Crônica de Despedida de Morte
AMO O DIA 🌺
Amo o dia, odeio a noite
Sigo as sombras que me cercam
Neste desespero que me consome
Quando desço os sublimes montes
Porque o meu seio é de vazias ilusões
Do meu manto escuro na serra
Nas plantas que planto nos areais extensos
De finos espinhos que me rasgam os pés
Sarcasmo feitos de escárnios em desventuras
Névoas entre a serra de suave neblina
Que a minha alma cansa só de olhar
Na brilhante valquíria das brumas do norte
Entre os clamores de fria morte
Da minha pobre alma que congela só de pensar.
Partida ansiada !
Acabaste de partir .
Tentaram que ficasses ... para quê pergunto ?
Espero que encontres a Luz .
Que DEUS te perdoe .!
Nunca me pronuncio sobre a partida deste ou daquele que só podem ser julgados por Ele .
Porém e sem honras nem tapetes vermelhos , desejo-te a Eternidade .
Quem sou eu para te julgar ?
Estás já lá e não foi uma escolha tua !
Que a eternidade seja um lugar Comum onde te tornes uma Alma , igual ás outras , simplesmente isso !
Não vou chorar nem rir ...és-me indiferente !
Só por humanidade te digo A-DEUS !
Reino de Opressão
Você tenta me esconder...
Me transforma em uma sujeira...
Que só vive para morrer
Você quer me ignorar
Mas não consegue imaginar
Seu império
Sem ter eu para escravizar
Minha existência
Resume seu reino
Um reino de opressão
E enganação
Sua hipocrisia
Me faz vomitar
Seu castelo de areia
Iremos derrubar
Esta poderá ser a última Rosa que receberás minha. Tudo tem um fim, inclusive a vida, infelizmente para uns, para outros, alívio. Sinto que não estou bem, e que está perto a hora de dizer meu Adeus a Vocês. Para quem fiz feliz, irei feliz. Mas para que não pude ser tudo, não pude ser o meu melhor. Só peço desculpas.
Mayanne Gabrielly
Livro Minutos Decisivos
- E se eu Morrer? -
E se eu morrer agora?
Não achei que pararia para pensar nisso,
Mas então essa pergunta me veio sem piedade,
E se eu morrer?
Parentes ficariam tristes? Sim,
Mas isso é o esperado para uma boa parte das pessoas,
Não é algo que dê para mudar.
Amigos ficariam tristes? Sim,
Mas não creio que ao ponto de chorar a toa
afinal,
É a vida, não é algo que se possa evitar.
Mas então o que impactaria?
Nada?
Não fiz qualquer coisa que teria mudado caso viesse a morrer?
Não fiz nada que valesse a pena ser lembrado nesse momento?
Ganhei coisas pequenas, mas, não deixei nada importante?
Não, ainda não.
E como isso me irrita.
Pratico um esporte e não quero nada com ele.
Aprendo um instrumento sem nenhum interesse em usá-lo
Faço uma peça e quem atoa não sente nenhuma emoção.
Como quer que eu ature isso?
E se eu morrer?
Bem, é só isso.
É triste, mas tenho que aceitar.
E espero descobrir logo uma maneira de me transformar, pois não é isso que quero pra mim.
E se eu morrer?
É, que pena não é?
Mais um morto no mundo.
...É uma dor inexplicável, seu coração parece está sendo atravessado por centenas de lâminas afiadas, você tenta retirá-las mas acaba se machucando mais, nada mais parece ter gosto, principalmente a vida, a vontade de lutar já não mais existe, sua alma parece manchada pelas sombras que tanto lhes deseja. O cheiro da morte está impregnado sobre sua alma e o esquecimento te chama com uma voz sedutora, morrer nunca pareceu tão bom, sem dor, sem problemas e preocupações, todo seu ser grita por paz e cada parte do seu corpo anseia pelo sono eterno.*
*Não tem para onde correr, não tem onde se esconder, a única opção que resta e sair dessa vida com um pouco de dignidade que ainda lhe resta, você até tentou gritar mas o medo segurou suas cordas vocais, todo pedido de ajuda que pensou em pedir foi abafado, seu orgulhoso e medo do que poderiam falar foi maior, não estou lhe julgando por isso, sei qual a sensação de tentar ser forte até o final, mas a cada "eu estou bem" parte de sua alma apodrecer, essa é a pior morte de todas, a morte da sua essência e do seu ser, ela é lenta e dolorosa, lhe faz sangrar de dentro para fora, e como uma mão apertando seu pescoço impedindo que seu ar circule, até que chega o momento onde você enfim parte dessa vida abraçando a morte como uma igual. Bem-vindos ao fim do jogo, Game over para você.
...É uma dor inexplicável, seu coração parece está sendo atravessado por centenas de lâminas afiadas, você tenta retirá-las mas acaba se machucando mais, nada mais parece ter gosto, principalmente a vida, a vontade de lutar já não mais existe, sua alma parece manchada pelas sombras que tanto lhes deseja. O cheiro da morte está impregnado sobre sua alma e o esquecimento te chama com uma voz sedutora, morrer nunca pareceu tão bom, sem dor, sem problemas e preocupações, todo seu ser grita por paz e cada parte do seu corpo anseia pelo sono eterno.*
*Não tem para onde correr, não tem onde se esconder, a única opção que resta e sair dessa vida com um pouco de dignidade que ainda lhe resta, você até tentou gritar mas o medo segurou suas cordas vocais, todo pedido de ajuda que pensou em pedir foi abafado, seu orgulhoso e medo do que poderiam falar foi maior, não estou lhe julgando por isso, sei qual a sensação de tentar ser forte até o final, mas a cada "eu estou bem" parte de sua alma apodrecer, essa é a pior morte de todas, a morte da sua essência e do seu ser, ela é lenta e dolorosa, lhe faz sangrar de dentro para fora, e como uma mão apertando seu pescoço impedindo que seu ar circule, até que chega o momento onde você enfim parte dessa vida abraçando a morte como uma igual. Bem-vindos ao fim do jogo, Game over para você.
No resplendecer de um novo dia sempre há uma coisa a se contemplar
Nos primórdios foi contado que nessa perfeita a vida era infinda por muitas vezes o pecado não predominou
Os reinos não eram abalados por seis erros, nada podia provocar a discórdia ou ódio
Conforme as eras foi passando a criação se deu conta que sua liberdade era demais, que poderiam ir além do que se podia imaginar
Citada em medievos a história dessa criatura cadavérica, por muitas vezes escabrosa e nunca citada nós livros da escritura da vida
Coberta pelo seu manto negro sedeiro forrada como as trevas da noite, sombra invisível nós dia de angustia e alegria
Ostenta em sua mão uma gadanha com maestria e vocação como uma dança com sua enorme foice, ostentar a guiar almas perdidas ao seu inevitável fim
No ocidente de túnica ela cavalga chegando ao reino que um dia foi de paz e verdade, em que se matava por nada e feria-se sem motivo algum
Ceifeiro da madrugada como peste nesse mundo antigo sua praga espalhou e milhões por vários reinos se espalhou
O anjo do abismo em terras secas e sem manjares um dia encontrou, um ser que tornou ao longo de suas ações a tornaram menos egoísta do que era
Acostumada a desembainhar sua foice torta afim de pôr o fel na boca, és que um dia aos poucos viu seu trabalho desfeitos com portentos
Ai que chega o dia do anjo lhe visitar que o administrador nomeado para a punição particular do pecado, chegou sem sorriso sem tristeza
Como um caçador a frente de sua caça, a extinção pela boca lhe aguarda
Descabido o acontecido, o guia da alma não teve seu resultado como esperado assim como a ave do paraíso volta a vida
Sua lógica foi quebrada provado que a morte não é o fim e vencida um dia ela foi com o sangue derramado
O dom foi subestimado sua foice foi torrada, sua túnica descoberta sua máscara caiu pela cruz derrota
Praticar a palavra se seduzir pela verdade, tirar os ensinamentos de algo maior assim como água no poço, beba a palavra
A morte essa história a propagar essa, a todos que antes a executar que um dia por um sujeito ela se fez a flagelar
A procurar por ele até hoje a cadaverosa a navegar, por reinos e vilarejos a buscar sem saber a esperança a que um dia no juízo pode realmente deparar.
Duro é temer que
A cega lâmina ou o
Áspero baraço,
Cessem apenas o grito
Ali mesmo na garganta.
E assim, no incerto Além
Esteja eu a gritar sem voz
No maçador silêncio
Da minha breve eternidade.
Dantes ter que correr num campo de Helena!
Nas mãos escudo, espada e certeza.
Hoje, ter coragem exige amar
A vida até o último hospitalar suspiro.
Atitude, às vezes, é poder-se estar dignamente morto.
A senhora na janela
O dia já passou, não há mais o que fazer
A senhora se debruça na janela
Cabelos brancos e a pele enrrugada denunciam sua idade
Roupas desgastadas denunciam sua simplicidade
Olha o horizonte, como se pudesse ver algo a mais
Muito mais do que apenas o sol se esvaindo
Olha as crianças brincando, perde-se em seu pensamento
Assim como o sol, nasceu, foi jovem como as crianças
Assim que o sol se põe, sua vida vai junto, mas antes, abre um belo sorriso....
Decocção de areia
Não sei o que sou, só sei quem sou
Pulo em um mar, navego
Seco o mar esta e dentro dele uma planta morta tem
Para o fundo da areia a planta vai
Aquece e se torna uma rocha
Que com o tempo se desgasta e vira pó
Em meio aos pós há um brilho
Se desfaz feito fogo ateado na folha
E o pó com um vento se desfaz como cinzas da folha
O mar seco com areia se torna rochoso
Tudo o que tinha de vivo morreu
No céu não tem nem azul nem nuvens
No céu que reflete o mar vejo meu reflexo
Em um piscar de olhos desapareceu, junto com o sol que se esfria e cai
Suas cinzas desaparecem nas rochas que já foram água
Já sei o que sou, não sei quem sou.
Insubstituível, frágil, tranquilo e sereno quase igual vento.
Claro que tempo passar e tempo e inimigo porque tudo se desgaste e tudo se renovar, alterações acontecem, mas qualquer, de tal forma que parecia outro, mas no fundo, sempre foi mesmo, só precisou saber que iria morrer para reagir e sobreviver, porque ninguém ajudou simplesmente deixaram a fundar, a mão que entendiam pedido, hoje empurram para vê a morte.
Não posso invadir a vida do outro.
Vida é sagrada, se entro na sua vida sem permissão posso provocar morte (da alma). Por mais que eu ame alguém, não tenho direito de invadir. O amor não nos autoriza tudo. Segredo sagrado não se arranca, se conquista e depois de conquistado por mais triste, insano, secreto, desejável ou não, não temos o direito de usar esse sagrado como arma.
Eramos dois!
Minha Cabeça esta a mil,
E eu não consigo pensar em outra coisa.
Não sei em qual vida eu devo estar vivendo, mas tenho a certeza de que não é a minha.
Tudo aqui dentro de mim parece girar feito uma imensa roda gigante, e essas voltas e voltas me deixam explicitamente atônito, vulnerável e sim, bastante paranoico.
Não entendo porque que você é uma camisa de força tão resistente para mim,logo eu que sempre lhe deixei sonhar,sentir uma brisa de liberdade, e você? me trancou, e sinceramente agora eu que não consigo sair. Onde então eu vou parar?
As duras batidas de cabeça contra a parede não deram em nada, nada mesmo, pois eu continuo aqui, preso, encarcerado em alguém que vendou os meus olhos para que eu não enxergasse a realidade, apenas sentisse e imaginasse que aquele fundo preto fizesse parte de um pesadelo noturno que iria acabar ao amanhecer. Amanheceu e cade? Ainda continuo no escuro, e pior, sem venda alguma, o que me obriga a pensar que ainda continuo preso a você. Volto a questionar-me, Onde então eu vou parar?
Aos poucos tudo em mim vai sendo afetado por esse escuro, ah, que saudades do amarelo dos seus cabelos, do azul dos seus olhos e do vermelho dos teus lábios... Pera! Novamente pensando, falando, sentindo você. Sim, eu estou bastante paranoico, talvez eu saiba onde, mas não quero parar.
Aos poucos sinto que até meu olfato já não tem mais o mesmo ritmo de antes, a cada minuto que o relógio faz o favor de engolir, o seu cheiro, doce cheiro some, e vai ficando apenas um cheiro de nada no ar, puro,sem vida, vazio, é, talvez eu já precise parar.
Uma pena, pois gradativamente tudo em mim vai se desgastando, se secando, tudo vai sendo afetado,o sinal de alerta já disparou, o coração esta se aproximando de uma sala escura, uma sala onde coração nenhum quer visitar,o meu foi sendo arrastado, coitado, a porta desta sala escura e vazia estava propositalmente escancarada.
Lá dentro, tudo escuro, o que já não era mais novidade para um coração tão inquieto e vermelho, o mais doloroso disso tudo, é que ele tentou fazer seu máximo, tentou... Mas ela se afastou ainda mais, abandonando aquele pobre coração naquela sala escura, vazia, sem vida. Ela escolheu um outro coração, e o mais desumano disso tudo é ter dado a esse novo coração o mesmo nome que tinha aquele pobre solitário que já não vivia mais, mas dessa vez, a sala deste novo coração estava radiante, extremamente clara, com vida, com luz, com ela.
Morri, espero enterrar a minha sala escura sem sentir mais dor alguma.
Agora, vendo de camarote, comprei uma pipoca dos deuses, sentei, e irei apreciar a sala branca agora.
Agora eu sei aonde eu deveria parar. Tarde demais.
Há aquela velha e boa fábula que conta a história do menino que sempre alarmava um falso ataque do lobo às brancas indefesas ovelhas. O Pastor, prestativo e atento, sempre acreditava nos falsos avisos do garoto. Quase sempre, um dia o Pastor se cansou. Justamente no dia em que o ataque era verdadeiro. O menino desesperado gritava pela ajuda do Pastor enquanto as ovelhas eram mortas.
Outra versão da fábula, mas com o mesmo efeito moralizante, é a do beija-flor que sempre dava enganosos alertas de incêndio na floresta. A inconsequente ave divertia-se ao ver toda a fauna mobilizar-se a fim apagar o que nunca existiu. Até que um certo dia... todos sabemos o que aconteceu.
Transpondo a fábula à realidade, apesar de não ser o garoto ou o beija-flor, por muito tempo emiti falsos sinais. Distribuí indícios e promessas de algo grandioso. Expressei, amiúde, (com uma dissimulação de fazer inveja a Capitu) sentimentos de bem-querer. Manifestei e fiz transparecer um amor sem começo nem fim.
Tal como o beija-flor ou o garoto, talvez tenha agido com o intuito de suprimir a pungente pequenez a que estava fadado. Fomos, eu e meus personagens, por muito tempo o centro das atenções. Nos divertíamos às custas da credulidade alheia. Crédulos que, por inocência ou ignorância, sempre guardavam na memória lembranças daquilo que, de fato, nunca existiu. Exceto em sonhos.
Hoje, por ironia do destino, minha história vai terminando como a de meus caros companheiros, o garoto e o beija-flor. Somos iguais em descrédito e desgraça. Hodiernamente, por mais sinceras e eloquentes sejam nossas palavras, ninguém mais dá ouvidos a elas. Eu não matei nenhuma ovelha. Quero, assim como o Pastor, cuidar do meu rebanho de um só exemplar. O que, no entanto e infelizmente, é impossível. Transformei-me no Lobo da história.
Eu tampouco quero apagar essa chama que sempre fantasiei ter, mas que só agora a conheço verdadeiramente. [Almejos sem meios. (Sonhos vãos). Não voltam.] O beija-flor que sempre fui, apesar de ter experimentado tantas rosas, apaixonou-se por uma flor intocável. Delicada demais para um lobo; grande demais para um pequeno e dissimulado beija-flor.
E o final dessa história... eu quero mudá-lo.
Nem todas as flores têm a mesma sorte: umas nascem para enfeitar a vida; outras, a morte.
Hoje acordei com uma pergunta.
O que é mais importante na minha vida? A resposta foi no primeiro momento um pouco... “perturbadora”, mas, depois fez sentido. O que é mais importante na minha vida?
Resposta: A Morte.
Fala serio! Isso não faz sentido...O sabor do alimento reside no fato de sentirmos fome, a água é gostosa quando sentimos sede, já quando estamos satisfeitos a água e algumas comidas não são “tão gostosos”. A vida é especial porque só temos uma, os relacionamentos são importantes pela sua brevidade. Minha única esposa é especial, minhas “únicas” filhas são especiais pelo fator de não existir, existiu ou existirá outra Átani ou Aiça.
O que você está da fazendo com a ÚNICA E BREVE vida que Deus lhe presenteou?
A brevidade da vida, mostrar que não faz sentido brigar por coisas pequenas (mesmo que essas coisas pequenas custo muito dinheiro), onde está o sentido em brigar ou perder o dia por 100 reais? Se você pode ganhar vários 100 reais, mas, não pode recuperar a preciosidade do momento, do dia?
A existência da Morte nos lembrar que não podemos investir o nosso recurso mais precioso (O TEMPO, ou seja, nossa única vida) com coisas insignificantes como: brigando, ter razão, reclamando ou/e sendo infeliz...
Hoje é um dia que não se repetirá.. um dia que não poderá ser congelado ou recuperado...
Hoje é um bom dia para ser FELIZ
VIVER OU NÃO
Mortos e vivos ao mesmo instante. Ambiguidade? Jamais.O deveras morto torna-se sem vida. Redundância? Não mais. Temendo tais condições humanas. O indivíduo já sem vida procura uma explicação para sua desprezível, inútil vida de defunto. Essa busca por um motivo de viver o levara a sua cova. Mas em vida, ele não há de se jogar na cova, ele jogará sua família, seus amigos, todos que anseiam em companhia alguém vivo. Sim, um dia eles morreram e deixaram saudades- precisando morrer para saber que a viva é muito para se pequena.
O QUE VOCÊ TEM BUSCADO?
Lucas 23:40-42, Narra-nos acerca de dois Ladrões que estavam crucificados com Jesus, eram eles Gestas e Dimas (Segundo o texto apócrifo Evangelho de Nicodemos 9:4 e a Declaração de José de Arimatéia)
Enquanto Gestas o ladrão que estava à esquerda de Jesus se preocupava com as coisas terrenas, Ordenando a Jesus que descesse da cruz e o tirasse de lá também, Dimas o que estava à direita só tinha uma unica preocupação, as coisas celestiais, tudo o que ele pedia era "lembra-te de mim quando entrares no teu reino."
talvez eu esteja descontextualizando mas o interessante é que de uma forma ou de outra no final todos desceram da cruz e comparo isso ao desejo do Ladrão que estava a esquerda
O importante não é alcançar o seu objetivo, mas sim, como alcançar...
Decida buscar Primeiro o Reino e o demais será acrescentado...
Eu vi ele
Vindo em minha direção
logo me apaixonei
E ele pareceu sentir o mesmo
Mas eu tinha medo de amar
Acabei magoando
Acabei afastando
Acabei nem me arriscando
E hoje, só resta a saudade
Ele se fora
Naquele leito de hospital
Tão sombrio
Tão triste
Eu ainda penso se a culpa foi minha
E se eu tivesse arriscado?
Aquele infermo poderia não ter o domado.
SOU UM LOBO
Sou como um lobo solitário
Que precisa de amor
Nas noites de lua cheia
Que grita de saudade
Como se não houvesse
Noite nem dia
Ouve-se o vento,a gemer de paixão
O orvalho da noite
Que refresca o teu corpo quente
Nesta noite de luar e só tu para amar
Do outro lado da montanha
Os uivos são o choro do Lobo solitário
