Confesso que Vivi
Quando eu comprei a felicidade confesso que não sabia quanto iria custar, quando assinei esse contrato esqueci de ler que não ia expirar, agora vivo correndo, juntando recursos pra essa dívida pagar, não tenho tempo pra ser feliz e a felicidade, bem, deve ta enferrujada em algum lugar, em fim, você pode até com dinheiro lhe adquirir, mas nunca dela vai desfrutar.
27/09/19
O que ainda não consigo alimentar
Essa bebida amarga não me seduz
Porém confesso que foi minha cruz
Uma viajem louca
Um vácuo escuro, vida sem luz
O que ainda não consigo alimentar
A esperança é o ponto
Por qual não consigo realizar
Luto para esse feito, esse conto
Otimismo muitas vezes irregular
É ofertada a serenidade e oportuna chance de lutar
Mas as sequelas não se pode negar
É forte a compreensão
O olhar diz não
A dúvida impede alcançar
O talvez, pode ser, se, ou será
Oh senhor quanto tempo mais esperar
Minha falha é estampada nesse receio
Junto com derrota o pensamento veio
Porém sei que nada posso cobrar
O que ainda não consigo alimentar
A esperança é o ponto
Por qual não consigo realizar
Luto para esse feito, esse conto
Otimismo muitas vezes irregular
Preciso ler teus sinais
Meu ego ignorante e fugaz
Os olhos diante da cegueira
Perdão senhor essa maneira
É a busca pela paz.
Giovane Silva Santos
TRAIÇÃO
Confesso que sempre traio as aparências quando sou seduzido pela gentileza, pela paciência, pela inteligencia e pelas almas de rara e pura beleza...
Noite solitária, numa biblioteca cheia de livros em Buenos Aires confesso, eu estava perdido nas páginas de um livro cheio de enigmas sobre a vida e a morte...
Um paragrafo me chamou muita atenção:
"Deus você, o mais sábio e o mais bonito dos Anjos, Deus traído pela sorte e privado de todo louvor, Príncipe do Exílio sofre injustiça, você se levanta cada vez mais forte... Você que sabe tudo Rei do "S"... Curador familiar da angústia humana, Você, que até os leprosos e os párias Damned acordado, por amor, o gosto do Paraíso..."
Olho para o lado vejo uma mulher loucamente encantadora!
Ela fita seus olhos nos meus, me desconcerta completamente, vem em minha direção senta-se e logo fala:
- Acalme isso que está dentro de você, porque na verdade zina está em torno do mundo e condena todo um povo que anda em direção do nada...
- Como assim? De onde você veio? Tinha certeza que estava sozinho aqui!
Ela com muito amor respondeu:
- Pare com essa iscnofonia, no fundo você sabe o que vim fazer aqui! Em qualquer canto da terra que você andar eu estarei te velando, sou muito ciumenta, de longe você vai perceber minhas pedras preciosas e meu olhar cuja a profundeza você já conhece...
- Quer ir comigo a cidade dos metais?
Um pouco tremulo respondo:
Hoje não! Aprendi que por mais que estejamos rodeados de pessoas nós vamos morrer sozinhos, algumas religiões acreditam que se formos bons, deitaremos pra descansar...
Acho que eu estaria melhor em sua casa ou se você estivesse aqui, que bobagem a minha, você não gosta desse lugar...
Em meu leito de morte, vou rezar aos deuses e aos anjos, como um bom pagão vou fazer aquilo que na vida me trouxe paz...
Quero que me levem ao paraíso, eu sei que minha maneira de ver o paraíso estão fora das sincronias pretéritas...
Eu estive lá faz algum tempo, o céu estava vazio, o vinho era sangue, mas senti como se você estivesse me conduzindo! Claro agora tenho certeza era você...
Aumente os cômodos da sua casa, eu quero ficar!
Pacientemente confesso não faça nada, vou esperar por você como uma rocha, como uma ancora que segura o mais pesado navio, sim vou esperar por você...
