Companhia
Pra você !
Ei psiu, tudo bem?,
Como esta você !
Que, tem feito de bom
são palavras imaginarias
porque?, simples ,
próximo a ti legal não saem.
Verdade, fica em notado,
Sempre que, passa longe, ao lado,
Ou ,esta da tela d´outro, fico entediado,
Vergonha de te cumprimentar, pois pessoas entendem tudo errado.
Estar junto na companhia,
Ter belo dia,
Ele muito irradiaria.
Sol dele pode ser forte
entendemos como magia.
Paisagens lindas viria,
Flores da mais qualificadas sentiria,
Essência cada uma dela ambos teria,
Nossos corações dentre olhares sobreviveria.
Das crianças... agora comecei a ter contato com uma figurassa. O filho de 4 anos do síndico do meu prédio, o Gabriel, que vai jogar bola numa parte do terraço que é colada na minha varanda. É o filho do meio de uma família bem situada na sociedade e, como natural, muito mimado pelos pais e um outro irmão. Goza de perfeita saúde e leva uma vida normal das crianças da sua idade. Está sempre aqui no terraço brincando sozinho, jogando bola, tentando, pelo o quê eu escuto, imitar os craques da seleção. Aí começo a me identificar com ele. Como eu, ele também é, pelo que percebo, controlado por uma necessidade de fazer gol que lhe acompanha, diariamente, até o momento de dormir. Como eu fui um dia, apesar do carinho dos pais e do irmão mais velho, deve-se sentir sozinho nos períodos escolares, sem parceiros para as traquinadas da idade. A não ser nos dias de domingo, quando reparo que o levam para uma vila aqui atrás, onde ganha a rua para brincar com alguns garotos da sua idade, mas jamais afastando-se do local. Cópia do que eu fui, também ele joga sua bola imaginando dribles impossíveis e gols inimagináveis dos craques de hoje. Aí que entra a questão, quando ele dá um gritinho Vai "NIUMÂ" (Neymar) e a bola cai aqui na minha varanda hahaha. Como os chutes estão frequentes nos finais de semana, ele já me chama na intimidade, com uma ousadia impressionante: "XIÔÔ (tio), "QUÉ" PANHÁ BÓIA". E lá vou eu devolver a bola para que o jogo não pare por incompetência do gandula. E daí, talvez, a gratidão manifestada pelos cumprimentos e acenos de mão com que me agracia ao passar por mim agora na portaria. Tentando avaliar o peso da cruz que cada um carrega e, sobretudo, vendo o Gabriel, nos finais de semana me posicionando como gandula na varanda, e nunca deixando de me cumprimentar ao me encontrar na portaria ou na rua, espero que ele possa crescer sem encontrar maiores obstáculos no mundo cão em que vivemos, e que este século que ele irá enfrentar adulto seja menos violento e ofereça às pessoas maiores possibilidades de realização dos sonhos de vida. Sinceramente é o que eu desejo ao meu "amigo" Gabriel...
Quem duvida do infinito, nunca conheceu um olhar que ama, Quem não acredita na linguagem do silêncio, um sussurro da alma, nunca teve o prazer de uma boa companhia, e quem procura a paz no mundo, a glória eterna do amor, felicidade mais perfeita do que tem existido, nunca conheceu a si mesmo como deveria.
E enquanto lembramos dos nossos bons momentos, a saudade invade e me torna sua refém, cuja a única saída é você.
Era uma vez uma moça que possuía um grande e melhor amigo.
Por ironia do destino, esse grande melhor amigo a-mandou embora
(talvez ela tenha fantasiado essa grande amizade, que não existia. Aliás, amigos de verdade não te mandam embora)
e essa moça, não só perdeu a companhia do grande amigo,
como o amigo quis deixar de ser grande.
E então, deixando de ser grande, deixou de ser amigo.
Bom quando levamos os olhos a passear e, pelo caminho, em cada canto se relembra um conto, muitos contos, mais que contos: uma história de vida!
O melhor de tudo é que não caminho sozinha, concluí que me faço boa companhia.
Solidão não é a minha opção. Por todos os cantos que eu vá sempre encontro um amigo. Se não é amigo há tempos, passa a sê-lo agora.
O mundo não se faz de fora pra dentro, mas de dentro pra fora!
Que Falta faz a mizinha
Ele ia almoçar todos os dias no mesmo lugar, não pela comida mas pela companhia.
Era uma bela guria, era tudo o que ele precisava.
Hoje sabes a falta que faz, tentativas frustradas é o que lhe assombra.
Foi bom te ver, mesmo que por tão pouco tempo, me fez perceber quão real és. Teu sorriso ainda é o mesmo, o olhar de quem amou mas tem medo de admitir e a felicidade estampada em teu semblante.
Vem me suscitar, me trazer de volta aos teus braços, enfim. Quero fazer de novo, teu coração palpitar, e se alegrar, com minha humilde companhia.
E as minhas noites não são mais solitárias, porque te trago junto a mim, perto de mim. Na verdade, dentro de mim. Você me faz companhia até mesmo sem saber.
E se for pra amar, ame como um cão ama seu parceiro humano, pelo qual está presente não só nos dias felizes pra fazer parte da alegria, mas também em dias tristes para levar toda compreensão e carinho. Se for pra amar, ame! Ame de forma intensa, ame de forma imensa. Não abandone, não deixe sozinho, não desista. Fique acordado o quanto for preciso, ande o quanto for necessário, grite quando for inevitável. Escute, entenda, espere o quanto for preciso e, não de chances para preocupações. Sinta saudade, mas não se demore a minimiza-la, sinta peixão e não a deixe abater. E se for pra amar, ame incondicionalmente, ame loucamente, assim como um cão ama seu parceiro humano.
INTIMIDADE... Aquele estar junto despreocupado, descomplicado. Sendo, estando! Sem necessidade de grandes programações ou muitas palavras... Aquela presença compartilhada com cheiro de lar, de lugar que se deseja repousar...
"Houve um dia em que me senti como uma semente que escondeu do bico do passarinho, você entende? Quando eu digo que poderia estar mais longe agora e florescendo mais, acredito que poderia mesmo. Mas, fui caos. E por consciência responsável não quis contaminar outros solos com meu florescer caótico. Até que você surgiu, e com essa mania estranha de cultivar jardins improváveis, assim fez comigo. Era uma semente fugitiva, e você me encontrou. Morri. Você me fez morrer (Não leia num tom agressivo). Foi a morte mais bela da história, pois dela eu renasci. E uma flor caótica brotou na beira do cais. Embora parecesse bela, abrigava muitos espinhos, causava dor. Mas era a melhor companhia para quem se achava sozinho..."
Bom mesmo são os primeiros 20 segundos ao lado pessoa que tu gosta, que se torna momentos inesquecíveis.
"Independente de como você vive, e de quantas pessoas passem por sua vida, no final das contas você acabará sempre sendo a opção mais fiel a si mesmo."
Eu a vi abdicar seus anseios para suprir as minhas vontades. Ela negava os seus desejos para proporcionar-me o contentamento. Aquela mulher, constantemente, de tudo fazia para ver meus lábios desenharem um sorriso. Minha mãe deu-me os primeiros contatos ao amor – a versão mais afável, condescendente, admirável e grandiosa, um sentimento quase palpável. Quando o meu afeto para com alguns colegas vizinhos e da escola evolucionou, uma vertente pura e doce do amor eclodiu. Nomeados como amigos, aqueles indivíduos engrandeceram-me. Trouxeram-me confiabilidade e companheirismo. A companhia deles já era o bastante para o despertar da felicidade. Minha adolescência mostrou-me uma nova vertente do amor. Esta se manifestou por alguém fora do meu âmbito familiar. Sufocamentos demasiados, suspiros intensos, batimentos cardíacos acelerados, ciúmes incoercíveis, risos soltos e incontroláveis eram alguns dos sintomas que esta recente revelação trazia. A vontade de crescer enquanto ser humano e o talante de fazer o outro feliz me dominavam. Meu repertório pessoal fora crescendo. Modos de defesas foram surgindo, causados, especificamente, pela não correspondência, por outros, ao meu sentimento. O amor havia se tornado minha concepção absoluta, o resto se pusera como elementos secundários, coisas levadas pelo vento e exterminadas pelo tempo. O amor é minha lei primordial. Ele estivera junto a mim desde os meus primeiros passos de vida, permeando por todo meu processo evolutivo, e assim permanecerá até quando algum vestígio meu existir.
EU NÃO QUERO MAIS SER EU
É isso. Eu não quero mais ser eu. Cansei de viver na minha pele. Cansei de me sentir presa a esta minha vida.
Não que minha vida seja ruim. Ruim é vivê-la sendo eu. Difícil não é viver, sou eu vivendo. O problema não é de verbo, é de sujeito mesmo.
Conviver comigo mesmo é complicadíssimo. Aguentar todas as minhas idiossincrasias é dolorido. Suportar este turbilhão de sentimentos e emoções dentro de mim é sofrível. Ter sempre a minha companhia é cansativo!
Ninguém merece uma pessoa que quer carregar todo mundo no colo, que quer cuidar das dores de todos. Que absorve a tristeza do outro e se sente responsável por transformá-la em alegria.
'Oh, que boa alma!', você diz. Não! Oh, que alma pesada! Porque chega uma hora que ela não vai aguentar mais ninguém no colo, nem suportar todas as dores que escolheu cuidar, muito menos conseguirá transformar as tristezas em alegria. Então ela não sobreviverá mais, pois necessita sentir sua missão cumprida para dormir em paz.
Ter uma pessoa assim ao lado é bom por um tempo, por alguns momentos, mas por todo tempo, sufoca. Ninguém aguenta uma companhia assim.
Eu não estou aguentando mais a companhia de mim mesmo.
Eu não quero mais ser eu.
Mas também não sei quem quero ser.
Talvez uma pessoa qualquer, alguém que simplesmente é.
Talvez eu esteja só. Ou seja só.
Talvez seja porque espero demais das pessoas.
Talvez a solidão então, seja minha melhor companhia.
Talvez eu jamais me cure.
Talvez eu não me importe.
Talvez doa, mas mesmo assim supere.
Talvez caia, mas mesmo assim levante.
Talvez eu tenha traçado o caminho errado.
Talvez a culpa seja somente minha.
Talvez tenha eu, isolado-me.
Talvez irei descobrir a fórmula secreta.
Talvez ela seja a amizade.
Talvez eu seja muito exigente.
Talvez complicada.
Talvez as pessoas não compreendam.
Talvez um dia, eu me importe.
Talvez a solidão, já se sinta em casa.
Talvez a solidão, tenha acorrentado-se ao meu coração.
Talvez ele então, tenha acostumado-se.
Talvez amanhã, ou na próxima vida...
Talvez nunca nada mude.
Talvez, talvez.
Você acorda e se pergunta ” Porque diabos ainda estou aqui? Porque não desisti de tudo ? ” E uma voz vem em sua mente, o fazendo ficar confuso e ao mesmo tempo sabendo o real motivo. Deita-se sobre sua cama, e começa a imaginar a vida das pessoas sem você, sem a tua companhia. Pensa ”Será que ele vai sentir a minha falta? ” E então se desaba em lágrimas, pensando que isso irá resolver as suas dores. Chora para que toda a tristeza se vá, junto com as lágrimas que ali caem sobre sua cama. Pensa que tudo que vai, volta. Mas está ali, a anos esperando voltar a sua felicidade, e nada. Então continua chorando, e adormece tentando curar as suas dores.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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