Crônicas para Crianças
O meu herói de toda uma vida poderia ser o protagonista favorito das crianças nas histórias em quadrinhos, poderia ser nos filmes o herói mais querido por todos. Por tanto nem todo herói precisa usar uma máscara para de fato ser um herói. Nem todo herói precisa usar um emblema para ser um herói. Nem todo herói precisa ter uma armadura para se defender e nem todo herói precisa ser personagem de histórias em quadrinhos ou estar em um filme de ação. O que quero dizer é que ele pode estar bem perto de nós disfarçado de pai e sendo um grande pai! Sim, o meu herói é bem real. E é a ele que devo a minha vida. Eu posso descrever meu herói a vocês da seguinte forma: é um herói exemplar, um homem de carácter e um pai muito trabalhador. Ele tem muita sabedoria, e defende sua família. Ele já venceu muitas batalhas, já foi lição e ainda hoje luta muito pelo bem de todos. Ele tem muitos amigos e para sempre vai ser meu! Poderia ainda falar que ele tem um sorriso encantador. A você pai quero agradecer a tudo que sou hoje e a tudo que tenho. Você é o braço direito de todos os meus acertos. Continue sempre sendo esse grande herói ❤ te amoooooo muito ❤❤❤❤ Que Deus te ilumine sempre pois um herói é uma benção.
Quando adultos nós entendemos a vida que levamos quando crianças, as preocupações que nunca tivemos, as tristezas vinda de dificuldades uma atrás da outra nós simplesmente queríamos nós tornarmos adultos por que achávamos que séria um máximo fazer o que quisessemos, mas aí crescemos passamos por coisas que às vezes ficam irreparáveis e então desejamos voltar a ser criança para não ter preocupação, uma vida ou não de dificuldades em qualquer momento passaremos por isso ou já passamos desejar a ser criança, eu digo que podemos preservar bem aquela criança que uma vez existiu e existe dentro de cada um de nós basta sempre pegar uma vez ao mês e fazer algo que você amava fazer quando criança para assim pôder preservar um pouco que resta de quem foi, fazendo isto você se tornará uma pessoa um pouco mais feliz e descansada das coisas mundanas da vida adulta!
Hoje me disseram que escrever para crianças deve ser coisa simples. As pessoas consideram a literatura adulta mais elaborada, mas se enganam ao pensar que escrever para crianças é mais fácil do que escrever para adultos. É claro que existem diferenças, mas é igualmente difícil, se desejamos fazer literatura de qualidade. Fica a dica.
Muitas vezes na vida pensamos que os sonhos se acabaram que sonhos são apenas para crianças e jovens...mas não... eles adormecem a cada decepção e acordam a cada superação,então jamais pense que acabou, pois os sonhos sempre se renovam a cada fase de nossas vidas,nunca deixe de sonhar,sonhar é viver o que ainda não alcançamos.
Ganhava bem, reclamava pouco e conversava com as crianças. Ele só não gostava de ser incomodado quando lia seu jornal, quando dormia até tarde e quando descansava depois do almoço, e desde que seus chinelos permanecessem em paralelo ao pé da cama, que seu café fosse servido quase que fervendo, que não houvessem natas no leite, que as crianças não corressem pela casa, que as almofadas permanecessem na diagonal (...) e que os banheiros cheirassem a eucalipto, ele não exigia demais.
Tantas crianças passaram e passam pela nossa vida que precisamos muitas vezes nos perguntar que DIFERENÇA ESTAMOS FAZENDO NA VIDA DESSES PEQUENOS que estão crescendo e bem ou mal fizemos ou fazemos parte desse crescimento, a esses só podemos pedir desculpas pelos nossos erros e por muitas vezes esquecermos que que já tivemos a idade deles, e rezarmos com todas as forças para que eles cresçam melhores do que somos e sempre muitos felizes...
"Os pais e professores não percebem que, se todos os pedidos das crianças e dos adolescentes forem atendidos, isso pode traumatizar seu processo de formação da personalidade. Eles serão transformados em pequenos deuses, ávidos por ter o mundo orbitado ao seu redor. E os primeiros a entrar nessa órbita são seus pais, que se tornam serviçais, trabalham, lutam, respiram para atendê-los. Infelizmente, há muitos deuses sendo formados no teatro da educação."
