Crônicas Engraçadas de Comunicação

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Era da comunicação: todo mundo critica que o mundo tem crescido e evoluído muito rapidamente, a sociedade culpa a si própria sem perceber e faz questão de julgar a nova geração que é "rápida demais". Mas espera aí, não foram as gerações passadas que trouxeram a comunicação? Não foram elas que avançaram os conhecimentos tecnológicos dos quais dispomos, e que talvez sem eles, a nova geração não seria "tão rápida"?
Acho que têm se criticado muito sem saber em quem jogar a culpa, sem saber do passado e sem lembrar que as gerações seguintes são simples continuações às anteriores.

Inserida por JessickaOliveira

A maneira mais sublime de se comunicar com as pessoas, vai depender de como você é, e de quem vai requerer alguma atenção:

Se você for sincero e falar com pessoas sinceras, basta dizer a verdade.

Se você for sincero e falar com mentirosos, diga mentiras.

Se você for mentiroso e falar com outros mentirosos, cuide para que sua mentira seja maior que a de todos os outros juntos.

Se você for um mentiroso e falar com pessoas sinceras, lembre-se que em qualquer momento, você será enganado por qualquer um de seus amigos mentirosos...”

Inserida por LLSantos

⁠A Importância do diálogo e da humildade em expressar sentimentos....
A comunicação é a base de qualquer relacionamento saudável, seja ele pessoal ou profissional. O diálogo aberto e honesto é essencial para que as pessoas compreendam verdadeiramente os sentimentos e necessidades umas das outras. É através das palavras, gestos e expressões que conseguimos transmitir o que se passa em nossos corações e mentes, construindo assim pontes de entendimento e empatia.
Ser capaz de falar o que precisa ser dito exige coragem e humildade. Muitas vezes, temos medo de nos expor, de sermos julgados ou rejeitados. No entanto, é justamente essa vulnerabilidade que nos permite criar conexões mais profundas e autênticas. Expressar nossos sentimentos de maneira clara e respeitosa é um ato de amor e respeito, tanto por nós mesmos quanto pelo outro. É reconhecer que nossas emoções são válidas e que merecem ser ouvidas.
Além do diálogo, é fundamental saber dizer não. Estabelecer limites é um sinal de maturidade emocional e auto respeito. Quando aprendemos a dizer não, estamos afirmando nossas próprias necessidades e prioridades, sem permitir que outros as sobreponham. Isso não significa ser egoísta, mas sim entender que, para sermos plenamente presentes e úteis aos outros, precisamos primeiro cuidar de nós mesmos.
Por fim, seguir o que o coração deseja é viver de acordo com a verdade interior. Isso implica tomar decisões que ressoem com nossos valores e propósito de vida, mesmo que isso possa contrariar expectativas externas. Quando agimos de acordo com o que realmente sentimos, evitamos prejudicar a nós mesmos e aos outros. Vivemos com mais integridade e satisfação, sabendo que nossas escolhas são autênticas e alinhadas com nosso ser mais profundo.
Em síntese, a comunicação honesta, a habilidade de dizer não e a coragem de seguir o coração são pilares essenciais para uma vida plena e harmoniosa. Eles nos permitem construir relações mais fortes, respeitar nossos próprios limites e viver de maneira fiel a nós mesmos.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Autenticidade e Gentileza nas Redes Sociais
Vivemos em uma era onde a comunicação digital se tornou uma parte essencial de nossas vidas. As redes sociais são plataformas poderosas que nos conectam a amigos, familiares e ao mundo. No entanto, muitas vezes nos pegamos fazendo comentários automáticos e superficiais, ao invés de expressar nossos verdadeiros sentimentos e pensamentos.
Quando elogiamos alguém com palavras como "Linda" em uma foto, nossa intenção é, geralmente, ser gentil e animar o dia daquela pessoa. Porém, é importante lembrar que a sinceridade é a base de qualquer elogio genuíno. Em vez de seguir a corrente com comentários genéricos, podemos encontrar formas de expressar nossa admiração e respeito de maneira mais autêntica.
Imagine o impacto positivo que poderíamos ter se cada comentário nosso fosse uma verdadeira expressão de nosso apreço. Ao invés de "Linda", que tal algo como "Adorei ver seu sorriso radiante" ou "Que alegria ver você aproveitando o momento"? Esses comentários, além de serem sinceros, mostram um verdadeiro interesse pelo bem-estar e felicidade da outra pessoa.
A autenticidade nas redes sociais não apenas enriquece nossas interações, mas também encoraja os outros a serem verdadeiros consigo mesmos. Vamos usar nossas palavras com cuidado e intenção, criando um ambiente mais honesto e acolhedor online. Ao fazermos isso, inspiramos uma cultura de respeito e empatia, onde cada comentário é uma oportunidade de se conectar de forma significativa.

