Conviver
Pedaço de Saudade
Será tão difícil assim
conviver com a saudade?
Por princípio, devo dizer
que sim.
Saudades é de nós um
pedaço a parte, que nunca
muda de atitude.
Gira o mundo, ela ao contrário
permanece estática.
Insistir não adianta,
ninguém a muda ou altera.
Saudades, é uma quinta estação,
que acompanha o inverno até,
a outra primavera.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Portanto, não puxe o tapete do amigo a troco de se sentir importante, isso é maldade!
Não fale de seu amigo pelas costas para ganhar créditos com quem quer que seja, aliás quem escuta é também um mau caráter, pois deveria cortar o mal pela raiz ...
Não suje as suas mãos com a lama dos outros e não jogue a lama nos olhos dos seus amigos!
Uma dose de respeito, decência, bom senso e educação já seria de muito bom gosto!
Amizade boa de verdade é aquela que você chega diz o que pensa e o outro escuta calado e depois argumenta e no final os dois tomam um café juntos e dizem um para outro que estamos certos, se é que me entendem?!
De nada vai adiantar discutir, discriminar, julgar, ter um pré conceito de algo ou alguém e depois agir de forma normal como se nada tivesse acontecido... Ouvir a opinião avessa a sua não faz do coleguinha que disse um inimigo, faz dele uma pessoa verdadeira que sabe ouvir sem julgar e tem uma personalidade própria e sabe se posicionar sem atacar.
Todos devemos ouvir e expor nossas opiniões de forma educada, com bom senso, imparcialidade e respeito...
Aí sim!
Serás um bom amigo e deixarás de ser um velho conhecido!
Que seja eterno enquanto dure e que dure até quando a vontade de estar junto, for maior do que a dificuldade de conviver com as diferenças !
Manter a boca fechada e os ouvidos abertos, porém usando o cérebro para filtrar o que lhe é dito mostra a maturidade e personalidade firme que temos que ter para continuar a caminhar.
Devemos nos abster de entrar na vida das pessoas sem o minimo de conhecimento da causa e sem ser convidado isso atrai males futuros que podem sujar nosso caráter.
Saiba diferenciar as coisas com que convive e escuta...
Muitas são as pedras, porém poucos os construtores.
Sejamos melhores não só com os nossos, sejamos também com os outros, pois ser benevolente com quem já temos convivência é muito fácil e cômodo, ser benevolente com os outros faz de você fraterno e humilde, não seria esse o sentido do que pratica como fé, seja ela qual for!?
Seja elo e não o machado!
Viver e conviver com pessoas onde a luta é em vão, é nadar contra a maré. É gastar energias boas em algo que não tem mais conserto. É necessário buscar novos caminhos e semear estas energias em outros ares.
Quem convive entre pessoas soberbas até mesmo em uma calmaria é possível ouvir o barulho da tempestade.
É um mundo muito poluído pra se viver, não falando somente do ar que a gente respira... Mas falando também das pessoas que as vezes a gente se obriga á conviver.
Para viver a felicidade é preciso controlar as expectativas, as ansiedades e saber conviver com as decepções. Fé sempre !!!!
Viver difere de conviver. Viver é respirar, enquanto que conviver é uma arte que conflita com os desejos egoísticos.
Consigo
muito bem
conviver com
indiferenças de pessoas,
que não somam muito em minha vida.
Mas suportar indiferença
de alguém que eu amo...
Isso já é demais!
Me sangra até na alma...
O que eu carrego comigo?
Tudo.
As coisas que vi, que ouvi, que senti.
As pessoas que conheci, convivi e as que perdi.
As dores que sofri e os momentos em que caí.
Tudo o que consegui e até do que eu desisti.
Sou esse grande amontoado de coisas. Eu sou isso aí.
Nós, cristãos, estamos tão acostumados a conviver com o medo e a culpa que a religião nos impõe, que quando Deus nos oferece liberdade temos a impressão de que Ele está nos oferecendo algo libertino. Aí percebemos o quanto a religião nos adoeceu.
Encaro a vida como uma possibilidade de experimentar e aprender, numa busca constante de equilibrar o que somos e o que queremos ser com as pessoas e os espaços que convivemos.