violência com que tratam um torcedor adversário.
Basta as atrocidades que foram cometidas até 2023.
É preciso que façamos a nossa parte, quanto torcedores que possuem uma visibilidade mundial, dada as tantas estrelas que exportamos para os demais clubes fora do país. Precisamos dar o exemplo de civilidade e respeito às diferenças.
Além de sermos o décimo segundo jogador do nosso time, nas arquibancadas, precisamos mostrar aos nossos ídolos negros que aliados aos torcedores adversários, juntos, lutaremos para que haja respeito à pele de cor preta e pela obrigação do mundo de exterminar com o racismo nas arquibancadas fora do Brasil. Edificações que foram projetadas para acolherem, acomodarem gente feliz e humana e não gente mal resolvida com a sua alma. Gente sem empatia. Gente desprovida da sensibilidade no coração. Precisamos ser exemplo para tudo que condenamos no futebol e na sociedade como um todo.
Quando fores ao estádio assistir a uma partida de futebol, faça o seu golaço. Não xingue o seu adversário para não estimular o ódio, para não despertar o lado primitivo de ninguém que lá esteja. Simplesmente, curta e agradeça por poder fazer parte, assim como o torcedor adversário, de um momento especial da história dos clubes que se enfrentarão naquele dia.
Melhor do que ter ocupado uma das cadeira da arquibancada é contribuir para que todos possam voltar para as suas casa e deitarem em seguros nos seus travesseiros. É ter a certeza que neste quesito -paz no futebol - todos sairemos vencedores.
Perder para o futebol
Perder para o show
Perder para a academia
Perder para a boêmia
Perder para o trabalho
Perder para o baralho
Perder para a Igreja
Perder para a cerveja
Perder para a leitura
Perder para a amargura
Perder para a família
Perder para a virgília
Perder para a vida
Perder para a comida
Perder para o consorte
Perder para a morte
Perder para os filhos
Perder para os amigos
Perder para os amantes
Perder para os meliantes
Perder para as compras
Perder para as drogas
Perder para os pais
Perder para as redes sociais...
Perder nos tira a paz!
Perder para futebol
Perder para show
Perder para academia
Perder para boêmia
Perder para trabalho
Perder para baralho
Perder para Igreja
Perder para cerveja
Perder para consorte
Perder para morte
Perder para livros
Perder para amigos
Perder para amantes
Perder para coadjuvantes
Perder para pais
Perder para redes sociais...
Nem sempre é amor; às vezes, é apenas o medo de perder a pessoa que amamos para outra pessoa ou algo que nos faz sofrer.
O cenário atual do futebol brasileiro muitas vezes revela uma realidade dissonante em relação ao sonho dos jovens atletas. Treinos engessados, que vão desde a iniciação até as categorias profissionais, moldam os jogadores em formatos rígidos e previsíveis, limitando a criatividade e a expressão individual no campo. O desejo de ver inovação e talento autêntico frequentemente esbarra nas barreiras de metodologias antiquadas, que priorizam a conformidade sobre a originalidade.
Peneiras e avaliações, em vez de servirem como ferramentas para realmente identificar e nutrir o potencial dos jogadores, frequentemente se tornam meras formalidades para satisfazer a sociedade, dando a impressão de que o processo de seleção na agremiação é aberto e democrático. Essas avaliações frequentemente negligenciam os times de transição, que não são devidamente observados pela comissão técnica, pois os clubes já têm seus elencos completos e blindados. Dessa forma, a importância da adaptação e da progressão gradual no desenvolvimento do atleta é ignorada.
O sonho de se tornar jogador profissional, uma aspiração cultivada desde a infância, frequentemente se dissolve em um mercado onde a formação de jogadores é secundária. A prática em campo perde relevância em relação ao extracampo, onde empresários e estratégias de marketing muitas vezes determinam o destino dos atletas. Nesse cenário, o talento genuíno é frequentemente ofuscado pela influência e pelo poder financeiro, evidenciando uma realidade em que a paixão pelo jogo é relegada a um papel secundário.