Inserida por fluxia_ignis

Nossos capítulos anteriores traçaram a evolução da comunicação humana
desde a antiguidade até o presente. Argumentamos que os seres humanos
passaram por diversas etapas de comunicação distintas em sua progressão
evolutiva. A um ritmo cada vez mais acelerado, passaram da era dos
símbolos e sinais para etapas sucessivas em que foram adquiridas a fala
e a linguagem. Acabaram conquistando a capacidade de escrever, em
seguida a de imprimir, e, afinal, venceram tempo e distância em nossa
atual era de aperfeiçoados veículos de comunicação de massa.
Uma conclusão importante a respeito dessas transições foi que cada
uma delas teve ‘‘efeitos’’ significativos. Quer dizer, cada uma acarretou
alterações importantes tanto no pensamento humano, no plano individual,
quanto no desenvolvimento cultural, no coletivo. Assim como o aparecimento
da fala deu a nossos primitivos ancestrais uma vantagem enorme
sobre seres humanos anteriores, o sucessivo surto da escrita, da impressão
e da comunicação contemporânea de massa deu aos seres humanos das
ulteriores eras relevantes vantagens sobre seus antecessores. Assim, à
medida que cada era fundiu-se na seguinte, o pensamento humano tornouse
mais elaborado e a cultura crescentemente complexa.
O processo da evolução tecnológica, social e cultural não está,
de maneira alguma, encerrado. Continuamos a desenvolver nossa tecnologia,
e nossa capacidade de comunicação é dilatada por tais progressos.
Em capítulos anteriores, delineamos a forma pela qual cada
um de nossos principais veículos de comunicação baseou-se em um
continuamente crescente domínio dos princípios científicos e aplicações
práticas. Isso possibilitou um incrível número de aparelhos e
veículos que alteraram a forma pela qual nos comunicamos. Eles se
estenderam desde a prensa de Gutenberg até a mais recente rede de
163
televisão via satélites. Evidentemente, de um ponto de vista tecnológico,
a mídia de massa prosseguirá num processo evolutivo.
Ao mesmo tempo, as próprias sociedades sofrem contínuas modificações.
Não são sistemas sociais completamente estáveis; os costumes do
passado modelam os padrões sociais do futuro. Mas o poder da tradição
não é rígido nas modernas sociedades urbano-industriais. Adotam-se
novidades; conflitos surgem e são resolvidos; manias e modas surgem e
somem; movimentos sociais trazem perspectivas inéditas; problemas sociais
aparecem e são encarados; e a ordem social é modificada conforme
cada uma dessas influências. Nenhuma geração é exatamente igual
à que a precedeu, seja psicologicamente ou em função das características
sociais.
Por isso, como tanto a tecnologia da comunicação quanto a ordem
social se acham em constante processo de mudança, há toda razão para
desconfiar que as influências da mídia de massa na sociedade não serão
as mesmas de uma época para outra. Por conseguinte, é difícil descrever
regularidades ou formular explicações acerca dos efeitos da comunicação
de massa que sejam válidas para todos os cidadãos em todas as épocas.
Todavia, a essência da ciência é que ela busca verdades duradouras. A
pesquisa científica visa descrever relacionamentos ordenados entre fenômenos,
assim como desenvolver explicações de como alguns eventos
influenciam ou levam outros a produzir modelos e regularidades. Por
outras palavras, a ciência busca princípios imutáveis. Evidentemente, não
se trata de uma missão fácil no caso dos efeitos da comunicação de massa
sobre as pessoas, devido à natureza evolutiva da mídia por um lado, e da
sociedade por outro.
A despeito destas dificuldades, desde o início da era de comunicação
de massa os estudiosos buscaram entender as influências dos veículos
sobre suas audiências. O resultado dessa busca tem sido uma série de
formulações que tentam descrever, explicar e predizer o que ocorrerá
quando dadas categorias de pessoas forem expostas a formas específicas
de conteúdo da mensagem via determinado veículo de comunicação de
massa.
Os capítulos restantes deste livro apresentarão uma breve recapitulação
de tais formulações. Não é missão fácil. A evolução da teoria na
comunicação de massa não obedeceu a um plano ordenado. Com efeito,
aquilo de que dispomos hoje emergiu de uma busca caótica e descoordenada
por diversas disciplinas de diferentes espécies de princípios, levada
a cabo por estudiosos que investigaram os efeitos da comunicação de
massa, visando diferentes finalidades.
Quiçá o único elo unificador, dentre as várias explicações que
constituem nossa herança intelectual no estudo da comunicação de massa,
164 os efeitos da comunicação de massa
seja o fato de cada uma das principais teorias estar fundada, direta ou
indiretamente, nas concepções básicas do indivíduo humano ou da ordem
social, oferecidas pelas diversas ciências sociais. Destarte, temos teorias
de influência da mídia baseadas em paradigmas psicológicos, sociológicos
e antropológicos. A esses, podem-se acrescentar as contribuições do
historiador, do economista, do cientista político e do jurista — todos os
quais colaboraram para nossa compreensão atual da comunicação de
massa.
Embora as explicações da influência da comunicação de massa
estejam alicerçadas nos paradigmas gerais das ciências sociais, as linhas
de influência entre as duas não foram de forma alguma perfeitamente
esclarecidas.1 Frequentemente, estudiosos da mídia reinventam a roda
quando não se dão conta de que determinada forma de comportamento
tem sido estudada há décadas pelas ciências sociais. Por outro lado,
amiúde os cientistas sociais têm ignorado jovialmente o papel da comunicação
de massa ao adotarem paradigmas que relacionam símbolos,
comunicação, a ordem social e o comportamento individual. Não obstante,
as linhas de influência estão ali, embora às vezes seja difícil delineálas.
Para nossos fins atuais, é importante mostrar algumas das maneiras
pelas quais os estudiosos da comunicação de massa foram influenciados
por paradigmas mais gerais atinentes à natureza psicológica e sociológica
dos seres humanos. Malgrado esta influência às vezes tenha sido não
premeditada e indireta, rastrear essas vinculações quiçá possa esclarecer
em parte por que os estudiosos da mídia se concentraram nos conceitos,
tópicos e problemas específicos que integram a substância da teoria da
comunicação de massa, tanto no passado quanto no presente.
Este capítulo aborda especificamente as formulações mais remotas
que caraterizam o pensamento a propósito das influências da comunicação
de massa. Apesar dessas formulações serem agora encaradas como obsoletas,
possuem grande importância, além de serem meras curiosidades
históricas. Elas nos ajudam a entender as teorias da comunicação de massa
que se seguiram e substituíram as formulações iniciais. As segunda e
terceira gerações de teorias da comunicação de massa — que serão
focalizadas em capítulos posteriores — sob muitos aspectos foram reações
contra os postulados das formulações primitivas, e para compreender
as explicações de hoje é necessário começar do princípio.
Durante as primeiras décadas deste século, a mídia estava na infância.