Todos fomos crianças. Todos sem exceção, não importa a condição de vida em que vivíamos, montávamos nas asas da imaginação ao brincar com coisas simples. Me lembro de uma reportagem onde até o repórter chorou ao visitar uma zona de extrema pobreza. Tinha um menino que brincava com ossos, fazendo de conta "que aqui é um boi, aqui é o filhinho do boi, aqui é uma mesa, etc". Faltava-lhe tudo: moradia decente, água, comida escassa, muito escassa. Roupa, só uma. Mas tudo isso não o impedia de voar dentro da sua própria imaginação. Todos fazíamos isso. Me lembro que eu e meu irmão com uma poltrona e 4 cadeiras e uns pedaços de fios, tínhamos uma carruagem do velho oeste. Que montar uma árvore de natal com bolinhas feitas de papel alumínio e algodão nos lembrava na neve que nunca vimos e do Papai Noel que já sabíamos não existir a não ser na nossa imaginação. Um lençol e 4 cadeiras era nossa cabana, que também podia servir como nossa caverna secreta. Hoje sofro de adultice, mas, não deixo meu lado criança de lado. Se consigo ter uma televisão desejada, nova, me sinto como quando meu pai comprou uma: levantava bem cedo de manhã várias vezes até me acostumar, simplesmente para ver se a televisão continuava no mesmo lugar, pois sabia que dali sairiam aqueles desenhos, aqueles filmes, aquelas novelas, e me levariam também ao mundo cheio de imaginação e fantasia. Hoje as pessoas se levam a sério demais, perderam a sua criança interior. Algumas estão comigo: ainda são capazes de sonhar, de voar no mundo da imaginação, deixando um pouco de lado o mundo cheio de problemas a enfrentar. E você? Onde está sua criança interior?
Ao pensarmos na responsabilidade social, moral e cívica de nossas crianças, é indiscutivelmente imprescindível lançar mão da reclusão partidária do nosso egoísmo espiritual tendencioso e iniciarmos uma trajetória de busca pelo conhecimento, pelo saber, e este só vai ocorrer na medida em que houver pessoas comprometidas com Deus e não com o meio.
Quais as causas de tantas crianças e adolescentes viverem nas ruas. As respostas indicam três principais:a desestruturação das famílias, os pais carentes que não podem sustentá-las e a falta de iniciativa do governo. São alguns indicadores, mas há outros. A própria sociedade é também responsável pelo problema, por não criar condições de vida familiar digna e não projetar um modelo social mais humano. Procura-se fazer do material e econômico a base de tudo, sem se pensar em outros valores fundamentais...
Tive uma boa infância, não posso reclamar. Acho que sou uma das poucas crianças que nunca pediu para crescer antes da hora. Adorava acordar cedo e ir brincar, mesmo sendo filha única e fazendo isso quase sempre sozinha. Ia logo cedo ajudar meus avós com os afazeres, tomava um copo de leite puro, adorava o bigode branco que ele me proporcionava por alguns instantes. Me sentia feliz, tinha amigos imaginários que sempre se divertiam comigo quando eu tinha quase um time completo de futebol, mesmo estando só. Porém, em minha imaginação eu tinha um time completo, dos bons, que só entrava para ganhar o tal campeonato. Me lembro como se fosse hoje das tardes em que me debruçava sobre a barriga do meu avô enquanto ele dormia, e ele me fazia cafuné até eu pegar no sono. Esperava ansiosamente a hora em que minha avó me chamava para ver a sessão da tarde e comer um delicioso pão com presunto e queijo (confesso que até hoje nunca comi um igual). Pena que minha infância passou rápido, me lembro de muitas coisas como se fossem ontem. Confesso que continuo com o coração de crianças e amo cada uma delas, por sua pureza, alegria e sinceridade. Ah que saudades de minha infância.
Sinceridade um dia um medico me disse que eu não era igual as outras crianças,isso foi um tremendo shock de começo, então com o tempo eu me deparei com o mundo e percebi que isso não era um defeito, "eu não era igual as outras pessoas mesmo", percebi que eu era super diferente, e eu dei um sorriso, por isso, porque isso foi um presente, não ser igual as pessoas lá fora.