Assim, o futebol, que deveria ser um terreno fértil para a expressão e o crescimento pessoal, muitas vezes se transforma em uma arena de interesses e estratégias empresariais, sacrificando a verdadeira essência do esporte em prol de agendas externas. O sonho do jovem jogador frequentemente se confronta com uma estrutura que valoriza mais o espetáculo e o lucro do que o desenvolvimento genuíno e a criatividade no jogo.
Amor Futebolístico.
E nesse jogo do amor
Você sempre irá ganhar de mim
Talvez por que eu não queira jogar
Ou talvez porque eu adore me render aos seus dribles.
Só sei que na verdade nesse jogo do amor nunca se perde
Sempre se empata, sempre acaba no um a um
Ou alguém cede à vitória
Só pra ter o prazer de ver o outro feliz.
Ninguém ao certo sabe o porquê disso
Apenas segue as regras do jogo
E talvez essas regras não sejam tão justas quanto parecem
E talvez nem os jogadores sejam tão amistosos.
Mas vale a pena sofrer uma falta por amor
Por que no final das contas o juiz sempre apita a falta
Falta que é feita na grande área chamada coração
Tudo sempre acaba em pênalti.
Isso não é sobre um jogo
Tem dia que é difícil. Em outros parece que é mais tranquilo... Às vezes a vida parece um jogo de futebol. Por vezes enfrentamos aquele adversário mais tranquilo de lidar, mas em outros dias é uma luta para terminar a partida de pé. Não sei se ainda está na moda, mas diziam muito que o dia ter sido “tão duro quanto o 7x1”... e aí, “lá vêm eles de novo”, enfim, depois que começa é difícil parar. “Haja coração!” Tá bom, parei!
Mas realmente pensando em como é a vida, ela pode ser como um jogo de futebol. Cada dia uma partida diferente. E pensando no meu caso, sendo cristão... Um beemmm meia boca, mas sim, crente de que há um único Salvador e o nome dEle é Jesus Cristo, O Nazareno… A vida de um cristão é como se, em todo jogo, fôssemos o time visitante nas partidas de cada dia — sempre encarando torcida contra, ambiente hostil, enfim, aquele famoso caldeirão nos estádios.
João 15:18-19 fala que não somos daqui. E assim como no futebol, a vida também tem um fim. Cremos nisso como cristãos. A partida de futebol passará e a vida neste plano também se findará. É difícil lembrar disso sempre, mas é na oração e foco nos propósitos dEle que permanecemos de pé ao final da partida. E como viver esse “Rumo ao Estrelato”¹ da forma que agrade o juiz? Bom, para agradar o juiz dos jogos é só jogar no modo Fair Play² que tá safe. Agora, o grande juiz, o juizão, o 01 da parada³... a gente tem bons exercícios como em Romanos 12:2 e uns conjugados como em Filipenses 3:20, onde fala sobre esperar em Cristo, nosso Salvador.
O negócio é que não é só para esperar também. Estamos aqui com propósitos⁴ a serem colocados em prática e um dos mais fortes na minha humilde opinião é sobre o Fair Play, digo, sobre amar os inimigos⁵. Nosso juiz é perfeito e esse é um dos treinos mais interessantes para mim. Pode exigir muito de nós, mas como um bom pós-academia, não só “tá pago”, como vem aquela paz de estar no caminho certo.
Enfim, voltemos ao jogo, não sabemos quanto tempo o juiz dará de acréscimo, mas, enquanto o apito final não soar, não podemos parar!
_________________________________________________________________________
Rodapé:
¹ Saudades de um PES no Play 2.
² Significa Jogo Limpo em português e muito usado na linguagem do futebol.
³ Às vezes me pergunto: será que Deus se incomoda com esse tipo de brincadeira? Fico refletindo se não falta um pouco de reverência, temor, enfim.
⁴ Miquéias 6:8, Colossenses 3:23-24, Mateus 5:14-16, Mateus 28:19-20, João 13:34-35, Tiago 1:27 e 1 Pedro 2:12. Todas na versão NVI. E claro, tem muitas outras referências sobre propósitos, esses são só alguns exemplos.
