Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Talismã são conhecidos como objetos gravados em símbolos cabalísticos aos quais atribuem-nos a virtude e a plenitude da felicidade vinda de um poder sobrenatural que nos une a Deus... o que no sentido figurado é por muitos conhecido como amuleto, eu o reconheço como família e grandes amigos até porque, estou convencido que Deus antes de me enviá-los, escreveu no coração deles todo o nome meu e no coração meu o nome de todos eles.
Nada como umas férias para desligar da rotina. Directamente do stress para o relax.
O problema mesmo é desligar, para se regressar.
Há aqueles que já não regressam. Esquecem o que foram, sem nunca esquecer quem eram. E encontram o seu caminho num nova vida, de todo inesperada, mas de repente, irresistivelmente apetecível.
Gabo-lhes a coragem carago!... Mandar tudo para o ar e começar de novo, a trote de um sonho, de uma vida mais feliz.
"Vivemos amores vulneráveis, pois somos obrigados a acreditar que eles se desgastam, como se eles fossem descartáveis. "
Pensamento do dia 09/01/2017
Como pode alguém julgar o nível de loucura de outra pessoa se ela considera-se sana? Somente os loucos podem avaliar os loucos. Se você se considera normal e avalia a insanidade de alguém se considere mais louco do que a quem está julgando.
"Nosso interior é como um céu cheio de nuvens... Se você olhar com atenção, perceberá que os desenhos formados mudam constantemente..."
Marli D.H.F.
É ASSIM!
Os políticos demagogos sem a posse do poder, se apresentam como "populistas", "abraçam e beijam o povo", fazem juras de amor à pólis, vigiam praças e calçadões. Do contrário, tornam-se invisíveis aos olhos da plebe, às vezes, rude!
MINHA PAREDE
A minha parede, tem verde,
assim como o horizonte..
parede secam, tinta verde
rede estendida, suave sede.
Na minha parede, tem sonho
nesse mundo assim medonho
sonhos que morrem tristonho
muito antes do abandono.
Na minha rede, tem teias
que no balango se estapeia
tantas peias em minhas veias
que minha vida encandeia.
Na minha parede, tem rede
que aos meus sonhos, laça
um dia eu sei minha parede
mudará essa minha raça.
Antonio Montes
A paixão e o amor
A paixão se anuncia em voz alta pois se surpreende consigo, como um deboche do que ainda está por vir. Não coloca pé após pé, mas se descobre na corda bamba e o seu maior medo é não cair, equilibrar a insegurança e com ela ficar, dando para a plateia a impressão de que está tudo sob controle. Aliás, a paixão, quando nova, recrimina-se por ser quem é, porque entrega a alguém que se esconde o produto do acúmulo de afetos e desafetos que, outrora, outras, como ela, já se dedicaram a recolher.
Mas que não se enganem os desavisados, porque, ainda que esta doação ocorras por livre e espontânea vontade do ser, do universo, de Deus, ou da carne, ela encerra em si um mundo de expectativas: o cheiro, o gosto, o toque, a roupa, a música, a beleza, o português, o bom dia... Ou seja, a paixão é preconceituosa! Atribui qualidades pelo simples fato de existir, ou pelos olhos, pela estampa do Chico, pelo sopro de sonho que sai da sua sorte.
De vez em quando ela acerta e não tem do que reclamar. Porém, quando erra, fica procurando uma maneira de chegar ao seu destino por um caminho que nunca existiu. Só que nesse meio tempo tem muita pupila dilatada, muito arrepio, muita surpresa, muita febre.
Já o amor não grita a sua essência porque sabe que se construiu muito mais sobre o silêncio do que sobre o ruído. Não tem mais fôlego para deslizar na corda, mas está lá embaixo segurando a haste que lhe dá sustentação.
O amor também entrega a alguém o acúmulo dos seus afetos e desafetos, mas não mais o desconhece, pelo contrário, já não se assusta quando toca a campainha. E é por isso que o amor já não espera, ele doa, dá, entrega, sem pedir que o outro seja aquilo que ele já sabe que não é.
A loteria já não tem mais relevância porque ele sabe que não ganhou o maior prêmio, mas se contenta com o que tem no bolso.
O amor não erra ou acerta, ele é.
Entretanto, apesar de ser o irmão mais velho e experiente, ele coloca todos os dias a paixão para ninar, momento em que escuta as histórias que ela tem para contar, pois sabe que nesse meio tempo da vida tem que ter muita pupila dilatada, muito arrepio, muita surpresa, muita febre.
como as pessoas são estranhas umas com as outras, são como cores, aprendi isso com a menina que eu sou apaixonada, cores são como pessoas, estranhas ao se misturar, unica por si só e se misturada com o oposto da uma nova cor, ou opinião ou qualquer outra coisa.
A Fúria
É como o fogo consome tudo no minimo
Espaço de tempo.
E destrói
Uma fortaleza inteira
Nas línguas que saem da sua boca.
Os maiores sonhadores
São àqueles
Olham o mundo com olhos
De poeta
E vivem como se fossem
Aves livres no céu da sua própria
Poesia!
Olhar distante, palavras frias suspensas numa atmosfera rígida, como se desconectadas de meus sentimentos, denotavam claramente que embora fisicamente ao seu lado, eu já não estava mais com ele.
A Lei de Godwin conhecida também como A Regra das analogias nazistas de Godwin (ou ainda em inglês Godwin's law ou Godwin's Rule of Nazi analogies, como é mais conhecida no meio virtual), tem por base uma afirmação feita em 1990 por Mike Godwin, um advogado americano conhecido por formular essa "lei", que diz:
“À medida que cresce uma discussão, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou o nazismo aproxima-se de 1 (100%).”
Se eu quiser saber como você está, mas não tiver coragem de perguntar, você me responde mesmo assim, telepaticamente?
"Sempre chega o dia em que nosso alarme interno aciona como que um desligar-se de tudo e de si mesmo. É hora de aquietar-se."
Luiza Gosuen
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