Conviver
Sejamos como as proparoxítonas convivendo nas semelhanças e nas diferenças. Embora com significados diferentes elas compartilham de uma mesma regra rígida e metódica.
Liberdade x Libertinagem
Que a liberdade não seja confundida com a libertinagem. Há quem use da palavra liberdade para excederem limites sem o peso na consciência. É claro que o conceito de ambos, determina os valores em que possui em vida. Você possui liberdade para andar por aí livremente, se comportar de acordo com sua própria vontade, desde que esse comportamento não influencie negativamente outra pessoa. A libertinagem pode ser associada ao uso inadequado da liberdade, demonstrando assim uma irresponsabilidade, um ser que não se importa nas consequências que o comportamento pode ter ao outro. Lembre se que a liberdade de cada um termina onde começa a do outro. Na liberdade tudo é permitido, mas isso não significa que tudo convém, tudo é permitido, mas não deve-se deixar dominar por tudo o que surge na mente. A libertinagem traduz o ato de que você pode fazer tudo e não se importar com ninguém, nem por qualquer consequência que possa trazer ao outro. A libertinagem escraviza o ser humano, a liberdade o deixa ter uma convivência saudável para com o outro. Não use uma para encobrir a outra.
Eu aprendi a ter contentamento com o que tenho e aprendi a conviver com o que me falta. Portanto, nada me falta.
Só há uma coisa que não pode me faltar jamais: Deus. Pois Ele é o ar que dá vida aos meus pulmões.
Tendo isto, tenho tudo o que preciso.
Seres dominantes que teimam em dominar...
Seres dominados que teimam em tentar ensinar
que o importante não é ser forte e sim,
que o conviver é o essencial.
Não devemos abandonar pessoas, limitando-nos ao nosso núcleo de organização religiosa institucional só porque elas não aceitam e nem se enquadram dentro da nossa carenagem de fé, precisamos ter nossa convivência com Deus, mas conviver com as pessoas também, intercedendo por elas, ajudando-as nas suas dificuldades, dispostos a agirmos na condição de médicos do corpo, da alma e do espírito de cada uma delas dentro das nossas forças, lembrar-nos que há pessoas felizes e pessoas infelizes, tanto estas quanto aquelas, esperam um simples gesto de amor, amizade e um pouco de convivência, todavia, sem pedirmos ou exigirmos algo em troca. Não foi desta forma que Jesus Cristo nos ensinou a viver e conviver uns (umas) com os (as) outros (as )?
INTIMIDADE... Aquele estar junto despreocupado, descomplicado. Sendo, estando! Sem necessidade de grandes programações ou muitas palavras... Aquela presença compartilhada com cheiro de lar, de lugar que se deseja repousar...
Não veja a rejeição das pessoas como um problema seu, procure ser o melhor para você mesmo. Você cometerá um grande erro se tentar agradar todo mundo, preserve o seu “eu” porque o mundo é feito de pessoas diferentes, portanto, aprenda a conviver com as diferenças.
Quero dizer, eu não preciso ir para a praia para sentir o gosto da praia. – eu posso comer peixe, camarão, porquinho, sem mesmo pôr meus pés nas águas do mar. – mas, também, não me dou por falso ou irreal, ao contrário, sou mais que real. – o que quero dizer é que, o que vale mais, são as pessoas e não o lugar onde elas estão ou deveriam estar.
Para conviver bem,
A gente não precisa aceitar a opinião do outro, nem concordar com os pensamentos. Mas, respeitar o próximo é nossa obrigação, cada qual com a sua opinião, com o seu jeito de ser...O que seria da humanidade, se todos pensassem igual?
Se ao conviver com alguém ruim, tudo o que aprendeu é ser ruim também, você realmente não aprendeu nada!