Das crianças... agora comecei a ter contato com uma figurassa. O filho de 4 anos do síndico do meu prédio, o Gabriel, que vai jogar bola numa parte do terraço que é colada na minha varanda. É o filho do meio de uma família bem situada na sociedade e, como natural, muito mimado pelos pais e um outro irmão. Goza de perfeita saúde e leva uma vida normal das crianças da sua idade. Está sempre aqui no terraço brincando sozinho, jogando bola, tentando, pelo o quê eu escuto, imitar os craques da seleção. Aí começo a me identificar com ele. Como eu, ele também é, pelo que percebo, controlado por uma necessidade de fazer gol que lhe acompanha, diariamente, até o momento de dormir. Como eu fui um dia, apesar do carinho dos pais e do irmão mais velho, deve-se sentir sozinho nos períodos escolares, sem parceiros para as traquinadas da idade. A não ser nos dias de domingo, quando reparo que o levam para uma vila aqui atrás, onde ganha a rua para brincar com alguns garotos da sua idade, mas jamais afastando-se do local. Cópia do que eu fui, também ele joga sua bola imaginando dribles impossíveis e gols inimagináveis dos craques de hoje. Aí que entra a questão, quando ele dá um gritinho Vai "NIUMÂ" (Neymar) e a bola cai aqui na minha varanda hahaha. Como os chutes estão frequentes nos finais de semana, ele já me chama na intimidade, com uma ousadia impressionante: "XIÔÔ (tio), "QUÉ" PANHÁ BÓIA". E lá vou eu devolver a bola para que o jogo não pare por incompetência do gandula. E daí, talvez, a gratidão manifestada pelos cumprimentos e acenos de mão com que me agracia ao passar por mim agora na portaria. Tentando avaliar o peso da cruz que cada um carrega e, sobretudo, vendo o Gabriel, nos finais de semana me posicionando como gandula na varanda, e nunca deixando de me cumprimentar ao me encontrar na portaria ou na rua, espero que ele possa crescer sem encontrar maiores obstáculos no mundo cão em que vivemos, e que este século que ele irá enfrentar adulto seja menos violento e ofereça às pessoas maiores possibilidades de realização dos sonhos de vida. Sinceramente é o que eu desejo ao meu "amigo" Gabriel...
"O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade. Então que tenhamos com ela o Respeito, o Amor, a Autenticidade e que saibamos aprender com ela o Perdão, a Inocência e a Felicidade vivida, segundo a segundo. As vezes aprendemos mais com elas, do que possamos ensinar."
E as crianças filhos único de país que moram em apartamentos choram nas praças quando o seus papais os agarra pelas mãos para desfazer as amizades que elas acabaram de fazer com outras criança... As aves nas árvores cantarolam, parecem compor um hino solene para os humanos distraídos para com a beleza de suas canções. No canto desses pássaros está a sabedoria dos silenciosos perturbados pelo trânsito e a agitação da cidade grande. Gritem! Cantem pássaros!... Pois esse é o seus desabafos e eu os tenho testemunhado.
Precisamos de um tempo para deixar de ser adultos, para amar como as crianças, se emocionar com as coisas mais simples e ver em seus olhos o bonito do céu, o doce da terra , a natureza gritando à vida, amar como se o mundo fosse o quintal de casa e o mais triste fosse perder o programa preferido, deixemos nossa absurda vida por um instante e pensemos que não crescemos e que ainda podemos brincar como a Criança que fomos antes.
Tanto a família quanto a escola desejam a mesma coisa: preparar as crianças para o mundo; no entanto, a família tem suas particularidades que a diferenciam da escola, e suas necessidades que a aproximam dessa instituição. A escola tem sua metodologia, filosofia, no entanto ela necessita da família para concretizar seu projeto educativo.
Mais uma esquina e nenhuma bola, bicicleta ou gritos. Ruas vazias, crianças recolhidas em seus aconchegos. Vento frio em noite escura. Hoje não tem lua. Pelos se arrepiam no anúncio da ausência de alguém que já faz falta por não estar perto. Dia após dia - decisões, planos, expectativas, aprendizagens.
Mundo cruel de gente cega tateando no escuro, Crianças trabalhando onde deviam estarem na escola. Que pena, infância perdida em um país tão rico de pessoas pobres. Me corta o coração quando vejo isso. Uma lástima mundial, a quem culpar? o governo em que nós elegemos? ou a nós mesmos que fingimos estarmos cegos mesmo usando óculos.
Existe sociedade protetora dos animais, das crianças, dos idosos, dos negros, das mulheres, dos índios, dos gays, das lésbicas, das prostitutas etc. Eu não sou criança, nem idoso, nem negro, nem mulher, nem índio, nem gay. Sou um homem de 30 anos que trabalho feito um condenado para sustentar minha família. Será que não poderia ter uma sociedade para me proteger?
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