⁵ Mateus 5:43-48 (NVI).
A canhota para destros
Um gol perdido pelo capricho da perna destra pode ser um desastre cômico, mesmo para aqueles que possuem total concentração no pé direito. Driblar com a perna direita, trazendo pra dentro, arriscando um arremate com a mesma pode não parecer, mas é inviável - salvo por exceções. Mesmo assim o momento nos força a acreditar que é chutando de canhota que as coisas se complicam. E o risco de, numa situação dessas, bater com a destra, é uma “trivela inversa” - sei que o termo produz uma imagem desengonçada - que, pelo desequilíbrio induzido pelo curso livre da bola, após uma matada ou percurso indefinido, não chega a ser chute mascado ou espirrado, e vou comparar com uma desculpa da sinuca: faltou giz no taco. Como diria um conhecido narrador esportivo em seu comentário: "que beleza!"
Jogar com as duas pernas pode parecer um paradoxo. O jogador cresceu chutando com aquela perna direita, com a qual se sentiu mais à vontade para bater no gol, driblar, tomar a bola do adversário, fazer um passe. Criou uma perna viciada e, em momentos, descontrolada e alienada, egoísta; e com uma personalidade forte mas, nem por isso, livre do castigo da desatenção, que leva ao erro. Porque, ao passar do tempo é como se não lhe fosse permitido atuar com as duas, ou então, uma proeza para os craques (como muito se fala, para não dizer para poucos), ou mesmo que não sejam considerados craques, para pessoas que nasceram com uma habilidade especial, um dom: ser ambidestro. Criou-se um mito em torno do ambidestro, na proporção “8 ou 80”, que permeia o imaginário futebolístico. Por isso, esquece-se com frequência da natureza da perna esquerda; ela é preterida, mas pode ser tão surpreendentemente extraordinária e potente na mesma medida, que pode até apresentar um resultado superior ao comumente obtido pela destra. Fato que faz com que nem mesmo o autor do chute acredite no feito.
Embora nos apeguemos à simetria, ou seja, uma perna “igual” à outra, - pelo menos aparente, poupe-me da necessidade dos detalhes - de forma oposta, não há como negar que possuem mentalidades diferentes (ou pelo menos é a hipótese que sugiro - estranhas uma à outra). Quem nunca experimentou escrever com a mão esquerda, ou até mesmo, viu-se forçado a isso por alguma circunstância do destino ou do acaso? Em um primeiro momento é uma sensação desconfortante, comparável a andar em um ambiente escuro, desconhecido. Parece tudo ao contrário, se desenvolve para o outro lado, a caligrafia por mais que se tente com esmero, não se compara à escrita destra - atente que meu ponto de vista é o de um destro. Portanto, praticar a escrita com a mão esquerda é algo que se faz quando não se tem o que fazer (em situações muito isoladas, e é uma prática que ao passar do tempo é deixada de lado na medida em que o sujeito amadurece). E, em situações que exigem alta concentração, praticidade, agilidade e excelência, não é a esquerda que entra em ação, é a destra. E a perna canhota, partindo desta análise subjetiva dos membros superiores, pelo histórico do jogador de estar habituado a bater de direita, passa despercebida, esquecida. É como se o jogador, em seu imaginário, acreditasse que não há opção, se não bater de direita. Para o destro nato, bater de canhota não chega a ser considerada nem como última alternativa na maioria dos casos.
Por fim, a favor da canhota, há de se ressaltar o seguinte: imprevisibilidade. Aquele que ousa chutar com as duas pernas, entendendo a maneira como os pés buscam estratégias para bater na bola, torna difícil a reação do adversário quando esse exerce marcação, que tende, inconscientemente, a focá-la prevendo o chute com uma das pernas (a destra). Você já ouviu aquele ditado: Ele não sabia que era impossível, foi lá e fez. Pois, transpondo para o nosso texto, num “insight” futebolístico (me permito escrever): ele não sabia que era possível bater de canhota, foi lá e (não só bateu) fez um golaço.