Mesmo assim, o público alarmou-se quanto ao que essas novas formas
de comunicação — jornais diários, filmes de cinema e radiodifusão —
estavam lhe causando, a seus filhos e aos vizinhos. Foi nessa época que
teorias sociológicas acerca da natureza da sociedade destacaram o conceito
de massa como forma de relacionamentos humanos interpessoais
sociedade de massa e teoria da bala mágica 165
que caracterizava a emergente ordem social urbano-industrial. Foi dessa
maneira de pensar que obtivemos concepções da sociedade de massa e,
consequentemente, da comunicação de massa. Nossa primeira missão, por
conseguinte, é entender as origens e a natureza desse conceito fundamental.
O PARADIGMA EVOLUTIVO
E O CONCEITO DE SOCIEDADE DE MASSA
A sociedade é vasta e organizada. Também parece tornar-se mais complexa.
Estas duas observações elementares foram os fundamentos de onde
evoluíram os sistemas de pensamento dos fundadores da sociologia. A
especulação acerca da natureza da ordem social — maneira pela qual ela
está mudando ou como poderia ser aperfeiçoada — havia sido o tema da
literatura filosófica desde o começo do registro da experiência humana.
Entretanto, a fundação da sociologia como disciplina sistemática especificamente
devotada ao estudo dos processos societários, não ocorreu antes
da primeira metade do século XIX, aproximadamente ao mesmo tempo
em que Benjamin Day começou a vender seu jornal nas ruas de Nova York
a um tostão o exemplar.
O Conceito de Augusto Comte sobre o Organismo Coletivo
Geralmente credita-se a Augusto Comte ter dado nome ao novo campo de
conhecimentos, e também foi ele quem advogou a aplicação do Método
Positivo (Científico) ao estudo da sociedade. As principais contribuições
de Comte para a missão de estudar cientificamente fenômenos sociais
foram mais filosóficas do que substanciais. Não obstante, com efeito
incluiu em suas volumosas obras um conceito orgânico de sociedade,
largamente empregado por sociólogos pioneiros.
O conceito de sociedade como um organismo não foi originado por
Comte, mas ele o tornou um postulado fundamental. O significado dessa
ideia é que dela decorrem importantes consequências. Em termos singelos,
a sociedade pode ser encarada como um tipo particular de organismo, qual
seja um organismo coletivo. Isso não queria dizer para Comte existir
apenas uma grosseira analogia entre a organização de um determinado
organismo biológico, tal como uma determinada planta ou animal, e a
sociedade humana. Comte admitiu que a sociedade era um organismo por
direito próprio. Viu que ela possuía estrutura, tinha partes especializadas
funcionando juntas, que o todo era algo mais do que a soma de suas partes,
166 os efeitos da comunicação de massa
e que passava por mudança evolutiva. Essas características eram de
organismos em geral, e, assim, a sociedade podia ser adequadamente
classificada como tal, com o reconhecimento de que ela difere de outras
variedades específicas de organismos.
O Papel da Especialização. Comte maravilhou-se ante a grande diversidade
de tarefas, metas e funções características de uma sociedade e
comentou sobre como cada indivíduo e grupo pode parecer estar buscando
fins particulares e o resultado global ser, no entanto, o de um sistema
funcionando harmoniosamente. Um dos princípios fundamentais da estruturação
da sociedade (como organismo) que responde por tal situação
interessou-o enormemente. Tal princípio foi a especialização. A divisão
de funções que as pessoas assumem voluntariamente, achou ele, era a
chave não só para a contínua estabilidade da sociedade como também para
sua possível desorganização.
A principal causa da superioridade do organismo social sobre o individual é, consoante
lei consagrada, a mais pronunciada especialização das várias funções atendidas por
órgãos cada vez mais separados, porém interligados; de sorte que a unidade de meta
é cada vez mais combinada com a diversidade de meios. Não podemos, é claro,
apreciar plenamente um fenômeno que está sempre ocorrendo perante nossos olhos,
e de que participamos; mas, se em pensamento nos apartarmos do sistema social, e o
contemplarmos de longe, poderemos conceber um mais maravilhoso espetáculo, na
série inteira dos fenômenos naturais, do que a regular e constante convergência de
uma incontável multidão de seres humanos, cada um dotado de existência diferente
e, em certa medida, independente, e no entanto incessantemente disposta, em meio a
toda a discordância de talento e caráter, a concorrer de muitas formas para o mesmo
desenvolvimento geral, sem combinação, e até mesmo sem consciência da parte da
maioria deles, que acreditam estar seguindo meramente seus impulsos pessoais?...
Esta reconciliação da individualidade do trabalho com a cooperação de empenhos,
que fica mais notável à medida que a sociedade se torna mais complexa e dilatada,
constitui o caráter radical das operações humanas (no plano societário).2
Comte viu grande harmonia e estabilidade, pois, pelo fato de os
indivíduos assumirem funções especializadas. Achou que inevitavelmente
tais atividades especializadas contribuiriam para o equilíbrio geral da
sociedade na qual ‘‘todas as organizações individuais, mesmo as mais
repreensíveis e imperfeitas (excetuando as monstruosas), poderiam afinal
ser utilizadas para o bem comum’’.3
As Consequências da Superespecialização. Comte também viu risco na
especialização excessiva. Deve ser acrescentado que este tópico é de
considerável significação para o estudante da comunicação de massa,
porque a mesma ideia foi empregada por teóricos posteriores para criar o
conceito da sociedade de massa, conceito esse que foi de importância
sociedade de massa e teoria da bala mágica 167
central no pensamento inicial acerca da mídia. O mais importante elemento
desta ideia foi que a organização social ineficaz deixava de contribuir
com os elos adequados entre indivíduos a fim de manter um sistema
integrado e estável de controle social. Este tema é claramente enunciado
por Comte:
Alguns economistas assinalaram, mas de forma muito inadequada, os males de uma
exagerada divisão do trabalho material, e indiquei, com referência ao setor mais
importante do trabalho científico, as perniciosas consequências intelectuais do espírito
de especialização hoje em dia predominante. É necessário estimar diretamente o
princípio de uma influência assim, a fim de compreender o objetivo do sistema
espontâneo de requisitos para a contínua preservação da sociedade. Ao decompor,
sempre dispersamos; e a distribuição dos afazeres humanos tem de ocasionar divergências
individuais, tanto intelectuais quanto morais, que exigem permanente disciplina
para mantê-los dentro de limites. Se a separação das funções sociais cria um útil
espírito de grupo, por um lado, por outro tende a extinguir ou restringir o que podemos
chamar de espírito geral ou agregado.4
Comte prosseguiu discutindo extensiva e criticamente as possíveis consequências
de uma expansão exagerada da divisão de trabalho. Achou que
quanto mais os indivíduos diferissem uns dos outros em sua posição
dentro do sistema social, tanto maior seria sua dificuldade para entender
