Circo
Testemunho
Fui chamado ao circo de horror.
Peneirado como trigo.
Nas mãos do perverso inimigo.
Um cenário dolorido e assombrador.
A minha mente aqueceu.
Toda emoção acelerou.
Todos disseram, esse morreu.
Um fraco que pereceu.
Nas mãos do malvado perseguidor.
Fui motivo de zombaria, acuado e acusado.
Rejeição, humilhação.
Não conseguia suportar o sangramento do coração.
Numa profunda depressão.
Destino de morte fadado, projetado.
Intensa chaga de dor.
Desesperado, gritava e ninguém ouvia.
O poço era profundo, cheio de vozes.
Tragado por leões ferozes.
Com freqüência, numa onda violenta experimentado.
Um cobaia do diabo, um objeto sujo descartado.
Nem mesmo eu sabia.
Que uma cruz a dois mil anos já me assistia.
A tênue misericórdia, com tamanha compaixão me tomou.
Foi simples pra Jesus, pra mim um ato de amor.
Pegou meu pranto, pegou meus pecados.
Sarou aquela amargura, tirou me da loucura.
Das mãos de satanás ele me arrancou.
Olha eu aqui, jamais pensei que falaria com essa calma.
Aquilo desprezado como lixo podre jogado.
Simplesmente forjado.
Tome Jesus Cristo, é tua minha alma.
Giovane Silva Santos.
22/10/2022 13:51hs.
Daqui a pouco tudo serão reminiscências; o circo vai fechar as cortinas; o palhaço vai descansar nas trincheiras do ostracismo e os bajuladores ficarão órfãos; sobrarão tão somente as tatuagens da hipocrisia e da arbitrariedade
A vida sem ter amor
É triste melancolia
É um circo sem palhaço
Sem um truque de magia
É brasa que se apagou
É fogueira sem calor
Apagada em noite fria
E agora você?
A farra acabou
O circo fechou
As sessões acabaram
Espetáculo não existe mais
O ilusionismo terminou
A bajulação acabou
A festa terminou
O público foi embora
A claque cansou
O narcisismo ofuscou
Agora tudo são cinzas
A fênix morreu
O ataúde fechou
Cerrado com aço
Tudo era fantasia
Sonhos de palhaço
Cores e solidão
Farsa laboral
Fugaz e efêmero
Exibicionismo é outrora
As luzes se apagaram
A máscara caiu
Gás lacrimogênio acabou
Não existe mais público
As palmas acabaram
As luzes acenderam
Tudo é claridade
Agora é tempo de voltar
Para a Terra, Astronauta!
Nunca se encante com sorriso de um palhaço, ele só faz isso p/ vê o circo pegar fogo!!!
Prazer eu sou o palhaço!!!!
A politica do "Pão e Circo" continua atolando na cidade e no estado do Rio de Janeiro. O prefeito e o governador, fazendo os cariocas e fluminenses de palhaços. Contratando shows milionários desnecessários, com uma infra estrutura municipal e estadual caótica, na saúde, na segurança, nas águas fluviais que vitimará inúmeros inocentes da camada mais pobre da população, na próxima grande chuva.
Infelizmente já não temos filósofos naquele Circo de São Bento, apenas repetidores de filosofia alheia.
Circo Curitibano
Triste tragédia!
Palhaço fez show
Ninguém sorriu na plateia
Ele se deprimiu
E de Curitiba partiu.
Falou que o povo curitibano
É muito rigoroso,
Creio que não por isso,
Mas sim, por seu enredo
Muito preconceituoso.
Porque todavia aqui a crítica
Não bate palmas
Para malas sem alças
E sem rodinhas.
Jorge Jacinto da Silva Jr
Minha relação com o Circo é de amor e ódio:
Amor quando ele chega e permanece;
Ódio quando ele vai embora.
Nego, nem tudo são flores
Conta essas bênçãos e esquece essas dores
Vida não é um circo de horrores
Apesar das falsas promessas e falsos amores
Falsos profetas e falsos pastores
Todos são pecadores
Julgadores, não passam de acusadores
Que antes perfeitos fossem (aham)
O que chamamos de "Política" Brasileira, é um verdadeiro PICADEIRO DE CIRCO com um monte de PALHAÇOS fazendo PALHAÇADA.
É uma disputa para ver quem diverte mais.
🤡🎪🤡
Sobre a manipulação das massas: havendo alguma dúvida entre manter o pão e o circo, priorize o circo.
"Política do pão e circo moderno.
Jogos Olímpicos, guerras, crises políticas e sociais. Como na Grécia Antiga e no Império Romano, como tudo o que vem e não passa e como tudo tende a crescer e perpetuar, faz da Terra um mundo pequeno. Vivemos um pouco de tudo aqui e um pouco de tudo de lá.
Enquanto um pouco de tudo não é o todo."
O dia em que ninguém foi roubado.
O grande circo promoveu um espetáculo em dois atos, com a promessa de transformar ninguém em alguém.
A peça foi montada com os atores principais e os figurantes, lembrem-se todos ninguém, mas com o desejo de virar alguém.
O dono do circo patrocinou a entrada ao público e ninguém pagou para assistir e participar da escolha dos ninguéns que se tornariam alguém.
Porém, já no primeiro ato, o resultado foi contrário aos aplausos dos ninguéns que assistiam, no entanto o ninguém tinha a certeza, de que tinha sido roubado, mas não iria reclamar, pois se assim o fizesse prejudicaria os seus aliados que se tornaram alguém, ou seja foi conivente com o roubo, mesmo sendo prejudicado.
Veio o segundo ato, e o resultado não foi diferente, mas ninguém acreditando em milagres e intervenção divina ficou sozinho e amordaçado.
E o pior é que tem quem acredita que ninguém é honesto!