Ser mascote é amar incondicionalmente o universo dos esportes!
Ser mascote em primeiro lugar é saber respeitar todos os filhos das torcidas do mundo!
Ser mascote é deter o domínio de nunca deixar a tristeza se criar dentro de nós.
Pois, oque ecoamos reflete em nossas torcidas.
E em nosso destino de mascotes, devemos estar sempre ecoando alegria, mesmo nas derrotas de nossa pátria esportiva.
Pois, os Deuses dos esportes nos ofertaram a dadiva de poder ver de dentro de nossas fantasias a alegria de nossos ídolos e torcidas ecoarem suas vitorias!
Mas, os Deuses dos esportes em suas sabedorias, nos empoçaram também de sorrimos mesmo com as dores das derrotas.
Nós mascotes detemos a sinergia de levantar milhares de torcedores rumo à motivação de empurrarem nosso time do coração rumo à virada histórica!
Pois nossas fantasias são na verdade nossas armaduras empoderadas da sinergia de amor aos esportes.
Ser mascote na realidade é ser o verdadeiro ELO entre os ídolos e as massas torcedoras.
Enquanto os jogos escrevem seus poemas, nós mascotes conseguimos ver os semblantes de alegrias, apreensões, tristezas, entusiasmos e outros milhares de sentimentos que nossas torcidas fazem fluir enquanto o relógio crava o tempo.
De dentro de nossas fantasias também podemos ter a oportunidade de ver nossos atletas sendo empoderados de suas conquistas únicas!
Nós mascotes somos únicos, e quando convocados para expandir a emoção das massas sorrimos em nosso anonimato!
Somos amados, mas nunca poderemos mostrar nossas faces, pois assim a magia ira acabar!
Ser mascote é sorrir feliz de dentro de uma fantasia a mais de 45 graus de temperatura.
Ser mascote é ser feliz encharcado com a chuva (enviada pelos desuses dos esportes) que cai durante as partidas.
Ser mascote e passar frio e saber se aquecer com o calor vindo da massa torcedora.
Ser mascote é saber respeitar a zoação das torcidas rivais e nunca revidar, mas sim saber levar na esportiva as ofertas dos campos que visitamos.
Mascotes é na realidade a sinergia que os Deuses dos esportes empoderam para fazerem os jogos serem mais alegres a todos.
Não somos os bobos da corte, mas somos sim, a correria que sonha ver todos sorrirem enquanto os jogos escrevem suas historias.
Somos assim, meros mascotes, mas somos a representação em carne, osso e fantasia dos símbolos que representam milhares de massas torcedoras pelo mundo.
Pois somos filhos de uma paixão única, que ecoa todos os sentimentos humanos quando o universo dos esportes pulsa vida.
Somente quem foi e é mascote poderá entender minha palavras escritas aqui nesse texto...
Namaste a todos!
Sullivan Mascote
Há brasileiros morrendo na construção de estádios, para que empresários bem sucedidos recebam dinheiro, gerado pelos que pagarão para ver jogos de futebol, na Copa do Mundo.
Que bom se a família desses brasileiros mortos recebessem uma comissão gerada pelos que vão gastar dinheiro na Copa!
No campo e na vida
“A queda do viaduto em Belo Horizonte é algo muito mais grave que a queda da Seleção!”
“Não é normal cair um viaduto de $500 milhões!”
“A vida é um combate que aos fracos abate, aos fortes aos bravos só pode exaltar” (Gonçalves Dias)
Tanto para o campo de futebol, como para a vida, precisamos estar preparados.
Não há como conseguirmos uma vitória, em qualquer campeonato, sem preparação, sem concentração, sem garra.
Disse, há alguns dias, que a vida é feita de “jogo duro”. Parece que os jogadores da seleção brasileira perceberam isso hoje, 08 de julho, ao enfrentarem uma Alemanha organizada, concentrada, há anos, para a Copa do Brasil.