as outras pessoas. Percebeu que pessoas com a mesma especialidade
criariam vínculos umas com as outras, mas ficariam alienadas dos demais
grupos. ‘‘Assim é que o princípio único pelo qual a sociedade em geral
pode ser desenvolvida e ampliada, ameaça, por outro lado, decompor-se
em uma multidão de corporações desvinculadas, que quase parecem não
pertencer à mesma espécie.’’5
Conforme o organismo societário evolui (de acordo com este paradigma),
ele cria harmonia e estabilidade graças à sua divisão do trabalho.
Ao mesmo tempo, existe a possibilidade de o superdesenvolvimento poder
conduzir à desorganização e ao declínio, por solapar as bases para uma
efetiva comunicação entre as partes individuais do organismo. Dado o
postulado da natureza orgânica da sociedade, o conceito de especialização
de função daí decorre por definição. Um grau crescente de tal especialização,
todavia, conduz a uma crescente diferenciação social. Se tal
diferenciação atinge um ponto em que fiquem ameaçados os vínculos
efetivos entre partes do sistema, então o equilíbrio e harmonia do organismo
também são ameaçados. Este tema reaparece nas obras de teóricos
posteriores e é um dos pontos básicos para início da discussão de
sociedade de ‘‘massa’’. O relacionamento entre esta ideia e a comunicação
de ‘‘massa’’ será esclarecido.
Deve-se recordar que Comte elaborou suas ideias acerca da natureza
da sociedade durante a década de 1830, antes de a revolução industrial ter
alcançado amplo impacto na Europa. Comte sentiu de certa maneira a
168 os efeitos da comunicação de massa
ameaça da possibilidade de um crescente nível de especialização na
sociedade que viu diante de si. Mas teóricos sociais que vieram depois
confrontaram-se com a realidade de um grande aumento da divisão de
trabalho em consequência da nova industrialização. Pouco é de admirar
que ficassem fundamente impressionados com as implicações disso.
Analogia Orgânica de Herbert Spencer
A especulação acerca da natureza orgânica da sociedade e suas consequências
constituiu apenas pequena parte da obra de Comte. O segundo
fundador da moderna Sociologia, Herbert Spencer, adotou o conceito
orgânico com grande força e em grande profundidade. Spencer, como
Comte, era primordialmente um filósofo e estava preocupado com a
ciência como meio de conseguir conhecimento válido. Essa preocupação
levou-o a formular o que imaginou serem os mais importantes princípios
que a ele se afiguravam impregnar todas as ciências. Suas famosas leis da
evolução (de que Darwin tirou inspiração) foram amplamente expostas
em sua obra Primeiros princípios, publicada em 1863, mais de vinte anos
após Comte haver concluído sua Filosofia positiva.
Spencer aplicou seus conceitos evolucionários ao estudo da sociedade
e escreveu Os princípios da sociologia, em quatro volumes, entre
1876 e 1896. Há muitas analogias entre os dois escritores, mas Spencer
alega que suas próprias ideias foram elaboradas independentemente das
de Comte. De qualquer forma, a teoria da sociedade concebida por
Spencer em grande minúcia foi puramente orgânica. Após definir a sociedade
como um sistema funcional, ele estudou extensivamente a ordem
social em termos de crescimento, estruturas, funções, sistemas de órgãos,
e assim sucessivamente, expondo uma analogia extremamente complicada
entre sociedades e um organismo individual.
A divisão do trabalho foi parte assaz importante desta análise e foi
encarada como o fator unificador básico que mantinha unidos os elementos:
A divisão do trabalho, a princípio encarada por economistas políticos como um
fenômeno social, e ulteriormente reconhecida por biólogos como um fenômeno de
seres vivos a que denominaram a ‘‘divisão fisiológica do trabalho’’, é aquela que, na
sociedade, tal qual no animal, faz dela um todo vivo. Dificilmente eu poderia ressaltar
a verdade acerca deste traço fundamental, que um organismo social e um organismo
individual são inteiramente similares...
[A sociedade] experimenta um contínuo crescimento. Ao crescer, suas partes
ficam diferentes: ela exibe aumento de estrutura. As partes dessemelhantes simultaneamente
assumem atividades de diferentes gêneros. Essas atividades não são meramente
diferentes, mas suas diferenças estão relacionadas de modo a tornar uma e outra
sociedade de massa e teoria da bala mágica 169
possível. A ajuda recíproca, então, provoca dependência mútua das partes. E as partes
mutuamente dependentes, vivendo de e para a outra, formam um agregado constituído
segundo o mesmo princípio geral, como um organismo individual.6
Spencer, porém, não deu o passo seguinte para contemplar as possíveis
dificuldades para a sociedade, capazes de ocorrer se a especialização fosse
longe demais. Estava convencido de que o processo mais fundamental da
natureza era a evolução e que esta era natural e, por conseguinte, boa. As
grandes mudanças que observou na sociedade inglesa, com a chegada da
ordem industrial, ele encarou como um desabrochar da sociedade conforme
as leis da evolução natural. Sugerir que mudanças sociais acarretadas
pela evolução natural pudessem ser indesejáveis era impensável. Sustentou
estas maneiras de ver tão ferrenhamente que se tornou convicto de que
qualquer interferência na evolução natural da sociedade era completamente
injustificada e fadada a ter consequências desastrosas. Opôs-se
acerbadamente a legislação destinada a qualquer forma de aperfeiçoamento
social, sob o pretexto de que a natureza queria que os melhores
sobrevivessem, e que a longo prazo a sociedade seria beneficiada. Enquanto
Comte advogava a mudança social planejada, Spencer sustentou
vigorosamente uma política de quase total laissez-faire.
Mesmo assim, pode-se ver que os dois principais fundadores da
Sociologia conceberam modelos evolucionários orgânicos semelhantes
da ordem social e que ambos postularam um processo conducente à
crescente diferenciação social. Um fazia sérias restrições às possíveis
consequências de superespecialização, e o outro tinha graves reservas
acerca de qualquer tentativa de interferência no que encarava como a
evolução natural da sociedade. Nenhum teve qualquer ampla estimativa
das mudanças fundamentais da estrutura da ordem social que adviriam
com o século XX. Comte, escrevendo às vésperas da revolução industrial,
e Spencer, durante a fase inicial desta, não puderam prever que o próprio
tecido da sociedade seria modificado pela convulsão da instituição econômica
acarretada pelo sistema fabril e pela nova ordem econômica. A
mesma aceleração da ciência, que deu lugar à mídia da comunicação de
massa e que deveras incitou esses dois filósofos a fundarem uma ciência
da sociedade, também moldou as forças da nova organização industrial
dessa mesma sociedade. O impacto da nova ordem iria ser sentido em
todos os recantos do mundo.
A Teoria dos Vínculos Sociais de Tönnies
Outra importante formulação teórica veio da província de Schleswig-
Holstein na Alemanha. Em 1887, um jovem daquela região, chamado
170 os efeitos da comunicação de massa
Ferdinand Tönnies, produziu uma análise sociológica teórica denominada
Gemeinschaft und Gesellschaft. Nessa obra, ele opôs dois tipos contrastantes
