Colo
Preciso.
Colo e cafuné,
Mãos dadas bem apertado,
Abraço de saudade,
Mesmo em pouco tempo sem te ver,
Não gosto de frieza,
Comigo o que vale é o calor,
Intensidade,
Gosto de grude,
Tipo chiclete no cabelo,
Longos beijos,
Noites em claro,
Entre conversas verbais e não verbais,
Quero colo,
Quero entrega,
Quero tudo,
Não sei me entregar pela metade,
Só aceito o tudo,
Se não,
Pra você é nada.
Querido Abba, os dias não tem sido fáceis. Eu quero apenas deitar no teu colo, e no silêncio poder ouvir pelo menos uma canção de ninar. COmo eu me sinto bem, apenas de saber que você estar tão pertho de mim, logo largo o desespero dos dias sombrios, e me agarro ao teu amor, não é qualquer amor, é o amor do meu Abba. E novamente me vem aquela paz fresquinha, tão nova quanto as tuas promessas.
Fica, escuta
Se você quer vamos à luta eu topo
Colo em teu colo e ignoro qualquer voto
Que nos disser não
Queria
Um colo
Pra chorar tudo
Um porre
Pra me sentir fora
Uma cama
Pra descansar o corpo
Uma estrada
Pra não olhar pra trás
Uma cidade
Pra morar
Um país
Pra conhecer
Distância
Pra ter certeza que não adianta
Solidão
É o que sinto diante de problemas que todos têm.
Talvez e
Acredito que
Ficar só me ajudaria ficar inteira.
As decepções nos faz sempre procurar no colo de Deus o consolo. Nos dias que a decepção vem me abraçar, corro para os braços do meu amado Aba Pai, e nEle encontro a certeza da verdade e sinto o verdadeiro significado, o amor.
Minh’alma vive
Quisera eu me aconchegar no teu colo,
Igual uma criancinha
A quem se cobre de carinhos...
Saber que teus afagos
Nunca mais me deixarão.
De que adianta a beleza de uma flor
Se eu não tiver o teu amor?
Por que sentir o aroma do teu corpo
Dispersando pelo ar?
Se o meu corpo ele não vem impregnar.
De que me vale tanto te amar?
Se ao teu amor
Eu não posso me entregar.
Por que eu ainda insisto em te sonhar?
Se nos teus braços eu não posso acordar.
É que tudo vale apena
Se a minh’alma vive pra te amar...
Edney Valentim Araújo
1994 / 1996
Chorar sozinho são lágrimas perdidas, mas chorar no colo de Deus, são lágrimas consoladas e forças renovadas.
...Não prometo que sempre irei te alegrar nos dias tristes, mas prometo que vou te dar colo pra chorar sempre que precisar, prometo te dar espaço e respeitar teu tempo sempre que precisar...
Chuva cai contínua. Se esparrama pelo solo. No colo a criança dorme alianada ao barulho da chuva. Uva na parreira molhada dela que cai das nuvens carregadas. Araras nos pinheirais se abrigam. Brigam por espaço ou se encostar umas nas outras para se sentir seguras. Segura no galho com suas garras araras! Garras sólidas nas profundezas do solo o pinheiro tem. Belezas da natureza.
Mãe é aquela que a gente já morou dentro um dia, é colo, aconchego, abraço...
Mãe é aquela que pressente até quando a gente está triste e faz o possível para nos fazer andar para frente,
Mãe é sinônimo de heroína que Deus nos deu de presente,
Até bronca de mãe é gostoso, aliás tudo que vem de mãe resumisse em amor
Um dia, se Deus me conceder tamanha alegria, terei o privilégio de ser chamada de mãe
Mãe, palavra pequena, mas de um significado imenso.
Quero encontrar-me em teus braços a doçura do teu colo.
O perfume de seu corpo, e a essência de tua beldade.
Quero conquistar a sua paciência, com minha decência e meu respeito.
"Encostar em teu peito, e se isso for algum defeito, por mim tudo bem".
Procuro nos jardins o cheiro e a beleza das flores,
Os espinhos dos cravos, que ao perfurar o dedo, relembra a ausência de alguém
Importante e fundamental para viver.
E assim, não desfalecer quando o tempo não for vilão, mais com todo o cuidado amigo.
Esquecendo os inimigos que norteiam a vida em volta,
Que são tão pouco, que nem parecem existir.
Mais cautelosamente, devo abrir os meus olhos, para encontrar com os seus!