Pasmem! Foram 08 (oito) anos juntos, preparando-se para a Copa do Brasil.
Foram oito anos de seriedade em relação ao esporte, à competição, não em relação ao que a vitória pode render em termos de dinheiro e de notoriedade.
Bom será se o aprendizado for o resultado desta percepção, deste “sofrer na pele” a diferença entre a fantasia e a realidade.
Nosso país acordará mais consciente no dia 09 de julho, dia em que se comemora uma das mais importantes revoluções em nosso país, a Revolução Constitucionalista de 1.932, uma revolução que foi feita, exatamente, para voltar as coisas aos seus devidos lugares.
Estará ainda incrédulo, atônito, mas estará mais consciente. Terá, então, a oportunidade histórica de “Cair na Real”, de perceber que “a vida é um eterno combate, que aos fracos abate”, e aceitará, então, que não fizemos por vencer.
Se retrocedermos um pouco, veremos que em nenhum momento a Seleção Brasileira levou a sério este Mundial. Em nenhum momento as opiniões dos torcedores e da imprensa foram respeitadas.
Baladas, visitas de familiares, visitas de vizinhos, oba-oba, samba, esta era a tônica da preparação dos nossos jogadores do “tudo pode”, enquanto as outras seleções treinavam, suavam a camisa, se concentravam para os jogos e estudavam (e muito!) os adversários.
Poucas horas depois de desembarcar no Brasil a Holanda já estava treinando na praia, já estava concentrada nas responsabilidades que tinha perante seu público!
É fundamental que o Brasil caia na real!
É imperioso que nós, brasileiros, paremos um pouco para repensar nosso país, repensar nossos hábitos, repensar nossa filosofia de vida, enfim.
É muito importante que percebamos que não se pode construir um país sério baseado na fantasia.
Não gostamos de levar nada a sério! Achamos bonito e engraçado quando ouvimos falar que o Brasil é o “país do jeitinho”.
Não podemos!
O fato de “Deus ser brasileiro” não nos isenta de nossas responsabilidades, ao contrário, nos torna mais responsáveis ainda! Nossa vida, nossa existência, nossa origem divina não nos permite levar as coisas no “jeitinho”.
Há que se ter seriedade com as coisas públicas! Há que se ter seriedade nos estudos, no trabalho, nos relacionamentos, e em tudo o mais que fazemos. Até nas brincadeiras, nos jogos de carta, e inclusive nos esportes.
Não podemos achar que é normal ficar sem água, ter buracos nas estradas, vivermos na insegurança, não termos hospitais adequados, não termos atendimento médico de qualidade, não termos uma administração pública preocupada com o bem público, não conhecermos o planejamento de nossa cidade, de nosso estado, de nosso país.
Isto não é normal!
Não é normal cair um viaduto de $500milhões (quinhentos milhões)!
A corrupção não é algo que está ligado ao humano. Não é normal, e não podemos aceitar!
Como queremos passar em um concurso público sem estudar? Como queremos “ir levando” um curso universitário, ou qualquer outro, e ter um bom resultado ao final?
Como aprenderemos a ler e escrever sem leitura?
Como podemos ser músicos sem estudo e sem prática?
Como podemos ter resultados em nossas empresas sem seriedade e trabalho duro?
E como podemos vencer uma COPA DO MUNDO sem preparação e seriedade?
Este texto é um convite à reflexão, de verdade! Um convite ao debate, ao repensar, à consciência.
Não estamos perdendo somente nos campos de futebol. Todos nossos índices são piores que os da Alemanha e dos países afins.
Na educação, na produtividade, no desenvolvimento tecnológico, no investimento em pesquisas e desenvolvimento, entre outros.
Queridos leitores, a queda do viaduto em Belo Horizonte é algo muito mais grave que a queda da Seleção!
O desastre estava anunciado e cantado em verso e prosa.
O Brasil acordará, neste Nove de Julho, mais maduro, mais preparado para a vida, mais preparado para as mudanças que o Mundo moderno exige.