de organização societária — um pré-industrial e o outro, em grande
parte, um produto da industrialização. Em sua análise da natureza da
sociedade, Tönnies concentrou-se menos em analogias orgânicas, ou nas
possíveis consequências da especialização, e focalizou a atenção nos tipos
de vínculos sociais existentes entre membros de sociedades e grupos, em
dois tipos bem distintos de organização social.
Gemeinschaft versus Gessellschaft. O termo Gemeinschaft não é facilmente
traduzível. A palavra ‘‘comunidade’’ é amiúde oferecida como seu
equivalente, mas a complexidade da acepção de Tönnies não é bem
apreendida por tal singela tradução. A ideia de Gemeinschaft é melhor
esclarecida sugerindo-se alguns dos tipos de vínculos interpessoais nela
incluídos. Os laços e sentimentos existentes entre os membros de uma
família normal oferecem um exemplo, mas a ideia ultrapassa os laços de
família. Os membros de uma determinada aldeia, ou mesmo de uma dada
pequena sociedade, podem ser encarados como caracterizados por Gemeinschaft.
Esse gênero de relacionamento pode se formar por estarem as
pessoas relacionadas entre si pelo sangue e se respeitarem mutuamente;
pode ser gerado por estarem as pessoas unidas por tradição a determinado
lugar onde vivem completamente integradas; pode até haver uma Gemeinschaft
da mente, como quando membros de uma ordem religiosa
compartilham uma profunda dedicação a um dado conjunto de crenças,
que se tornam a base para uma robusta organização social. A organização
Gemeinschaft, em suma, é uma onde as pessoas se acham intimamente
ligadas umas às outras, graças à tradição, parentesco, amizade, ou por
causa de algum outro fator socialmente coesivo. Uma organização social
assim coloca o indivíduo dentro do nexo de sistemas extremamente
sólidos de controle social informal. Resumindo, Gemeinschaft refere-se a
um ‘‘sentimento recíproco, vinculativo... que mantém seres humanos
juntos como membros de uma totalidade”.7 Essa totalidade pode ser uma
família, um clã, uma aldeia, uma ordem religiosa, ou mesmo uma sociedade
inteira, mas tem como base da unidade comum esse tipo particular
de relacionamento social entre seus componentes.
É claro terem existido provavelmente poucas sociedades cujos laços
sociais fossem completamente baseados em tão intensos sentimentos de
‘‘comunidade’’ na acepção de Gemeinschaft. Entretanto, mesmo como um
construto abstrato, esse ‘‘tipo ideal’’ pode servir como um quadro para
nele se discutirem mudanças na organização social e novos tipos de
conexões entre membros que ocorrerão se a sociedade evoluir para uma
outra forma. Por exemplo, sob o impacto da industrialização, quando a
sociedade de massa e teoria da bala mágica 171
divisão do trabalho se torna imensamente mais complexa graças à crescente
especialização, há um declínio em Gemeinschaft? Tönnies viu sua
própria pátria sofrer uma transição de uma sociedade basicamente agrícola
para uma sociedade que se tornou crescentemente urbana e industrial. Se
bem que não sugerisse a evolução societária ser simplesmente uma tendência
de Gemeinschaft nas relações sociais para alguma outra forma,
ficou-lhe claro que outro tipo polar ia se tornar crescentemente mais
importante para descrever um sistema inteiramente diferente de relacionamentos
sociais entre os membros da nova sociedade.
O segundo de seus construtos teóricos foi Gesellschaft. A condição
essencial do relacionamento social na Gesellschaft é o contrato. Em seu
sentido mais amplo, o contrato é um relacionamento social voluntário,
mediante acordo racional, no qual as duas partes prometem cumprir
obrigações específicas uma com a outra ou perder determinadas vantagens
se o contrato for violado. Enquanto o contrato é um relacionamento formal
(amiúde escrito e sempre apoiado por mecanismos impessoais de controle
social), o relacionamento social da Gemeinschaft é informal. Na nova
sociedade de crédito complexo, mercados mundiais, grandes associações
oficializadas, e uma vasta divisão do trabalho, o relacionamento contratual
é amplamente encontrado entre as partes. O comprador e o vendedor
relacionam-se desta forma, assim como o empregado e o empregador.
Com efeito, através de todas as principais instituições, a ordem econômica,
a estrutura política, o sistema educacional, religião, e até em alguns
casos a família, o mais antigo vínculo Gemeinschaft, baseado em ‘‘sentimento
de união recíproca’’, está sendo substituído pelos relacionamentos
do tipo contratual. Em certas esferas do intercâmbio social, é quase o tipo
exclusivo de relacionamento que pode existir entre dois parceiros (p. ex.,
comprar ou alugar uma residência). Em certas esferas, ele raramente pode
ser encontrado (p. ex., dentro da família).
Apesar de nenhuma sociedade ter sido, ou provavelmente venha a
ser, exclusivamente Gesellschaft, está claro que este tipo de vínculo se
tornou onipresente e difuso. Também é claro que Gesellschaft subentende
uma visão assaz diferente para os indivíduos ao encararem membros da
sociedade do que ocorre no caso da Gemeinschaft.
Na Gesellschaft... todos estão por si e isolados, e existe um estado de tensão contra
todos os demais. Suas esferas de ação são nitidamente separadas, de sorte que todos
recusam aos demais contato com ou admissão em sua esfera de ação; isto é, as
intromissões são encaradas como atos hostis. Uma atitude assim negativa para com o
outro se torna o relacionamento normal e sempre subjacente dos indivíduos dotados
de poder, e caracteriza a Gesellschaft na situação dos demais; ninguém quer conceder
e produzir nada para outro indivíduo, nem estará propenso a ceder de bom grado a
outro indivíduo, a não ser em troca de uma dádiva ou trabalho equivalente que
considere pelo menos igual ao que cedeu.8
172 os efeitos da comunicação de massa
A Sociedade Impessoal e Anônima. A Gesellschaft, pois, insere o indivíduo
em um sistema social impessoal e anônimo. É uma situação onde
indivíduos não são tratados nem avaliados por suas qualidades pessoais,
mas são apreciados na medida em que possam atender às suas obrigações
contratuais. A Gesellschaft é um sistema de relacionamentos competitivos
onde os indivíduos visam maximizar o que podem obter de trocas e
minimizar o que dão, ao mesmo tempo aprendendo a precaver-se dos
outros.
O leitor reconhecerá que estas duas imagens de organização societária
foram deliberadamente pintadas com exagero para fins teóricos. Não
obstante, a polaridade Gemeinschaft e Gesellschaft proporcionou uma
estrutura bastante útil para se interpretar o impacto das condições sociais
mutáveis no cidadão da ordem industrial que vinha surgindo. A Gemeinschaft
poderia ser facilmente idealizada como psicologicamente reconfortante
e suportável, ao passo que a Gesellschaft poderia ser facilmente
condenada como psicologicamente perturbadora e geradora de tensão.
Tais interpretações abundam na literatura, no modo de pensar popular, e
até em ciência social, onde a mais simples vida Gemeinschaft de uma
sociedade primitiva ou acentuadamente rural é identificada como ‘‘boa’’,
ao passo que a impessoal Gesellschaft da

