Ciências Sociais
(...) E me defini assim: de extremos. Não em questões ideológicas, políticas ou sociais, claro. Costumo separar bem o meu emocional do racional e já aprendi a lidar com isso. O que eu quero explicitar aqui é o meu vício, interno, por oscilações radicais. Ou é isso, ou é aquilo e se for algum, que seja intenso. E depois do intenso que mude. Que volte e se transforme no que era pra ser e não foi. Mas que seja, de novo, intenso.(...)
Amizades nas redes sociais
No Facebook deveria ter a categoria “inimigos”, bem debaixo dos amigos...
Eu adoraria pedir a inimizade de algumas figurinhas carimbadas que andam por perto ou aceitar os pedidos de inimizade.
Cada um mostra aquilo que é pelos amigos que tem. Mas nem todos que figuram como meus amigos no Facebook são amigos de verdade.
Tá certo que é preferível aceitar que entrem nessa lista do que se juntem aos os inimigos.
Quando você encontrar algum canalha na minha lista de amigos, saiba que “amigo” nesse caso, é só uma questão de semântica.
Quando você não encontrar determinado canalha na minha lista de “amigos”, fuja dele com todas as suas forças e saiba que se ele não serve para amigo, muito menos para inimigo.
Já aconteceu de alguns “amigos” sumirem da minha lista.
Esse é um bom momento para fazer uma reflexão porque essa pessoa optou por me deletar.
Às vezes, ainda que poucas, é mais fácil ser solidário na tristeza do que no sucesso... acho que isso se chama inveja.
Prefiro um inimigo por perto, que um falso amigo distante...
Ia ser bem interessante ter uma lista de inimigos...
É pelas redes sociais que vemos, como as pessoas são nos seus íntimos. Como comentam algo, como curtem. Ou vocês acham que não devemos nos importar com isso? Pense bem. As vezes, é melhor não falar nada, do que falar. Sua imagem, é você quem faz.
Analisando bem os educadores que têm grande importância nos meios político-sociais de um país, no sentido de seus compromissos com a igualdade e a fraternidade, ou mesmo a educação no seu sentido mais amplo, noto que eles, ou são naturalmente sensíveis(aqui insiro os auto-didatas) para as causas humanitárias, ou se fizeram em boas universidades públicas. Há muitas honrosas exceções relacionadas aos oriundos de boas escolas religiosas, mas que não fazem da religião sua úinica verdade para educar.
Minha prioridade atual é o meu trabalho, porque é através dele que banco as causas sociais que acredito. Meu luxo. Meus vícios e minhas futilidades.
Se um dia me perguntarem o que eu acho das cotas raciais ou sociais, responderei da seguinte maneira:
Podemos colocar os lutadores peso-pena para lutarem com os lutadores peso-pesados?
A Resposta é não! Então, os pergunto de novo:
Por que não, se qualquer um deles domina as mesmas técnicas de luta?
A resposta é: eles dominam as mesmas técnicas de luta, mas cada um está em uma categoria de peso para evitar deslealdade ao lutarem, pois um golpe de um lutador peso-pesado poderia surtir maior efeito em um lutador peso-pena, e um golpe de um lutador peso-pena poderia surtir menos efeito em um lutador peso-pesado.
Brasil: As Organizações Sociais e OSCIPs são uma forma legal para burlar a Lei 86.666 e proporcionar o enriquecimento pessoal e dos amigos.
Como em todas as classes ou grupos sociais encontraremos dificuldades na forma de nos relacionarmos uns com os outros, porém, isso não significa exatamente que tudo aquilo que diverge e converge não possa nos alçar a um novo patamar ou permitir que escrevamos uma nova história, de GARRA e não de GUERRA.
Por conta dessa falta d´água as pessoas tornaram-se ainda mais intolerantes nas Redes Sociais. Iniciou-se uma verdadeira "caça às bruxas" e os censores estão por aí com seus celulares em punho para -mais uma vez- reinventarem a fogueira e o suplício digital.
Tem gente que fica na dúvida se as redes sociais não seriam perigosas. Hum! Não vejo o motivo para a dúvida.
Muitos super-heróis perderam suas vidas em batalhas sociais, sem nunca haverem sido aplaudidos nos cinemas.
Com a popularização das redes sociais, é fato que as pessoas estão escrevendo mais. Mas, o ideal seria se as pessoas lessem na mesma proporção que escrevem.
Basta olhar nas redes sociais cinco minutos e veremos pessoas muito tristes e outras muito felizes, e as ordens se alteram frequentemente, quem está feliz hoje amanhã pode não estar, em meio a muitos porquês, descobrimos que somente é a vida suas escolhas e consequência, nossas ou de quem nos rodeia, todos teremos dias bons e ruins fica mais fácil passar por eles ao lado de Deus.
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