Bem mais preparado para se tornar em um País Real!
Driblou, bateu,
É Gol?
Não, não é gol!
Apenas bateu
Aliás, não bateu,
Estão batendo
Mas quem Bate?!
E quem apanha?!
Na realidade, bate o fraco
Apanha o forte
Quem é fraco?
Quem é forte?
Quem pensa ser Fraco é forte
Quem pensa ser Forte é fraco
O grande que pensa ser forte
Realmente é o fraco
O pequeno que pensa ser fraco
Não é fraco não
Pois é mais que milhão
Pense nisso multidão
Uma única sugestão
Sendo fraco ou forte
Pequeno ou grande
Vence a UNIÃO
Captou MULTIDÃO??
Estou de LUTO sim!!!
Estou sentindo vergonha do meu país, me sinto uma péssima anfitriã, pois não temos aqui nenhum serviço de qualidade para oferecer (gratuitamente) aos irmãos gringos. Afinal, não tem nem para nós... Se eles quiserem coisa boa, vão ter que ter grana pra bancar! Ser bom anfitrião assim é fácil, não?
Dane-se a Copa! Não tenho motivos pra gritar gol, se é que vai ter gol...
Gosto de futebol e tenho orgulho do meu país - geograficamente falando - porque politicamente falando eu tenho é NOJO!
E por respeito ao meu povo sofrido (onde eu me encaixo, porém independente disso), não vou gritar gol, não vou vestir verde e amarelo, e nem tampouco gastar um real a mais para contribuir com esse circo onde os "palhaços" somos nós!
Patriotismo pra mim está muito além de pular numa arquibancada com cara pintada. E engana-se quem pensa que protesto começa nas urnas... Nas verdade ele termina lá, pois o começo dele é deixando de se importar com o que não tem importância, pra ter tempo de dar valor ao que realmente vale.
Sejam bem-vindos, gringos! Mas nos desculpem o transtorno... Estamos em reforma para melhor atendê-los!
MAKTUBE
Estava muito confiante com o destino da seleção Brasileira. Tudo estava saindo bem, alguns problemas aqui e acolá, nada ainda nos preocupava, pois passaríamos agora por uma seleção sem tradição em copas, a “Bélgica”.
Fomos para o jogo já pensando na festa de comemoração e no próximo adversário, pois a Bélgica já era carta fora do baralho. Ledo engano!!!!
Hoje acordei tentando entender a derrota sofrida, pois jogamos bem, tivemos várias chances de gol, mas a bola não entrava, lutamos até o final, não entregamos o jogo, nosso time teve mais volume de jogo mostrado nas estatísticas. O que aconteceu então?
Algumas coisas acontecem diferentemente de nossa vontade. Isto mostra que não somos donos de nossos destinos, e que há algo além de nós com esse poder. Que podemos contribuir, mas não definir o final do que queremos, e ficamos tristes quando nos deparamos com essa frustração que nos mostra que não somos Deus, mas sim seu filho. E só o que nos resta é obedecê-lo com a humildade da aceitação, essa é nossa maior virtude “Dar a outra face”. Aceitar o que já estava escrito no livro de Deus.
Hj passou na tv
"Violência entre torcidas.. ódio... brigas... pancadarias"
N se assuste com isso é normal hj se ver
O ser humano virando bicho e o bicho deixando de ser.
Na verdade nunca o foi
N se pode afirmar só prq n se vê.
O bicho homem q diz q pensa
Mata por causa de uma preferência
A cor de uma roupa é a sentença
Q te tira a inocência
De aqui poder viver.
O q chamas de selvagem
Q n pensam.. só reagem
Mas só matam p comer.
Me ponho a refletir
Na real forma de existir
Quem é o bicho aqui?