Inserida por kessiar

Há uma comunicação silenciosa entre os amigos...
Uma cumplicidade nas entrelinhas
Um silêncio que diz tudo
Um olhar que busca a alma
Uma voz que penetra as entranhas e faz a alma sorrir
Um abraço que traz aconchego e aquece o coração
São mãos que se tocam e dizem “estou aqui”
A distância perde o significado quando o telefone toca
As lágrimas tornam-se menos doloridas quando está por perto
Os dias ficam mais iluminados quando próximo
É assim que sinto você, meu amigo!

Inserida por clauperotti

A relação interpessoal

Com o avanço dos meios de comunicação, revolucionada pela internet , onde a comunicação interpessoal corre na velocidade da luz , tornou -se fundamental que essa informação seja clara e transparente, sem suscitar duvidas , de uma o da outra parte.Ela será ,sem dúvida ,a base para se discernir possíveis potenciais de conflitos futuros .A transparência ,em toda a acepção de palavra ,é a chave para o sucesso dessa relação que as vzs é tão conturbada e de difícil solução !!!!
A TRANSPARÊNCIA SEM SUSCITAR DÚVIDAS , É E SEMPRE SERÁ O SUCESSO TOTAL DE QUALQUER RELAÇÃO INTERPESSOAL !!!!

Inserida por Rai1945

O Silêncio é o grito da Alma;
A alma no Silêncio fala com o Espírito;
O Espírito se comunica com Deus;
A reflexão é a forma de se ouvir;
A Solidão traz você mesmo;
O Desafio é ouvir você mesmo;
O Toque na alma é o suspiro de Deus;
Deus quer se comunicar com os homens;
Deus é AMOR.

Inserida por jr75vendemiatti

On ou off?

Modernidade.

Comunicação. on
Velocidade. on
Conectividade.

Off.
Coragem ...
Respeito ... off
Dignidade ...


Possibilidades – contatos – produtos – “oportunidades”
On.
Off.
Verdade
Conceitos
Profundidade
Off.
Vida off,
Povo off
Comida off
Agrotóxico on
Produtos off
Propagandas on
Vida própia off
Querer ser igual o ator on
Consumismo on
Aparência on
Dignidade off
Ser você mesmo off
Modernidade on
Fome on
Miséria on
Aids on
Tuberculose on
Hanseniase on
Verminoses on
Modernidade?
Bomba atómica on
Respeito a vida off
Futilidade on
Enganação on
Pornografia on
Viadagem on
Família off
Racismo (off manipulado)
Liberdade (on manipulado)
Controle on
Privacidade off
Vida off
vida on
vida on off
Desligue-se!