Assim terminou minha noite, não consegui inspiração para terminar de escrever meu livro, muito pelo contrario, já era de manha me sentei numa cafeteria próxima, pedi um café e pensei em resumir a noite em um pequeno poema:
Me arrependi por pessoas que abençoei;
Me arrependi por não ter trazido minha filha;
Me arrependi por ter ofendido pessoas boas;
Me arrependi por não aceitar morar no cômodo da casa;
No cômodo da casa talvez eu escreveria livros magníficos;
Me arrependi por não amar quem me amou;
Me arrependi por deixar você ir sozinha na cisterna funda;
Mais de todos os arrependimentos que tive;
Me arrependi por não ter calçado os tênis antes;
Pois só eles podem realmente me levar ao saber...
CONFISSÃO
Confesso-te todos os meus pecados
Aqueles que cometo em teu nome
Pelas labaredas que consomem minha carne
Os anseios mais profundos
... arcaicos
mundanos.
Confesso-te guardar o cheiro da tua pele
Na boca, ainda o sabor da tua saliva
Na cerne o ardor das tuas ávidas mãos
Na ânsia que meu corpo te acolhe
No amor que a tudo assente.
Confesso-te meus poemas
Cada palavra bordada na estrofe
A razão... os porquês
Alforriada dos meus equívocos
Dos meus eus divididos
... pertencendo-te na totalidade
no desejo confesso
na poesia rendida
contida
em cada verso!
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados)
Amor intenso
Serei fiel ao amor que hora confesso...
Por ele lavrarei terras secas e desertas
Extrairei das suas sendas meu verso
Tornarei veredas tortas belas e certas!
No desejo ardente, fogo queimando,
Ao ter você e, lhe amar mais que tudo,
Vivo minha vida, mais que sonhando,
Que, por ele, ao mundo me desnudo...
E desnuda exporei minh'alma feita sua
Numa dolência de doar-me sem fim
Toma amor, minha pele e cerne nua!
Sorvendo cada pedaço, intenso,
que, quando você se ausenta de mim,
muito mais deste amor, me convenço..
Dueto
Elisa Salles e Oswaldo Genofre
QUADRAGÉSIMO SEGUNDO HEXÁSTICO
Deves abortar a ignorância:
Assassina confesso d´alma.
Deves parir toda virtude:
Senhora das integridades.
Da ignorância resta mentiras!
Da virtude, conhecimento!
Eu esperei. Confesso que esperei. Lá no fundo, eu fiz orações, fiz uma prece, e tinha muitas esperanças e expectativas. De que você iria reaparecer um dia qualquer, do mesmo jeito ou melhor do que o dia em que você surgiu inesperadamente na minha vida. Eu tinha aquela esperança boba, aquela certeza incerta de que você enxergaria sei lá o que no fundo do seu coração, e que finalmente despertaria de um sono profundo e notaria o nosso relacionamento de uma forma diferente. Que você veria com todas as letras tudo o que faltou você fazer por nós enquanto eu estive do seu lado. Que uma luz surgisse na sua cabeça, e que a distância finalmente te chacoalharia os miolos, neurônios, e, principalmente, os sentimentos. E que a venda caísse e surgisse aquele amor puro e profundo, que eu sempre pensei que estivesse adormecido, encoberto, ou abafado dentro de você. Eu acreditei sim, que seria pra sempre, e que você me amaria até ficarmos velhinhos e esquecidos. Tipo “Diário de Uma Paixão.” Quem nunca fantasiou com esse filme tão maravilhosamente perfeito? Sim... eu raciocinei que o tempo te faria bem. Que seria uma fase de descobrimentos. Que um dia, tudo o que eu criei tanta expectativa iria finalmente acontecer. A vida juntos, a segurança, o casamento, a família, o companheirismo. Mas os dias foram passando. No começo me senti livre, depois me senti bem, depois me senti feliz. Mas, eu não tinha percebido que parte desta plenitude morava na esperança que eu tinha de que tudo ficaria bem. E melhor. Que um milagre iria acontecer. Que tudo seria como deveria ser. Como poderia ter sido. Diferente. Completo. Bom. Ótimo. Maravilhoso. Esplêndido. E os dias passaram. E tudo aconteceu de uma forma surpreendentemente igual. Mensagens vazias. Iniciativas em cima do muro. Correr atrás? Melhor dizer que você apenas correu os dedos pra digitar uns 2 e-mails. E algumas palavras no WhatsApp. E aí eu parei pra pensar. Pra definirmos que estávamos namorando, eu tive que tomar a iniciativa. Pra decidirmos noivar. E pra decidirmos terminar. Que diabos, então, eu estava esperando? Aliás, que mundo eu estava vivendo até ontem, quando finalmente me toquei de que não, não vai acontecer nada, a menos que eu mesma faça acontecer alguma coisa?
E aí, eu senti. Toda a realidade caindo sobre as minhas costas... tão dura quanto um pedaço de concreto de 200 kg. Tão áspera quanto um asfalto velho e cinzento. Tão difícil quanto um problema de cálculo 5. Tão dolorosa quanto bater o dedinho do pé na quina da mesinha da sala. É. Não vai dar. Dessa vez, não vai dar pra eu me auto-sabotar buscando amor no vazio que é você. Não vai dar pra eu transformar o seu ponto de interrogação em uma exclamação, apenas em um simples ponto final. É isso. É o fim das esperanças, das orações, das olhadas no celular pra ver se acontece algo. É o fim do fim, o fim da nossa vida, e o começo da minha, sem você. Sem carregar aquele sorriso besta de esperança de que você irá voltar com um buquê de rosas vermelhas e a certeza no seu olhar e no seu coração. Parei. Chega de ilusão. É hora de partir pra um caminho sem você. Sem expectativas. Sem mentiras. Sem confusão. Sem insegurança. Mas com muitas possibilidades. E nenhuma que envolva você.
Confesso ...
.
Confesso que sinto falta
De quem um dia eu fui
Do tanto que fui capaz de fazer
As pessoas que puder ouvir
Os conselhos que pude oferecer
.
Sinto falta
De quando era capaz de sorrir
Na madrugada ou qualquer lugar
Aquela gargalhada gostosa
Poder soltar
.
Sinto falta
Saudades
Penso e repenso que poderia ter sido diferente
Uma escolha ou pensamento, talvez
.
Tudo que passou
Virou história, virou lição
Aprendizado que não se toca com a mão
É a lembrança para se guardar no coração
.
Preciso sentir falta
Daquilo que ainda não vivi
Das que pessoas que ainda conheci
Das poesias que não escrevi
.
Novos sorrisos para abrir
Capítulos novos a escrever
Confesso sim
A vida segue em frente
Com várias vírgulas, algumas pausas
Mas longe ainda do seu ponto final.
.
~ Henrique Ferreira - @dullcesilencio
© Todos os direitos reservados
60 dias
Quando apareceste,
Não te dei o devido valor, confesso...
Apesar disso, gostei
Gostei do teu jeito, o teu nervoso miudinho
Do teu sorriso, do teu olhar
da tua maneira única de ver o mundo...
Lutei contra, sim lutei...
Tentei afastar, tentei recusar, tentei...
Mas foi tudo em vão,
Porque tu eras único e eu senti isso,
Como se o universo me avisasse de algo.
Foste constante, firme, seguro
E isso cativou-me
Ao mesmo tempo que dizias que eu te cativava...
Foi simultâneo, a nossa energia
A nossa compatibilidade,
Perguntei me várias vezes
A mim e a todas as forças envolvidas,
A tentar entender,
O porquê da tua importância pra mim
O porquê de eu querer ter cada vez mais
Perguntei-me: serás tu?
Aquele que eu esperei tanto tempo,
através de vidas e vidas,
desde a ultima vez que te amei e "perdi"...
Será?
Perguntei: É ele?
Simples e ao mesmo tempo complexo...
Porque cresces em mim
Como uma flor que nasce, cresce
e desabrocha nas perfeitas condições...
Fazes-me querer mais,
Flutuas em mim e fazes-me flutuar também
Aprendo contigo, sinto contigo
vivo contigo...
Sou feliz contigo
Ao teu lado o tempo tornou-se irrelevante...
Sem sentido,
Porque somos intemporais apenas limitados à nossa matéria...
O tempo corre e ao mesmo tempo pára,
Quando estou contigo...
Tudo é mais vivo,
mais colorido,
mais cheiroso,
mais tudo...
Vives em mim Carlos,
És do tamanho do meu coração, perfeito...
Vejo-te no meu passado,
no meu presente
e no meu futuro...
Sim eu sei, sou humana, imperfeita
Sem certezas de nada
Apenas posso dizer
e ter a certeza,
do que sinto neste momento...
O meu amor por ti é grande,
E sinto que, por vezes, o que digo
Nao é o suficiente...
Gostei de ti, Adoro-te e começo a Amar-te...
Independentemente do dia de amanhã,
Amo-te Sr Carlos Gomes
Na minha visão mais humilde de amor, Simples e inexplicável...
O reu
Tive q disfarçar o verbo em versos pois não pudi dizer, me tornei um reu eu confesso por esse crime cometer
Que Deus me perdoe, confesso sou um criminoso.
Não há nada melhor nessa vida do que roubar o teu beijo tão gostoso.
—Eu confesso que admiro esse seu jeito de aconselhar os outros tendo uma vida caótica e triste. Isso não é ruim para você?—Mas se é bom para os outros e já estou destruída, o que custa salvar algumas almas, né?
—Lua Kalt.
AMOR VERSUS AMOR
Olhei teu rosto e então eu vi!
E te confesso — estremeci;
Me perturbei, me comovi.
O que de há muito eu carecia
Ali floria, tão patente,
Tão nítido, tão eloquente
Que eu temia ficar demente
Se não fosse vero o que eu via!
Se fossem palavras apenas,
Alguns gestos, algumas cenas
A traduzir ideias plenas,
Tranquilo eu podia ficar.
Pois palavras no ar se apagam;
Gestos. . . se diluem, se vagam;
E cenas. . . somente propagam
O que é simples, preliminar.
Mas o mais puro, o mais profundo,
O amor que aspira neste mundo,
Ali no teu rosto rotundo
Se espelhava, em todo esplendor.
Teus olhos, nos meus cravejados,
Lançavam apelos velados;
Rogavam que fossem amados
Com igual parcela de amor!
Confesso que meu pensamento já me fez viajar em ideias quase loucas,tenho vontade de pegar uma mochila, pôr nas costas e sair pelo mundo sem rumo.
O Preconceito Astronómico -
Confesso que há dias, quando comprei o jornal PÚBLICO e me deparei com uma imensa entrevista de Maria Flávia de Monsaraz, na revista que acompanhava o jornal, fiquei por um lado espantado, por outro muito feliz! Não é todos os dias que um jornal político faz uma entrevista desta índole! Mais me espantou ainda, quando, um dia depois, encontro um novo artigo sobre astrologia nas últimas páginas do mesmo jornal. Dois homens, João Fernandes e Pedro Russo, que se afirmam astrónomos/cientistas, vêm deselegante, prepotente e arrogantemente tecer uma imensa página de incoerências astrológicas, porque no fundo nunca devem ter lido uma linha sobre astrologia, para defender que ciência e astrologia são duas coisas diferentes.
A notícia torna-se desnecessária desde início porque quando confrontada na entrevista com essa questão Maria Flávia de Monsaraz afirma encarar a astrologia como uma linguagem simbólica e nunca como uma ciência! Como se não bastasse, resolvem citar, a fim de deixar bem claro que a entrevista de Maria Flávia é uma fraude, o nome da senhora e do Centro Quíron, que fundou há mais de 25 anos. Dizem eles, "queremos responder e não reagir, rasgando as vestes...", e o que mais é esta notícia suburbana de uma ciência astronómica que se afirma obtusa e antiquada, pela forma como é escrita, senão um imenso "rasgar de vestes"?!
Dizem eles que a astrologia não se actualizou! Que faz horóscopos como se a Terra ainda estivesse no centro do Universo e não o Sol! Gostava eu de saber de onde observam estes senhores tão científicos e inteligentes astros! Estou convencido de que todas as suas observações astronómicas são feitas a partir de qualquer planeta do Sistema Solar, menos da Terra. Só pode! As tolices que foram tecidas num imenso rosário de enganos, não porque eles quisessem enganar alguém com as suas afirmações, mas porque não sabem do que falam, deixaram-me completamente estarrecido!
Percebi serem pessoas que renegam acreditar que haja a possibilidade de o Sistema Solar possuir uma linguagem própria mais inteligente, a astrologia, do que as suas supostas inteligências científicas lhes fazem crer e afirmar, a astronomia que estudam. Diante da entrevista de Maria Flávia de Monsaraz, estes senhores "rasgaram as vestes" sim!!! E acredito que Maria Flávia tenha feito como Cristo diante dos Judeus: silêncio, reverência, aceitação... e quem tiver ouvidos que a oiça, quem tiver olhos que a veja, quem tiver alma que a sinta.
O problema destes senhores é que não era uma tola qualquer que estava a ser entrevistada, mas alguém que eles, cientistas, sempre temeram, uma senhora que dedicou toda a vida a uma causa. Ajudar o próximo partilhando com ele a sua sabedoria. A astrologia ensinada de forma muito séria, como só pode ser ensinada, senão não passa de uma mera conversinha, foi a linguagem que veio ter consigo, para que pudesse mais e melhor realizar esse compromisso. E nisto o Quíron é pioneiro!!!
A astrologia precisa da astronomia, sem ela não poderíamos saber nada do que sabemos em astrologia. Por isso, há na astrologia um lado científico SIM!!! É uma linguagem simbólica pela interpretação intuitiva que lhe é dada mas também uma linguagem científica porque precisamos de saber rigorosamente onde se situam os planetas, em cada momento em torno do Sol, para sabermos o que sabemos, e isto é astronomia pura! Quer queiram quer não, astrologia e astronomia são duas faces de uma mesma moeda!
Quando falou em ciência, Maria Flávia de Monsaraz falou em ciência esotérica e ciência exotérica. Se os senhores estivessem atentos à leitura que faziam, teriam percebido que eram conceitos subjacentes à astrologia, mas que em momento nenhum Maria Flávia disse que a astrologia era uma linguagem científica, o que deita por terra o tal mote que afirmam ter para publicarem o texto vergonhoso que publicaram! Ao afirmarem que a astrologia está ao nível da cartomancia, da leitura de búzios e borras de café, o que já é uma ofensa por si só pelo desprezo como o dizem para quem realiza estes trabalhos, estão a ofender-se a si mesmos, já que os astrólogos não olham para mais nada a não ser os mesmos movimentos físicos dos astros no céu que os senhores observam para se afirmarem cientificamente!!! E esta, hein?!?!
E o que dizer dos últimos parágrafos do artigo?! Nada!!! Apenas que é assim que se afirmam alguns dos cientistas da nossa praça quando não têm argumentos válidos e se sentem incomodados ou ameaçados com alguma coisa ou alguém que lhes coloque as suas arrogâncias intelectuais e os seus pelouros de poder em causa. No fundo, reina neles um profundo preconceito! A astrologia precisa da astronomia mas vai mais longe nas suas considerações e nas suas descobertas, vai para lá da física dos astros! E isso a astronomia sozinha nunca terá! Fica-se apenas pelo que vê!!
Afirmarem que o oculto não existe utilizando o oculto para o fazer é o máximo das perversões! Porque a palavra é oculta, o pensamento é oculto, até a escrita é oculta! Oculto igual a não se vê mas existe, está lá! Ninguém vê o que diz, nem toca no que pensa, e até o que se escreve e se lê precisa de interpretação. Interpretação que é igualmente oculta! Não se vê, mas está em nós! Por isso, caros senhores, para estar no oculto basta abrir a boca!
Sem dimensão espiritual integrada a ciência não passa de uma mera fantasia provada sem alma, é pura ilusão! Porque há espaços na vida onde a ciência não entra! E esses são do domínio e do campo da alma! A astrologia é SIM a "escrita-de-Deus" que eleva a ciência a uma dimensão metafísica!
Estudante de astrologia
Confesso!
Tenho medo de ser vítima
da violência doméstica,
de ser mais um número do feminicídio,
de estar sempre "caindo da escada"
e de ser tachada
como a louca que fugiu do hospício...
confesso também que
tenho medo das pessoas ditas "de bem",
daquelas que alimentam o mimimi,
e daquelas que só elas prestam e mais ninguém,
de medo em medo,
vou me afastando.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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