Cidade
De que serve na cidade o guarda
E à poderosa nau sua viagem
Se Deus a ambos não resguarda?
SONETO CIDADE QUE MORO
Moro em uma cidade
Com represa imponente
Gera energia para muita gente
E canais de águas que escoam livremente.
Águas que caem abundantemente
Formando as Cataratas sem precedente
Na mata atlântica com suas vertentes
Onde a umidade é permanente.
Cidade bela e atraente
No ramo hoteleiro profissional experiente
Na culinária, tempero a gosto do cliente.
Esta é foz do Iguaçu do presente
Fica na tríplice fronteira felizmente
Lugar de gente bonita e atraente.
A minha vontade é uma cidade tranquila com pessoas serenas que se encantem com o neon e se apaixonem pelos manequins vestidos em viscoses estampadas... ou simplesmente caminhem sem medo por estradas carroçais ao lado de rebanhos ou manadas em retorno para seus currais num final de tarde, como se não fosse tarde para contemplar o ocaso ou como se a dor não empoeirasse a alma. Acho que o mundo poderia ser melhor se estivéssemos todos em estado de gestação para gerar uma esperança para quem derrama um olhar, para quem estende uma mão, para quem precisa de um sorriso. Na verdade o que precisamos é um banho no rio, um mergulho no lago e nos limparmos de toda incoerência que nos conduza a atalhos sombrios, porque na real, na essência, parodiando John: "tudo que precisamos é amor."
Eu te desejo naquele lugar, lá de cima vendo as luzes da cidade, lá em cima, em cima do teu corpo quente, lá em cima, na frente dos teus olhos infinitos.
Recomeço
Moveu à terra no horizonte!
Torturante a cidade se desmancha.
No toque, do aço no chão
Não se ouve som
Nada, o silêncio!
A vida aos poucos se retorna.
Brota do chão a semeadura.
Natural da vida!
O mundo calou
Diante da consequência HUMANA.
Tanta tristeza espalhada entre as ruas frias da cidade… Onde poderemos ir caminhando desprotegido na beira do abismo… A vontade é de desaparecer com a noite. O que devo fazer se tudo é tão… escuro. Estamos simplesmente apavorados, agindo com a mesma coragem de uma criança doente debaixo dos pingos de chuva, com o destemor de um pequeno gato em meio a seus ferozes predadores, feito uma folha solta ao vento. Seremos sempre jovens pois nunca compreenderemos tudo, correremos em algum momento sem enxergar o caminho, entregando nós mesmos ao mural de tristezas. Caminharemos ao lado dos sinceros sinais de dolorosos sentimentos, mas que irão carregar junto a si seguros sonhos lúcidos, que desesperadamente pedirão ao nosso coração que se realizem, e ele sem reclamar, abraçará nossas lágrimas e nos levará para caminhar de mãos dadas com a brisa do mar, vestindo roupas largas para flutuar no constelado céu. Ele dará tudo de si, pois sempre será aquele que lutará durante uma vida para te fazer viver. E mesmo ao machucá-lo, talvez até em excesso, nosso coração indefeso existirá profundamente, mas não destruirá, mesmo golpeado pela mais afiada faca, ameaçado pela mais pungente dor, ainda ao deixarmos ser levado pelo sopro incolor do pranto, carregando-o pela forte maré, ele irá bater, lutando para nos despertar usando alguns dos nossos singelos sorrisos perdidos. Ele está exposto ao mundo por você, exposto a tristeza de uma guerra, exposto ao quase irreparável, ao partir de alguém que amamos ou da fita cassete que não mais funcionará… existe apenas um de você no mundo e esse coração que bate é a prova do quanto você precisa viver.
E da janela de seu quarto esfumaçado,
A menina ucraniana via mísseis a cintilar sua cidade.
E sorria, pois não sabia que a morte também brilhava,
E ficava a sonhar, estrelas cadentes a se lançar ao mar.
E depois mais nada, nem estrelas, nem sonhos e nem mar,
E tudo virou história novamente...
Do alto do Iracema, na cidade do amor fraterno, um grito de liberdade, uma manifestação em prol da Justiça, na calmaria noturna, uma ária que aguça a sensibilidade do poeta, sentimento que se espalha na solidão, pensamento na musa bonita que aporta triunfante, e assim, mais um dia chega ao fim, despertando a fúria do poeta lírico.
Como é bonita a cidade que me abriga, muito verde entre os cruzamentos das cidades satélites, quadras projetadas por grandes artistas da arquitetura e paisagismo... Um ar que soa cultural. Ipês floridos na temporada, enfeitando esquinas, trajetos, florestas e lindos campos.