Inserida por osnymaria

Quebre todas as comunicações com o "ex" por um tempo. É duro o suficiente para esquecê-los e seguir em frente, mas, quando você ainda estiver na comunicação o que você está fazendo nada mais é do que prolongá-lo,uma relação frustada. Configure um número "falso" em seu telefone para quando você sentir a necessidade de texta-los. Quando você sentir vontade de chamá-los, ou escrever uma carta,mandar um email, em vez de manda-lo,escreva e depois queimá-la-a.
Faça o que tem que fazer, só não contatá-los!
A comunicação com seu ex-nunca irá deixar você ser feliz com que você estiver,por mais que ele negue ciumes,ele não vai conseguir te fazer feliz,por que sua ligação esta nos arquivos do passado!

Inserida por GmFontes

Para que haja a comunicação é preciso que as pessoas "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.

É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro das crianças.

As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem registrar um gesto de amor e carinho.

Inserida por ursaia

Eu tenho uma boa comunicação com Deus.
Aprendo bastante conversando com pessoas, conhecendo novas vidas, novas experiencias. E muitas vezes eu aprendo bastante sem mesmo estar com uma compania fisica.
Hoje por exemplo: tomando banho, observei uma coisa. Sempre quando estou no banho,me vem uma forte vontade de orar, de renovar minhas forças com o Pai, de sair ao mundo e dizer que Ele esat vindo, o quão ele bom, as maravilhas que podem acontecer.
E logo pensei: oxe que loucura!! porque sempre no meu banho, eu fico pensando em Deus Deus Deus!!! De imediato ao meu coração,e em meu subconciente ( nao sei bem explicar, mas... ) com meus proprios pensamentos me veio a resposta da minha pergunta: O que voce esta fazendo agora? Pensei: tomando banho? me lavando, tirando sujeira, suor, aliviando cansaço. E entao porque voce pensa bastante em Deus na hora de seu banho, é porque Ele quer que voce faça o mesmo. Se lave, interiormente, alivie o cansaço, renove forças. Entao, pensei:um simples banho me ensinou que é preciso eu ter um banho espiritual, da mesma forma que eu tenho fisicamente,Diario. Para realmente ter motivo e estimulo para viver...

Obrigada Deus! O Que seria de mim sem voce...?

Inserida por ranielesousa

Já não sei o que pensar,tendo entrar em contato com você mais você parece não quere se comunicar comigo...
Sempre uma disculpa disso ou daquilo !
O que eu faço agora?
Fico a imaginar mil coisas,fico me perguntando se ja tem outra em meu lugar?
Se ja me esqueceu?Ou se simplesmente não quer mais fala comigo?
Como posso tentar fazer algoo pra mudar isso ?
Se tudo o que estou fazendo até agora parece não ser o suficiente pra você?!
Quero apenas esta em sua companhia,quero tentar ser feliz algo que até agora pareço não consegui ser...
Fico trancada no meu quarto ouvindo sempre a mesma música e a me perguntar o que disso tudo?
Por que cometi tais erros que me fizeram te perder...
Que me fizeram perder sua confiança e seu amor...
To tentando fazer as coisas certas,mais a cada dia que passa parece que não esta sendo certo ainda o que tenho buscado fazer até aqui!
Parece tudo tão confuso e distante de mim,meus pensamentos parecem me levar a todo instante até você...
Me fazendo sentir a sua falta e me fazendo também me sentir só e angustiada por não ter você comigo...
Só que sei o quanto to sofrendo com tudo isso...
A cada dia que passa me sinto só,por mais rodeada de pessoas que dizem ser meus amigos mais que na verdade não são e nunca serão !
Amizade verdadeira nunca tive e acho que nunca terei,tenho apenas colégas e nada mais!
Amigo mesmo só Deus ele sim é meu amigo,e sempre posso contar com ele nos momentos mais improvaveis possivel ele está pronto a me ajudar,sempre esta de braços abertos a me esperar...
Quando me sinto só é a ele que procuro e desabafo nah sua presença em silêncio em meu quarto de joelhos dobrados é quando me sinto em paz comigo mesma e sinto uma calmaria dentro do meu coração,e ja não me sinto mais tão só como me sentia antes...
Mais me sinto só em meus sentimentos de mulher,tento me animar,procuro me arrumar melhor a almentar minha alto estima...
E ai paro e me pergunto pra que?
POr que estou a me arrumar se não tenho você aqui pra me elogiar e a me abraçar e me falando o quanto você gosta de me ver bem arrumada e alegre !
Mesmo você sabendo o porque de eu estar assim ....

Inserida por Sheyla-MIglioli

Queria um dia entender o que aconteceu. Falta de comunicação, erro de comunicação? Só sei que a comunicação parou, de uma hora pra outra, do tudo pro nada. Nada. Como duas vidas inseparáveis resultam em nada? Chega a ser ridículo. Sou eu ridícula? Talvez, por escrever em vão. Mas será que escrevo em vão? Não conseguirei resolver-me, mas quem sabe isso não resolve outras vidas? Acho que é possível: tocar duas almas que morrem de saudade, só não tem coragem de falar. Como orgulho é uma coisa besta. Como alguém se priva de uma coisa tão importante por orgulho? Pra que orgulho, afinal?
(Losing a friend)

Inserida por alanadrizie

Dicas de como abordar e se comunicar com alguém de seu interesse sem demonstrar desespero.

Com a aproximação do Dia dos Namorados, os solteiros se animam com a possibilidade de até lá não estarem mais solteiros e quem sabe poder celebrar o dia, se não com um namorado, pelo menos com alguém especial.

Um grande inimigo das relações, ou melhor das relações em potencial, aquelas que poderiam se transformar em um namoro mas que algumas vezes terminam sem muita explicação, costuma ser a ansiedade de um dos componentes da dupla. Sem que se perceba, alguns gestos e atitudes são reflexo do "desespero" em namorar, da ansiedade em ter logo a confirmação que estão juntos, vivendo uma relação clara e definida e podem ser interpretados pelo parceiro exatamente dessa forma, trazendo desconforto e desinteresse.

