Cheiro Lembranca
“Pequena lembrança"
Receba o carinho… que é merecido.
Entenda o tempo… ele é belo.
Guarde os sentimentos… eles são puros.
Iguale-se as estrelas… irradie luz.
Ame a si própria…sempre e sempre.
Não desista nunca… da beleza.
E lembre-se… você tem brilho próprio!
Dedique-se ao amor!
Ele é lindo… às vezes raro.
Ele arranca sorrisos… outras vezes lágrimas.
Mas se dedique.
Pois sua beleza é rica… merece o melhor.
Seu sorriso!
Ah!
Perfeito… um verdadeiro encanto.
O que dizer então desta pele suave…
… Incrível.
Simplesmente… Indescritível.
Simplesmente… Irreparável.
Que sonho intenso correm em meus pensamentos!
E não poderia ser diferente...você está, na minha mente.
Você está…
... passeando em meu coração.
Acredite!
Se um vento soprar em seu ouvido suavemente.
Tenha a certeza que são meus beijos… que chegaram até você.
Linda!
Sinta o calor do meu sentimento…
Sabe porquê?
Porque ele…
Ele é todo seu!
Admilson
O MEU CEARÁ - João Nunes Ventura-12/2016
Quanta alegria eu tenho
E carrego na lembrança,
Os lençóis da esperança
Se espalham pelo Ceará,
O coração do nordestino
O seu lindo solo sagrado
E Juazeiro o chão amado
Santa terra meu doce lar.
A orla o mar é um convite
Os seus lindos coqueirais,
Passarinhos pelos quintais
Em suas asas eu chego lá,
As saudades que eu tenho
São as lembranças lindas
As moças tantas meninas
Suspirando no meu Ceará.
FUGACIDADE
A paixão que tanto ferve
E nos torna a alma louca,
Algum dia servirá
De lembrança – e muito pouca!
Sonhos, danos, desenganos
E o querer demasiado
Se transformam, pouco a pouco,
Em destroços do passado.
Nada dura toda a vida,
Tudo passa, é tão fugaz,
Por mais que a gente evite.
Ah! o amor é tão sublime,
É um doce sentimento,
Mas também tem seu limite!.
A lembrança é a recompensa para o mestre, que conduz o espirito de forma conspiratória para que o pupilo se inspire em sua poesia.
Tenho o mundo em meus pés, quando a sua presença é mais que uma lembrança em mim. As muralhas se abrem, as rochas se partem e o céu desce, curvando-se ao amor. Tudo é verdadeiro, tudo é bem-feito, tudo é... e nada nos falta. Tom: corpos e mentes seguem o ritmo, adentram em nosso rito; sobrepõem-nos. Nada nos limita! Sabor: olhares e toques alimentam o silêncio, penetram em nossas vontades; misturam-nos. Nada nos basta! E tudo em nós nos completa, porque temos o mundo de amor.
Se toda lembrança servisse de alívio
O quão bom seria você de recordar o que se passou?
Talvez o que já foi deve ser guardado e mantido
Pois querendo ou não aquele momento que te mudou
A Peneira do Tempo
Agudas lembranças: cheiros de ruas, praças, marés, brinquedos.
Lembrança de ter sido herói, filho, menino-pai e pai-menino, é o que fica
Pra ter teu passo, pra andar junto e, sendo feliz, não pousar. Fortalecem-se as asas
O tempo não deixa esmaecer o que houve de significância, cravando nos atos
As nossas graças, a nossa infância e a nossa maturidade
Porque na peneira do tempo nem turvo, nem maldade
Revele-se infinitamente, resplandecentemente, felicidade
Sobre Juliana.
Aos meus filhos e netos uma lembrança: "Não vos deixeis perturbar por nenhum revés, nem vos deixeis embriagar por nenhuma vitória." ( Últimas palavras de meu avô ).
FOTO(SÍNTESE)
Que o sucro de tuas pétalas,
Das folhas desabroche a doce
Lembrança que o Sol deixara
em minha raízes, Flor(e)Ser...
Melhor ter uma ótima lembrança de um grande amor, que ficar por aí se "misturando" com quem só te usa e não te ama.
De cada pessoa, uma saudade sem igual.
De cada momento uma lembrança que marcou. Em cada beijo um sabor especial.
No gesto simples de ternura,candura;
de um doce amor que ficou.
Em cada colheita bonança.
Em cada adulto um pouco de criança (28.12.17).
Ribeirão das Neves,MG.
LEMBRANÇA
A casa era branca como a lã branca. Nos fundos: o cachorro rottweiler, as mangueiras, carambolas, forno a lenha, varais, ruínas do cantinho deleitoso da finada Narda e o chiqueiro. Centro de Mucurici. Os coqueiros-imperiais a chilrear um canto melindroso acompanhados dos sinos de Fátima compunham as auras interioranas.As solidões de pores alaranjados já enterneciam o poeta da família. A casa era branca como a branca neve. Na varanda: verde-mato. Vértices e colunas prestes a desgarrar da construção. Vez em quando, sentíamos a noite. Branco-breu, sem fundos, sem varada, sem mato. Mas havia a cadeira de balanço e nela vovó sentava-se.
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