Confesso que Vivi
Quem senti falta procura. Eu confesso que sinto muito todos os dias... mas já cansei de procurar, de insistir, é difícil, mas já estou cansada de tentar... Dói, mas ta doendo mais ainda tentar insistir... Agora vou deixar o tempo agir, e é claro você decidir, qualquer coisa estou aqui.
50.000 Confesso você compra um bom possante, mas irmão com um milhão você não paga a cura de um câncer.
Não gosto de sentir que estou sendo ignorado...
Confesso que no inicio, quando disse que eu te amo, estava cheio de esperança... Sim esperança, que algo acontecesse! Sei que um sim, seria sonhar alto, mas o meu coração esperava por um sim, a minha mente só pedia por um sinal verde, nunca quis pensar no caso da rejeção!
Sei que dei um longo passo e não me arrependo por tê-lo feito, pois não me importo com o comprimento do passo mas sim a segurança que esse fornece-me... Acreditando no sinal verde, guiei me por nessa segurança e acabei sonhando alto, entreguei te o meu coração e acabei sendo mais um, mais um na tua vida!
Doi ser ignorado pelo nosso amor, este sentimento arranca à esperança de um dia, causando pequenos ferimentos diarios! Agora que estou sangrando, acho que a rejeição teria sido menos dolorosa...
Confesso:eu não faço acontecer.
Apenas... deixo-me levar pelas
sensações do coração,isso
pra mim é tudo...
Confesso que sou fraca, já desisti de coisas que hoje eu sinto muita falta, penso em desistir dos meus maiores sonhos, pois luto, luto e não vejo nem uma luz no fim do túnel. Não to preparada pra ver você partir, nem amigos eu tenho mais, fico presa nos meus pensamentos, corro atrás e logo desisto e volto, não aguento nadar e nadar, se o meu mar não tem fim. To sendo invadida por um mar de solidão, de desespero, de tristeza, de choro e desilusões. Preciso de um pouco de paz, de Deus. Só ele me entende e tenta me confortar. Preciso de Deus...
Confesso:
Tenho tido a sensação que sou covarde.
Pois mesmo ligado a um sonho, um desejo.
Não consigo me entregar.
Perdoe-me.
Chegou rapidamente, fazendo sentir saudades do que passou. Confesso não resistir dizer não ao turbilhão de coisas que ela sempre me trás ao voltar. Encarei-a de frente e sem muitas papas na língua, falei: e então, Segunda -feira, vamos recomeçar? E assim segue este relacionamento, já bem duradouro . Bem, poderia tentar terças, quintas, qualquer outro dia, mas são todos iguais, já dizem alguns filósofos e psicólogos... Na boa, adoro o encantamento da frase " Ah,na segunda eu começo". E estou aqui, recomeçando planos, metas, objetivos e dietas. Desta vez vai! Bem... É sempre bom ser otimista, né?
Eu confesso que Nunca fui fã de circos,
Quando criança tinha medo de palhaços
Talvez isso seja bizarro prefiro o dia das bruxas
Elas nunca precisaram fingir nada.
Qual é tua idade?
Qual é a tua idade? Confesso que não sei a minha…Um dia destes estava comendo pitanga sentado em um galho a saborear os pequeninos e deliciosos frutos de uma majestosa e centenária pitangueira, a uns 5 ou 6 metros de altura quando num momento de discernimento olhei para baixo e me perguntei…- Que estou fazendo?? Em meio a solitárias risadas respondi: – Vivendo!
Minha modesta teoria é que nosso corpo não acompanha nossa mente. No esplendor da preguiçosa juventude, aproveitamos, descobrimos, fazemos ou tentamos fazer de tudo…e depois vamos deixando de fazer uma coisa, outra e derrepente estamos lendo romances, lendo aventuras e esquecemos de vive-las…Eu que devia estar no outono da vida, resolvi viver na constante primavera, vou correr nos campos floridos da vida, se não estiverem floridos, aprendi a fechar os olhos e imaginar, sonhar, depois plantar umas sementinhas e fazer meu próprio campo florido! Então, vamos comer pitangas, soltar pandorgas, pipas e jogar bolita?
Foi algo tão real, tão original, tão especial, fora do normal, eu me apaixonei, confesso que gostei, e com você fiquei, mais de uma vez.
O meu passado me condenaria como réu confesso, não fosse a ILIBALIDADE do presente, que me absolve por pura prescrição de pena.
Porque? Por que sim!
Confesso: ainda continuo minha busca, às vezes sem saber exatamente o que procuro. Não sei como estará minha saúde quando decidir que cheguei, que posso parar. Talvez parar signifique morrer — afinal, a vida é movimento.
É possível que, inconscientemente, nos movamos fugindo da morte, imaginando que a distância entre ela e nós aumenta a cada passo,sendo na verdade o contrário.
Esse medo nos acompanha desde o primeiro lampejo de vida. Choramos, gritamos, corremos... tudo talvez para nos afastarmos do inevitável.
Inércia é morte? Então ficar parado esperando por ela seria mais deplorável, mais covarde, do que lutar sem sentido.
De qualquer forma, o troféu é a vida — se bem vivida. Lamento por corrermos tanto e, tantas vezes, tropeçarmos a dois passos da linha de chegada. Ralados, frustrados, percebemos que afinal, não foi como esperávamos.
Mas competir é isso. Nem todos cruzam a linha final no mesmo milésimo. Cada derrota deve ser motivo pra bater o pó, treinar novamente, começar do princípio.
Amanhã será outro dia. Outras competições nos esperam. Sentados e chorando, não podemos esperar por nada — e nada pode ser pior que qualquer coisa, até mesmo uma derrota.
Soy Yo
Organizado gramaticalmente pela ou pelo meu amigo Copilot
“Lo confesso“ (soneto)
Os versos de amor que não lhe cantei
Aquele poema tão terno que não o fiz
Por achar que era sabido o que te dei
E que todo meu sentido lhe era servis
Passei pela saudade e de ti não serei
Vi que foi mesmice, pois teu olhar diz
Mas em cada verso no versar te porei
Registrando o quanto, então, te quis!
Mas agora é tarde, apenas sensação
Não mais sinto uma delirante paixão
Revelo-te sem quaisquer nostalgias
Leia-me com os olhos do sentimento
Pois, são confissões sem sofrimento
Que deixei abafadas noutrora poesias.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 julho 2025, 20’09” – Araguari, MG
Durante muito tempo, confesso, temi o mundo... mas não por suas dores naturais, nem por seus silêncios frios. Tive medo de viver em um mundo onde você não estivesse. A simples ideia da sua ausência era como um vento cortante atravessando o peito, como uma noite sem estrelas, como uma eternidade sem luz. Havia algo na sua presença que fazia o tempo parecer menos cruel, e a vida, ainda que imperfeita, tornava-se suportável, quase bela. Sem você, tudo perdia cor, propósito e rumo. E assim, mais do que temer a morte, temi a vida sem você... porque viver, se não for para dividir o olhar, o riso e o silêncio com quem se ama, é apenas existir à margem do que poderia ter sido eternidade.
Eu confesso.
Durante muito tempo na minha vida, eu disse sim quando queria dizer não. Disse sim para manter pessoas por perto. Disse sim para não ser deixada para trás.
Hoje, quando é não, é não. Quando é sim, é sim.
Durante muito tempo, eu vesti máscaras para agradar todo mundo. Hoje, eu respeito todo mundo — mas agrado a mim mesma.
Aprender isso foi difícil. O mundo cobra da gente uma atuação constante. Cobra que sejamos sempre agradáveis, adaptáveis, sorridentes. Mas, de umas duas décadas pra cá, eu não sou mais a mesma.
E eu tenho dito sempre, com firmeza: agora sou eu em primeiro lugar.
Não estou reafirmando isso porque preciso provar algo. Não é sobre ser diferente, ou melhor. Até porque eu nunca fui uma pessoa má.
Eu sempre acreditei nas coisas certas, honestas, direitas — sem precisar ser chamada de cidadã de bem. Porque ninguém é.
Eu sigo escrevendo essa história todos os dias. E, agora, quem segura a caneta sou eu.
Nildinha Freitas
Uma vez, matei uma ave usando um estilingue. Eu não comi o animal e confesso que não me senti bem com aquilo que fiz. Se pudesse, apagaria esse momento da minha vida, daria até uma parte da minha vida, para que ela pudesse viver novamente. Tudo o que fazemos jamais sai de nossa consciência. Hoje, mais do que nunca, sei que não fui criado da maneira certa e, com certeza, fui malcriado também. Dizem que quem tem caráter não é influenciado por maus elementos. Meu irmão mais velho foi quem me incentivou a fazer o que ele fazia, e eu acabei imitando o canalha sem perceber que estava sendo um também. 😭
Você me intriga, Júlia Alves. Confesso que sou um bom leitor de pessoas (não pense de maneira errada, se ligaaa). No entanto, não consigo decifrar você. É uma incógnita fascinante — nunca sei ao certo o que vai dizer, e isso é simplesmente extraordinário. Desperta em mim uma vontade ainda maior de te conhecer, de mergulhar mais fundo no mistério que é você.
Você me instiga a querer me perder no brilho dos seus olhos cor de café, a deixar meu coração se render completamente às ondas hipnotizantes do seu cabelo. De fato, Júlia, você me intriga mais do que posso expressar.
me desculpe
confesso que já errei tanto
que nunca me canso
de pedir desculpas.
e até tento, ser melhor.
sem suor, sem batimentos acelerados
só meu corpo exausto
fadigado
como um louco apaixonado.
e sem querer te magoei
mas como toda desculpa.
admito minha culpa
sedento por acertar
com medo de tentar.
e prometo um pedido melhor
mesmo sem poder cumprir
enquanto meu peito arde
não de saudade mas de falta de coragem.
sem estar ai
ainda que seja tarde
te dedico a verdade
que meu orgulho não permite errar
mas errei.
ao ponto de esquecer
como pedir desculpas
enquanto tento não te perder.
15/6/25
Palhaçada
É como o tempo passa,
Outrora,
Emo,
Que sou (confesso),
Usando MSN e Orkut,
Ouvindo Fresno (ainda escuto),
Sofrendo em lágrimas e dores,
De amores que nunca existiram,
Banal?
Não,
Mas, é incrível lembrar de como era a tal!
Não de "me achar",
Nunca fui isso,
Mas, de arcar com as responsabilidades da vida,
Até um pouco egoísta na época,
Achando que trabalho enriquece,
Mas, quem adoeceu com o tempo foi a alma,
Com calma,
A maturidade tomou conta,
E a conta?
Sim,
Chegou, veio com força,
Recuperando o que é bom,
Sanando o que não,
Firme com a firmeza de prego que se move na areia,
Num mundo líquido onde as certezas da vida se tornam incertezas,
Amores, desamores,
E rumores em verdade inconcreta.