Também existem aqueles casos já atrapalhados antes mesmo de começar. Pessoas ansiosas, inseguras e que atropelam um futuro pretendente com o enorme desejo em estar junto quando ainda mal se conhecem, algumas vezes quando ainda nem se conhecem pessoalmente. Podem parecer inconvenientes, infantis, imaturas e desinteressantes, tudo isso porque não souberam ter a percepção do que faziam e como agiam, sem ter paciência em esperar.

Dicas de relacionamento nem sempre são fáceis, pois elas serão interpretadas por cada um em função do jeito e personalidade do leitor; mas de toda forma, pontuações podem ser úteis no sentido de ajudar a pensar e refletir sobre alguns aspectos.

Uma pessoa atraente não é apenas aquela bonita, dentro dos padrões rígidos de beleza. Uma pessoa muito bonita fisicamente mas que seja profundamente insegura certamente perderá muito sempre que a situação exigir uma atitude de confiança. A beleza é sempre um grande ponto a favor, mas não mantém sozinha um relacionamento vivo e pulsante.
O que torna alguém verdadeiramente interessante é a combinação entre a atração física com aspectos subjetivos de cada um. Um pretendente, tanto homem quanto mulher, apreciam demais uma pessoa de atitudes positivas, leves e confiantes que lidam com a situação de forma adequada. Por exemplo; um casal que está se conhecendo precisa ter em mente que esse pode ser o início de uma linda relação, mas pode também não dar certo caso um dos dois aja como se fosse a última chance do mundo em namorar alguém, essa pode ser a pior atitude a se tomar, ou um outro exemplo; ir para um primeiro encontro como se fosse o último que terá na vida pode também ser uma péssima estratégia. É preciso ser confiante, isso será atraente, confiar nos seus atributos, nas suas qualidades, no seu valor.

Confiar que o outro está com você ou foi ao seu encontro porque está interessado em você já deveria bastar para muitas pessoas. Mas vejo outras tantas que ficam buscando confirmações a todo o momento, desconfiando das reais intenções quando o outro demonstra com frequência o que sente e o que deseja. Essa forma exagerada de preocupação costuma ser incômoda fazendo com que toda a atração que se sente diminua ou até desapareça. Confiar na intenção do outro significa no final confiar no seu próprio potencial, confiar que ele viu em você alguém especial e se considerar especial.

Em termos práticos existem aqueles que ligam sem cessar, que buscam sinais de amor a todo o momento, que são extremamente carentes, desconfiados e se interrogam a toda hora sobre o namoro, se está bom, se basta, se é interessante...esse gestos apenas comunicam ao companheiro que você sente uma enorme insegurança, medo e que não se valoriza.

Uma ótima forma - não podemos falar em garantia, porque na seara do amor não existem certezas absolutas e tampouco garantias eternas - de se aproximar de alguém ou demonstrar seu interesse é sendo confiante, positivo, adequado, agradável, oportuno, fazendo um bom uso do seus predicados.

Portanto vale sempre lembrar que, seja no início ou seja quando algum caminho já foi percorrido, o melhor a se fazer é ser sempre seguro e fazer o seu melhor. Lembrar que o outro tem direito de escolha e que não é a insistência e tampouco a pressão que aumentará o interesse de alguém por você. O interesse vem com a calma, naturalmente e dentro de uma convivência espontânea e sincera.

Inserida por KA01

Te conheci distante, no seu olhar encontrava um oi,
Continuávamos com a comunicação em silencio,
Tornávamos aos poucos participante do nosso mundo.
Tudo era chato quando superficial, e você dava profundidade a tudo.
Quero continuar aprendendo e descobrindo os passos da vida do seu lado.
Peço um favor, assim como amor divino nós conforta para todo o sempre;
Nunca deixe de ser assim, simples, sincera, perseverante e disposta a se recompor e refazer tudo novamente.
Em uma busca infinita de paz e reconciliação entre os que amam.
Jesus também me disse que gosta muito de você.

(Dedicado a Isabel Samanda da Rua José Eufrásio)

Inserida por Emiehr

Muita gente pensa que explica algo e muita gente pensa que entende e, assim, o desacordo na comunicação resulta em complicação. Pense antes de falar, e não fale sem pensar.
Preocure criar conversas produtivas aos participantes.
Quando terminar uma conversa, deixe informações úteis para que as pessoas possam entender...

Inserida por jorge2011jcg

No princípio de tudo, existia a Energia Criadora. Esta
Energia criadora comunicada por Deus como uma
Palavra viva [O Verbo] era divina. Por meio dela,
todas as coisas foram criadas e nada existe
sem esta energia amorosa. (...)
Ela (a Palavra que criou tudo) se tornou carne
e no meio de nós plantou sua tenda. Nela,
vimos a presença divina, glória que é
sua, como Filha única do Criador,
cheia de graça e verdade.

Inserida por NewtonJayme

Ainda assim é poesia

A poesia é a comunicação secreta entre o sofrer e o amar
São palavras diretas ou indireta que só quem ama pode escutar
São ferroadas que alegram, beijos que machucam
Despedidas dos que chegam, recepção para os que foram
Poesia já era existência, antes de nascer o existir
Talvez uma força abstrata, que o concreto precisa sentir
Poesia é o nada, é o tudo
É o inicio, é o fim do mundo
É o que tem e o que não tem
É o ontem, é o hoje, o amanhã
É até mesmo, o além.
Poesia é o sonho que não dorme
É o acordar que vive sonhando
Poesia toca no coração de quem sofre
Mas é muito mais gostosa, pra quem está amando.

Poesia é poesia..

Inserida por ClebioCarvalho

Na oração eu me comunico com Deus e Deus se comunica comigo!
Quem ora, dialoga com Deus e está muito mais preparado para os acontecimentos importantes da vida.

A oração é a maneira mais eficaz de nos expormos ao Senhor.
Quando oramos calamos o nosso querer, sensibilizamos nosso coração e nos tornamos capazes de ouvir a voz de Deus.

Inserida por VagneBittencourt

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