Crime
Violar ou tirá a pureza de uma mulher a força é o pior crime que o homem pode cometer. E a mostra do quão animal pode o homem por fim chegar a ser.
Para sermos eficientes, não devemos estar em posição de reagir constantemente ao crime depois que ele acontece. Devemos procurar preveni-lo antes que aconteça.
Sair do armário é igual confessar um crime .
A diferença é que a polícia não te mete a porrada, é só a sua família mesmo
Admito meu crime...sou réu confesso....
Fotografar dirigindo ainda é pior que falar ao celular
Muito cedo e ela estava la....bem acima da ponte...sensibilizando minha retina com sua beleza matutina...não me aguentei...porque
sinto especialmente nesse tipo de lua de hoje uma necessidade de comunicação...não de minha parte, mas por parte dela....como se ela quisesse me dizer algumas coisas...tipo vai Luiz!!!. não desiste!!!, Luta..persiste!!!....aprende comigo essa lição das fases....entende que nem sempre estaremos sob a luz intensa do sol...e que o mundo da voltas....e as coisas melhoram....e a terra gira ...
Minha companheira de todo amanhecer...na maior parte das vezes tímida....oculta....mas hoje vibrante..gigante, irradiando toda a luz que consegue....luas cheias me animam....deve ser porque sou filho de Ogum.....deve ser porque sou filho de Jorge...guerreiro....deve ser porque meu dragão interior habita esse lado iluminado da lua..
Plágio é crime, não copie. Todos tem a capacidade de criar, então se inspire e invente algo novo, algo original. Supere expectativas!
Se você
não pode,
não gosta
ou
não quer,
não torna
automaticamente
aquilo um crime
então não trate
como se fosse
Deixe os outros
viver cada qual
da sua forma.
“Depois de presenciar a vitória das nulidades,
o crime compensar e os honestos pagarem a conta,
cheguei à conclusão que eles estão vencendo,
não pela aptidão, mas sim pelo
crescimento constantes das quadrilhas”.
(Teorilang)
A opressão das gangues
Um cigarro de palha, o crime da navalha, o ciúme possesso, o homem perverso, um amontoado que se aloja, as lâminas cortantes, o meu caráter e a do semelhante, a arma branca, a espingarda de soca, a arapuca de taboca, o domínio mais uma vez do homem, e dentro desse processo, uma variante de câmera, prefeitura e congresso, o povo coitado, apanha do senado, somos reféns de nossas opiniões, pois é em nosso voto que a barganha se assanha e vaga nos porões, nos porões de nossos lares, o os escombros escancarados pela necessidade corriqueira, lamentação que não é passageira.
Na verdade criamos um tribunal, meu martelo, seu aval, libertando o crime, condenando o povo, o homem de novo, não entende que tem que subtrair o mal, ferir o carnaval, pois nas ruas e nos mangues, pela lamentação que vence é o sangue, dado pela opressão das gangues, não queria falar por que sou tímido, mas vou gritar como um faminto, és tu político corrupto, és tu fanfarrão desonesto, és tu manipulador, és tu a sombria dor.
Giovane Silva Santos
Civilização branca
LINCHARAM um homem
entre os arranha-céus
(li num jornal)
procurei o crime do homem
o crime não estava no homem
estava na cor de sua epiderme
Dona Maria preocupada com seu filho na vida do crime fala: “Filho, Pelo Amor de Deus”
Ele Fala: “Mãe, Cale a boca! A senhora ta ficando louca?! eu sei o que faço, eu não vou dar boi pra polícia, e quem quiser me matar, um abraço.”
É... Um outro dia, um assalto com refém, perseguição e troca de tiros com a polícia, morreu mais um irmão.
Dona Maria hoje é só tristeza
Seu filho se foi
Pra ela nada mais faz sentido
Nada mais tem beleza
O espirito do seu filho
Sua alma
Hoje tenta fazer com que ela ouça o seu arrependimento
Seu pedido de perdão
Só que agora é tarde
Ela sempre dizia “Filho, coração de mãe não se engana e a realidade é cemitério ou cana”
Ela sempre falava ”Filho, a vida do crime não! Quantos parceiros seu estão na cadeia sofrendo?!”
Mas o conselho de sua mãe
De nada adiantou
Ele ignorou seu coração
E agora só resta
O pedido
De perdão
O sujeito não era nenhum gênio do crime. Porque diabos ele fez o que fez? Como conseguiu evaporar? Essa ausência de respostas me rouba o sono há mais tempo do que consigo lembrar. Apenas recentemente comecei a admitir que, neste caso, a ausência de provas é uma condição permanente – ou, no mínimo, uma condição que durará mais que eu.
Perdão por fazer parte do crime que aos poucos ceifam sua vida.
Escrevo para minha pátria.
Ela é analfabeta.
Pura e reta.
Foi ela que disse a mim.
Foi assim, vou contar.
Meu Brasil se referiu ao madeiro.
Eu vi uma luz através do candeeiro.
Iluminou minha mente.
Eu indecente meio fuleiro.
Quis ouvir a voz.
Então diz meu Brasil.
Eu carrego a cruz por ti.
Meu povo me chicoteia.
Não entende minha bondade.
Quinhentos e vinte anos eu jorro fartura.
Mas o caráter da maldade.
Este é o homem a grande figura.
Tende a mim crucificar.
Não sei até quando suportarei.
Não sei se renascerei.
Então eu disse;
Perdão por fazer parte do crime que aos poucos ceifam sua vida.
De certa forma acho que já peguei chicote.
Bebi água do seu pote.
Fui alegoria e fui xote.
Mas amanhã, vou dar pinote.
O que pensa o povo dessa poesia.
Oh causadores da morte.
Giovane Silva Santos
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