Jair Barbosa
BORBOLETINHA NO COLO DO VENTO
Vento cortês a cortejar a borboletinha amarelinha
Escondendo-a no inverno no lugar sagrado
Aquecida pelo coração do vento que é como
Cera quente da vela perpétua derretida que queima
E alumia a luz ideal com doces memórias de uma
Bailarina dos vôos na primavera daquela que voa
Como, com a beleza de uma flor. Vento amigo
Que beija, conduz, guarda e preserva e que é um
Tapete mágico da linda borboletinha amarelinha
(EDSON CERQUEIRA FELIX)
O HOMEM NO BERÇO DA MULHER AMADA, REGRESSA À INFÂNCIA, ADÚLTERO DA INGENUIDADE, AO COLO DA DELICIOSA MALÍCIA! "sirpaultavares"
Para ti MÃE
Amor genuino
Colo que embala, canção de ninar
Confidente, sem tempo nem hora
Alegria nas vitórias
Protetora nas derrotas
Cobertor em noites de frio
Lágrimas quando deixamos o ninho vazio.
Luz nos momentos mais sombrios
Abrigo desde a gestação
Mãe não dorme, não adoece
Alma com uma missão,
nela encontramos
sempre perdão.
Calor até que a sua ausência se torne dor.
Ainda que a memória falhe
As mãos se tornem trémulas
Os passos vacilantes
Histórias contadas cem vezes cem
A ela nada se pode comparar.
Mãe não é eterna,
Ame e cuide com dedicação
Dê carinhos em aluvião.
Antes que a morte venha na noite escura
E a saudade se transforme em preces de
ternura.
06.05.2018
Mamãe,
saudade do seu colo
quentinho e do seu abraço
protetor.
Das cantigas
que embalavam meu sono
com seu amor.
Amor de mãe...
Embalou-me em seus braços
Aninhou-me em seu colo
Protegeu-me dos meus medos
Livrou-me do escuro
E me deu confiança
Alimentou-me de amor
Deu-me banho de vida
Cobriu-me de sonhos
Iluminou-me com seus olhos
E me deu segurança
Proibiu-me de deixar de sonhar
Ensinou-me a andar sobre a lua
Mostrou-me o caminho das flores
Livrou-me dos amargos sentimentos
E me deu esperança
Ouviu-me com seus ouvidos sempre atentos
Preocupou-se mais com meus problemas do que eu
Despertou-me para as belezas mais puras
Ensinou-me seus conselhos de mãe
E me fez a sua eterna criança
Incentivou-me a acreditar na bondade
Fez-me ser um ser melhor
Trouxe-me alegrias coloridas
Fez-me sua amiga filha
E me mostra todo dia seu amor de mãe
Por mim, desistiu de desistir
Para mim, cuida dos meus descuidos
Por mim, cria encantos em desencantos
Para mim, constrói pérolas em simplicidades
Simplesmente por ser mãe
Fez e faz,
O que ninguém mais
É capaz
SUBLIMIDADE
Chega de lamúrias...
Não quero mais filosofar a poesia
Quero apenas um colo de homem
Onde minhas chamas se consumam
nas madrugadas de luar.
Quero uma pele quente e ardente
Beijos voluptuosos e urgentes
Carícias ousadas, ainda que ternas
Labaredas eternas, enquanto as estrelas
cintilam no firmamento.
Quero sugar uma gota de vinho de uma boca
Numa tara imensa e louca. Me doar...
Ouvir Chopin, enquanto sinto minha carne dedilhar
E explodir em mil labaredas...Sem saber ao certo
se devo gritar ou poemar.
E nessa urgência tão sagrada e antiga
Ser mulher, amante e amiga
No " Durante" e no " depois"__ Sublimidade...
E então, enquanto ele dorme, compor os mais doces
versos, silenciosos de nós dois...
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados)
Sobre as rosas
Em teu colo repousou minha vida
Em teu peito adormeceu meu cansar
Teu coração conhece minha medida
Para meu corpo no teu encaixar
Pude finalmente descansar
Quando em ti encontrei segurança
Adormeci quando sua voz a cantar
Me falava de coisas de confiança
Meus olhos fotografaram sua face
E só ela conseguia me acalmar
Em ti encontrei a verdade
E o real sentido da palavra amar
Passei diversos momentos
Que só para ti poderia contar
E em meio a sofrimentos
Tu me destes a base para levantar
Meu corpo já não cabe no seu
Pois do pequeno tamanho eu estiquei
Mas nada em ti de mim se rompeu
Pois um grande pedaço de ti eu levei
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