⚽
"[...] E faço um apelo para que nunca se esqueçam das crianças pobres, dos necessitados e das casas de caridade”, pediu, Pelé, logo após ter marcado o seu milésimo gol no Maracanã, em 1969. Esse tal Edson qualquer coisa, Edson Arantes, seria até comovente, se não fosse contraditório e hipócrita. Com fama de "rei", e não teve a nobreza de reconhecer a própria filha, Sandra Regina Machado Arantes do Nascimento Felinto. Mas, felizmente, aquilo que a covardia mascara, quase sempre o DNA declara.
Vou te falar, heim, quando não simpatizo com uma pessoa não ééé à toa...
No campeonato do seu coração
Eu me candidatei
Dinheiro eu não tinha, mas com um sonho de valsa
Minha inscrição eu paguei
Com bola eu sabia que não era jogador de seleção
Porém com um simples lápis ou caneta
Já me falaram que batia um bolão
O primeiro jogo, confesso, estava bem nervoso
Era contra todos os meninos do bairro
E tinha o João, o mlk era engenhoso
Chapelei todos eles a convidando para um açaí
Não tive vergonha, fui audacioso
Aproveitei cada segundo com ela
Sabia que era um tempo precioso
No outro dia ela me ligou e disse
"Gostei de você, menino habilidoso
porém ainda tem mais 2 jogos
esse entre nós, foi apenas um amistoso"
Pro segundo jogo
Eu teria que ser bem minucioso
Era contra seu irmão
O zagueiro do bairro, conhecido por Fabuloso
- Ei, oque acha sabre sua irmã e eu ?
Ele fez uma cara de espantoso
Já me bombardeou de perguntas
Senti que era um carrinho maldoso
Não me intimidei, expus minhas qualidades
Eu era um jogador teimoso
- Olha, você me conhece a anos, sabe que não sou faltoso,
de todos os garoto do bairro, sou o mais estudioso,
e por mais que você negue, eu tenho um futuro maravilhoso
- Confessar isso, é bem doloroso,
mas eu sei que para minha irmã,
você sera um excelente esposo
Chegou a grande final
De todo a minha vida
Seria o jogo mais perigoso
O pai dela, apelidado de Alemão
Por favor, 7x1 não,
Teria que ser cauteloso
Sentei no sofá e começou a partida
Sabia que teria apenas um chance
Sem jogo de volta, apenas o de ida
Ele já apitou um impedimento
- Oque você quer com minha menina ?
- Namorar, noivar e casar
- Garoto corajoso, oque você faz da vida ?
- Trabalho, estudo e jogador serei um dia
- PÊNALTIIII !!! JOGADOR ?
- Sim, jogador, em sua filha jogarei todo o meu amor,
com ela driblarei todas as dificuldades,
dribles dignos de louvor,
nunca a deixarei de escanteio, e teremos
o mesmo entrosamento, que sua esposa tem com o senhor
GOOOOOOOLLLLLL !!!!!
A torcida enlouqueceu
O Alemão um cara sempre duro
Mas percebi que um sorriso apareceu
Fim de partida, pro atacante aqui
A mão da filha, ele concedeu
É Preta
Pra nos segurar, não existe goleiro
Esse final eu já sabia
Nesse assunto sou um velho boleiro
Já vesti outras camisas
Mas a sua, sinto que tem um sentimento verdadeiro
E de hoje em diante te mostrarei
Que tratante de amor, sou um verdadeiro artilheiro
Uma Vez Flamengo...
Ser FLAMENGO é mais que prazer,
É felicidade, é ser alegre é viver,
É mais que adoração, é dever,
É obrigação!
Obrigação de ter esperança,
Crença, fé e confiança,
Mesmo quando nem tudo vai bem…
Perseverar, nas derrotas,
Sorrir nas vitórias,
E entender que até os menos favorecidos,
Merecem vez por outra vencer,
E não serem só vencidos,
Merecem vez por outra ganhar e não só perder,
Porque se não fica sem graça,
Vencer, vencer, vencer!
E nada de ser FLAMENGO doente,
Porque doente é quem não é…
Mas, sempre seguindo, a máxima da letra do hino,
Uma Vez FLAMENGO, FLAMENGO ATÉ MORRER!
Gutemberg Landi
28.10.2016
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp