Crime Perfeito
Eu sou um sonhador.
E tenho esta "doença".
E no meu mundo é crime deixar de acreditar!
Deixar de acreditar em sí.
Deixar de acreditar no poder de uma canção.
Da voz que sai dos nossos corações.
Da nossa fé em Deus!
Eu sou um sonhador!
E meu ritimo é o eletônico.
Minha batida é sempre intensa.
Sou um sonhador doente.
Doente por ver varios sonhos desmoronarem.
Doente por ver que o mundo esta deixando de sonhar.
Doente por ver que muitos desfazem de sí mesmos, e destroem o sonhos dos outros.
portanto vamos dar as mãos e sonhar.
Acredito que sou assassina... Talvez por ter cometido um grave crime, talvez um dos piores para quem sente. Matei minhas esperanças... As boas memórias eu enterrei, e das borboletas só me sobraram os esqueletos. Agora sim, sei que é fim. Creio que no fundo, no fundo, eu senti que essa hora estava bem perto de chegar. Alguém que entra em sua vida, te faz acreditar em coisas praticamente impossíveis de se acreditar, que te faz rir, te faz sorrir, te faz chorar de saudade, não lhe deixa dormir, mora em teus pensamentos, e invade teus sonhos... Triste dizer adeus para alguém assim. Bota triste nisso. É doloroso, é criminoso, mas você sente que tem de fazer. É como abandonar um sonho... Fechar a porta na cara de um bom prêmio. Trocar tuas certezas por uma boa quantidade de dúvidas. De certa forma, obrigada por aparecer em minha vida, e por ter dado esperanças em mim, que eu jurei que nada mais colocaria. Desculpa por não ter conseguido ser diferente... Foi só o destino dizendo que não era a estrada que eu deveria seguir. Saiba que, em qualquer rosto que eu disfarçadamente olhar, teus olhos, tua boca desenhada, e tuas sombrancelhas estarão lá, tomando minha noção do que é real. Saiba também que, todos os temperamentos que eu conhecer bem de perto, eu jamais deixarei de desejar que sejam iguais ao teu. Saiba, que quem é, e tudo que criamos juntos, será sempre a minha maior prioridade. E minha vontade de te ter, de nenhuma forma diminuirá. Tudo que é sincero, dura. Mesmo que nas memórias... Me orgulho de ter um dia o conhecido, se for para nos pertencermos, pode deixar... Daqui alguns anos nos encontramos novamente, e quando esse dia chegar, todos os meus caminhos guiarão meus passos até você.
Bullying, o crime do desamor
O motorista que, no trânsito, por estar a bordo de um carro novo e possante, encosta no veículo da frente e exige passagem, deseducadamente, piscando os faróis, buzinando, pressionando, está praticando um ato de violência. O político que se acha mais importante do que o resto do mundo e trata as pessoas com arrogância, está sendo, de algum modo, violento. Podemos dizer o mesmo do empresário que humilha seus funcionários, só porque lhes paga salário. Essas pessoas, com atitudes que agridem ou intimidam, estão praticando o que possivelmente já praticaram em outros ambientes, inclusive na escola: o bullying. A palavra vem do adjetivo bully, que em inglês significa valentão. Quem é mais forte tiraniza, ameaça, oprime, amedronta e intimida os mais fracos. Na escola, essa atitude pode ter resultados drásticos, porque leva a vítima, muitas vezes, ao isolamento e até ao abandono. O bullying agride a alma do indivíduo, o apequena pelo medo ou pela vergonha, pela dor física ou moral.
Esse comportamento agressivo tem sido observado nas escolas, e por isso mesmo é motivo de preocupação de pais e educadores, já há algum tempo, porque demonstra que está faltando afeto nas relações entre crianças e adolescentes, possivelmente em razão de problemas familiares. A falta de diálogo e de respeito parece ser a origem da agressividade infantil e juvenil, um problema que começa a ser discutido com mais intensidade diante do aumento da violência escolar no mundo inteiro.
Em Portugal, por exemplo, pesquisa feita com sete mil alunos revelou que um em cada cinco alunos já foi vítima desse tipo de agressão. Na Espanha, o nível de incidência também já chega a 20% entre os alunos. Na Grã-Bretanha, terra dos hoolligans, aqueles torcedores que saem em grupo pelas ruas, procurando brigas e agredindo pessoas, há mais motivos ainda para apreensão: foi apurado, em pesquisa, que 37% dos alunos do primeiro grau das escolas britânicas admitiram que sofrem bullying pelo menos uma vez por semana. Nos Estados Unidos, o fenômeno atinge também um percentual muito alto - estima-se que até 35% das crianças em idade escolar estão envolvidas em alguma forma de agressão e de violência na escola. Foi nesse país, no estado do Colorado, que recentemente dois adolescentes do ensino médio usaram armas de fogo para matar treze pessoas e ferir dezenas de outras. Depois do ataque, cometeram suicídio. Descobriu-se, mais tarde, que os agressores sofriam constantes humilhações dos colegas de escola.
No Brasil, um estudo feito pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), em 2002, no Rio de Janeiro, com 5.875 estudantes de 5ª a 8ª séries, de onze escolas fluminenses, revelou que 40,5% dos entrevistados confessaram o envolvimento direto em atos como a humilhação por causa de defeitos físicos, obesidade, cor da pele, que ocasionam seqüelas emocionais nas vítimas e contribuem para que elas não atinjam plenamente o seu desenvolvimento educacional. Como efeito, observa-se a redução do rendimento escolar, e a conseqüência mais nefasta: a vítima de bullying pode se tornar agressiva ou até mesmo passar a reproduzir essas práticas horríveis contra a pessoa e sua dignidade.
Como identificar esse tipo de desvio social?
É fundamental que, tanto em casa quanto na escola, a criança tenha liberdade para dizer o que pensa e o que sofre. O diálogo ajuda a entender o cotidiano do aprendiz. O principal sinal de perigo está naquele aluno que vai ficando apático, e que se tranca na sua dor, sem revelar os sentimentos.
E qual é a saída para corrigir o problema?
Primeiro, é fundamental desenvolver nas escolas ações de solidariedade e de resgate de valores de cidadania, tolerância, respeito mútuo entre alunos e docentes. Estimular e valorizar as individualidades do aluno. Potencializar eventuais diferenças, canalizando-as para aspectos positivos que resultem na melhoria da auto-estima do estudante.
Com toda a certeza, se a escola formar indivíduos melhores, teremos motoristas melhores, políticos melhores, empresários melhores. E cidadãos melhores.
Quando vou contra a minha essência, mesmo que todos me digam o contrário, estou cometendo um crime contra a humanidade, contra a minha humanidade!
Quanto mais acompanho as notícias diárias aumenta minha convicção de que realmente o crime não compensa. Para as vítimas, é claro!
Será que te amar é um crime, então confesso que estou preso em você;
Não conseguir me olhar por sermos amigos não é pecado e desejo ficar preso em teu sorriso;
Será que amar você é um crime ou pecado, pois se for eu me torno um pecador criminoso;
Mas eu escolho fugir para que não me pegue e continue a te amar;
Você como minha rainha sempre me leva onde quer com determinações;
todo crime tem um motivo, mais nem todos tem justificativa. Na verdade, só se justifica o delito praticado com esteio na proteção de bem juridico relativamente superior ao ato, do contrario, não é nada mais do que mera subjetividade jurídica e, consequentemente, crime.
O aborto é um crime abominável. O aborto não se justifica em nenhuma circunstância, por nenhum motivo, porque a vida é um dom sagrado que não podemos tocar. A mulher não carrega no ventre um conjunto de células, mas um ser humano com todo o seu código genético. O respeito da vida não tem a ver só com a fé, mas também com a razão, com o respeito da lei natural. Ninguém pode se dizer cristão e apoiar o aborto.
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