Uma capelinha na pracinha, uma rua gastronômica que preserva a arte, é um quadradinho cheios de mitos, daqui saíram algumas lendas do rock nacional. Aqui é um museu a céu aberto, e por falar em céu, o grande Mar, é o mais belo. Do norte ao sul das asas, tem um lago verde, o Paranoá, que reflete toda essa riqueza azul em suas ondas arrasar.
Como é bonita nossa cidade, tão pequenina mas encanta a quem visitar, então venha cá, um tour apreciar, em cada esquina desse lugar, você vai poetizar.
De vez enquando muda.. muda as atitudes , muda o corte de cabelo , muda de cidade , de cena , muda as amizades , muda de casa, sei lá .. . Muda .. muda de amor .. muda a rotina, muda , É libertador , recomeçar do zero é renascer !!!!!
TARDEZINHA NA CIDADE
O dia já está indo
E quem está lá fora
Logo se apavora
Hora de ir embora
Depressa a rotina seguindo...
Trajetória programada
De forma cronometrada
Tem que se apressar!
Corre-corre que nunca chega
Com o tempo desajustado
Relógio acelerado
Seja onde quer que esteja
As rotas vão se atualizando
Sem precisar de comando
E passivamente...
E não foi de repente!
A vida vai passando!
Há uma verdadeira conspiração entre o meu whatsapp e os sinais de trânsito da cidade, quando dirijo: ou abrem rápido demais ou nunca fecham.
Bela é Belém da Judéia,
Bela é Belém do Pará;
Mais bela é a cidade
Em que eu irei
com Cristo morar.
Em uma terra longínqua, havia uma pequena cidade. Cidade que tinha várias pessoas e que tinha várias casas. Em meio a estas casas havia uma que ao longe saltava aos olhos. Era a única sem cor, porém a que tinha mais flores.
Nesta velha casa sem cor e visitada por poucos morava uma velha. Velha que se alimentava de brotos e bebia os raios do sol. Todo o dia saia à noite para apreciar as estrelas. Necessitava das estrelas. Acreditava que as mais bonitas e cintilantes eram pessoas queridas que tinham lhe deixado. Seus dias passavam, as horas corriam e tudo permanecia inerte. E pensar que anos atrás sua casa era cheia de filhos, de amigos e de luzes que cresceram e dissiparam dela como a sua mocidade.
O relógio marcava três, quatro, cinco horas e a velha olhava. Olhava mais não via. Sentada em sua cadeira aquecia-se com suas lembranças. Lembrou de sua infância de seu casamento, de seu primeiro filho. Lembrou dos sentimentos eufóricos de outrora, lembrou… Apenas lembrou.
Adormeceu assim nas terras de sua memória. Viu-se jovem novamente, os filhos pequenos pedindo-lhe amor. E ela vos dava amor e recebia amor. O marido fazendo-lhe surpresas, os amigos reunidos em dias de feriado, o velho pôquer na sala de jantar. De repente todas as chaminhas se foram apagando; o calor também partiria. Ela expirou.
Eu nasci em Campinas, a cidade do progresso, mas morei quase a infância toda em Mirassol, a cidade do sol. Todo mundo concorda que Mirassol tem um Sol a mais, certo?
Pelas ruas
Pelas ruas da cidade
Ando a pensar
Observo a sociedade
Os vários modos de andar
Na calçada a criança
Que está a brincar
Sinto a esperança
Na inocência do olhar
Lembro da pequena idade
Em que era inocente
E sinto uma saudade
Que me deixa bem contente
Tenho fé na criança
Que mora dentro da gente
Tem amor e perseverança
No coração e na mente
A vida fico a observar
Sua beleza fico a admirar
Maldade também posso ver
Mas a bondade há de vencer
Na praça um casal
Que está a namorar
Como é belo o amor
Toda forma de amar
As pessoas caminhando
Os velhinhos conversando
Os cachorros e seus donos
Juntos felizes passeando
As árvores e suas sombras
E os pássaros cantando
Em um lindo céu azul
As nuvens se desenhando
A imensa luz do sol
Faz do mundo um girassol
Criação humana e Divina
Se misturam em cada esquina
A vida fico a observar
Sua beleza fico a admirar
Maldade também posso ver
Mas a bondade há de vencer
Alan Alves Borges
Livro No Olhar Mergulhei
A cidade de Gaza é antiquíssima. Vem do tempo da formação das nações (Depois do dilúvio). Esteve na posse de Israel, mais propriamente Judá, no tempo dos juízes de Israel.
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