Considerar
"Se sentir atraído por outrem com base na riqueza material, é deplorável. Considerar riquezas materiais entre pretendentes, como critério de desempate, é sinceramente humano."
Considero algumas pessoas muito importantes para mim, mas devo considerar que na maioria das vezes isso não é recíproco.
Percebo que o tempo é curioso. Deixei de ouvir tanta gente por considerar o que eu penso e o que sinto fosse o certo, ou melhor dizendo, por querer seguir o meu coração, e se um dia me perguntarem se me arrependo, poderia dizer tranquilo, que fiz o que achei que deveria fazer. Chorei, sorri e mergulhei em mundos que eu achava que era o meu, infelizmente, alguns mergulhos me causaram danos, não por serem profundos demais, mas por serem rasos demais. Mas a vida é assim, caímos inúmeras vezes, mas nossas quedas nos fortalecem mil vezes mais. Cada uma das minhas cicatrizes me mostra que somos humanos, sonhamos, choramos, e sorrimos. Agradeço pelas lágrimas, pelas dores sofridas, e agradeço mais ainda ao meu coração, que mesmo sangrando, continua batendo e me fazendo acreditar no amanhã.
Embora vivamos para a vida, quando se trata da morte devemos considerar que é "quando", não "se" ela virá...
Então...deixando as aparências de lado, de verdade mesmo, gostaria que fosse ao meu velório quem sinceramente simpatizou comigo e me deseja uma boa viagem; aqueles que mesmo com pouco contato, tivessem caridade bastante para orar por mim, como quem acende uma lanterna e entrega na mão do que trilhará uma estrada desconhecida e por isso precisa de luz; apreciaria se aparecesse o desconhecido que um dia leu um artigo no jornal que escrevi e lhe fez bem, alguém que leu uma mensagem, de várias que procurei deixar e lhe fez sentir esperança, os que de algum modo incentivei a lutar por sua alma, as pessoas que mais amei e todos os demais amores e amigos que preencheram meu coração...
Porque falo de morte?
Porque estou viva e ela me espera.
Quero estar pronta no dia em que vier me buscar...
Nesse dia quero merecer ajoelhar-me aos pés de Jesus.
Sei que preciso de mais tempo para alcançar o que almejo.
Por isso trabalho sem férias, por mim...
Considerar "opressor" alguém que paga DINHEIRO para receber um produto ou serviço é um sintoma patognomônico da velha mentalidade socialista-comunista de sempre.
Para considerar o ser humano essencialmente bom, basta que você seja estupidamente ingênuo ou suficientemente burro.
O empresário que não ficar atento aos detalhes do seu negócio, pode considerar falido. Criatividade, inovação, atenção,tecnologia,gostar de lidar com gente,treinamentos e "sair da caixa".
Eu sempre digo:
A natureza aproxima as pessoas, sem considerar suas vinculações, porque elas têm consigo o suprimento de carências umas das outras, no momento certo e por tempo necessário.
Distraída como sou, nem me apercebi, mas se considerar a dor e o amor, reconheço que permaneci demasiado tempo entre uma e o outro, perdida entre o não e o sim, intercalada entre o inferno e o paraíso. E, no entanto – rio de mim própria – transformou-se no livro não lido mais lindo da minha vida. Apesar de o ter conhecido pouco, sei que não me enganei, que o seu sorriso era bondoso e que, ao mesmo tempo que me matava sem barulho, também me salvava com deleite. Está bem, Deus. Eu aprendi. E perdoei. Então, deixa-o ser feliz. Deixa-o ir. Liberta-o. Lava-o. É o mais puro que posso desejar e a forma mais bonita que eu própria possuo para ficar bem e poder sentir, na sua plenitude, a paz infinita que dentro de mim começa a despontar.
É preciso respeitar as vírgulas e considerar as pausas para não perder o fôlego antes de chegar ao ponto final.
Um paradoxo. Aquele que se considerar uma pessoa perfeita está iludindo a si mesmo. Penso eu que até o papai Noel não acredita que exista uma pessoa perfeita. E agora eu te pergunto: você acredita no papai Noel? A resposta mais lógica será não. Agora, você acredita que você pode ser uma pessoa perfeita? A reposta mais lógica terá que ser não, se você dizer que sim, também terá que acreditar no papai Noel. Logo a perfeição é uma ilusão criada por nós.
