Caverna
Silêncio oculto
O som de um silêncio oculto,
A solidão escondida num indulto,
Caverna e um buraco de insulto,
Problemas de uma gruta de tumulto.
Mente tumultuada e carente,
Passados de um legado decente,
Futuro,passado e presente,
Uma ausência que se sente.
Eu perdido em tuas lembranças,
Não consigo encontrar o caminho,
Frágil e desprotegido como uma criança,
E com o peito cheio de espinhos.
Lourival Alves
Meu caro Platão quem ta fora da caverna é tão escravo quanto quem ta dentro, a unica diferença é que alguns enxergam as correntes.
"Em minha própria companhia
Na caverna da melancolia
Olhei e vi meus sonhos
Se aproximando
Senti um medo estranho
Que congelava minha coragem
Senti saudade, vi que solidão
Fazia parte da minha vaidade
Que receberia apesar do medo
Uma porção de conhecimento
Que traria cada sonho a seu tempo
Que jamais caberia companhia
Dentro desse enredo, só a minha
Gentilmente agradeci a solidão
Amiga minha,
Vem e traz meus sonhos
Faz acontecer minha poesia
Abraço-a então, não reclamo
Deixem que eu pague o preço
De cada verso, com a solidão
E a melancolia."
Quando estamos em uma caverna, verdadeiramente só vemos sombras e imagens concebidas como reais, porém ao enxergar o mundo externo nem nos conhecemos, portanto tiremos também as burcas.Desta maneira saberemos ser uno e múltiplos neste admirável mundo novo.
La fora que nos deparamos com as nossas vontades.
Na “caverna” é sombrio, há medo e frio.
Respirar o ar de fora é libertador, amadurecer nossas “(in)verdades”.
Às vezes “lá dentro”, nos prendemos por algo que há muito tempo já não é nem mais nosso.
Enquanto a vida chama, lá fora, por novas conquistas, sonhos, e batalhas para serem travadas, e quem sabe até vencidas.
Sei que não é fácil sair “de dentro”, pois, cada um tem seu tempo de recompor-se, e o de parecer que permanecer ali, quieto, imerso em pensamentos, será melhor, pois, traz uma falsa sensação de paz. Amigo(a), eu já estive lá, e, no fundo, eu sabia que precisava sair quanto antes. Enquanto ainda restassem sonhos dentro de mim.
Acabei de sair da “caverna” das minhas dores, ainda não sei nem ao certo para aonde ir, porém, só a possibilidade de sentir algo, que nem ao menos percebo o que é, já é libertador…
Porque o sentir é tudo! É quando saímos da prisão de nossos medos, frustrações e derrotas e finalmente conseguimos entrar de nós mesmo, para viver o que ainda está lá, latente.
Os homens passaram vários milhões de anos tentando sair da caverna.
Agora o governo e o coronavírus nos colocaram de volta nas cavernas (casas). 😷
O urso entra numa caverna e hiberna, digerindo as experiências que vivenciou. Ele se reconecta com a Mãe Terra, numa introspecção intensa, para depois ressurgir na primavera da alma, num renascimento, quando tudo está brotando novamente. Nesse período nada do que está lá fora importa, apenas o refazimento, o ato de pensar sobre as atitudes tomadas, acreditando que as respostas estão dentro de nós mesmos.
Não quero ser aquele que sai da caverna e volta para resgatar aqueles que ainda estão presos nas amarras do seu mundo, e morre por ser julgado como louco. Quero ser aquele sai e ganha assas, e voa bem alto aproveitando a liberdade de um mundo mais amplo.
eu estava caminhando ,quando vi uma caverna ,
fui ate a boca dela e gritei:
- TE AMO
te amo
te amo
e o eco repetiu:
-TE AMO
te amo
te amo
e eu ingenua acreditei ...
Esse parque de Ubajara
No Estado do Ceará
Tem caverna e cachoeira
Lugar lindo pra se amar
Na trilha ou no mirante
É beleza a todo instante
Como não se apaixonar?
Meu coração e minhas mãos não podem toca-la. É como se eu gritasse em uma caverna e só ouvisse meu eco responder. Amor, amor! Aonde está você amor? Amor!
"Invadi as profundezas de sua caverna. Não em busca de respostas, porque delas não se faz minha sobrevivência. Mas por curiosidade. Pelo delicioso prazer de conhecer o inimaginável, o inexplorado, as cores, tons e sons que ainda não foram registrados. E em suas paredes, fazer rupestres as letras do meu coração." (Victor Drummond)
Está tudo tão confuso... Dentro de mim não existe paz! Até quando irei ficar nessa caverna de incertezas e confusões?
Segredos
O desespero é uma caverna abaixo do pé,
O amor é um alicerce para o sucesso,
A dúvida,um furacão que derruba a fé,
A paz é o ódio em seu teor inverso.
Caminhar com tamanha coragem,
Vivendo o hoje com fé e alegrias,
Embarcar de corpo e alma,nessa louca viagem.
Tendo o amor como carta de alforria.
O amor pode libertar de toda escravidão,
Escravidão do ódio e do medo,
Libertar um coração da solidão,
Libertá-lo de todos os segredos.
Segredos daquela velha tempestade,
Onde a solidão confontava com a emoção,
Lembranças de uma velha maldade,
Deserto perverso de sequidão.
O amor é como um oásis nesse deserto,
Único que pode refrigerar e acalentar a alma,
Basta escolher o caminho certo,
Ter atenção e bastante calma.
Então temos que amar,
Impor uma ação ao amor,
Voltar a viver e sonhar,
Fugir daquilo que causa dor.
Fugir dessa ilha do inferno,
Causadora de tamanho baixo astral,
Retirando o coração desse inverno,
Libertando a mente de todo o mal.
Lourival Alves
– Estamos dentro do Baú, Aninha. Como os Jovens de A Caverna do Dragão ao ingressar na Caixa de Zandora. Camila caminha conosco, de mãos dadas. Mas do lado de fora. Em pensamento. O Aqui e o Agora, Aninha, é absolutamente relativo. E O Silêncio-Que-Vem-Mais é a construção das paredes internas do Baú. Uma Viagem no Tempo sem tempo para perder. Vem, Aninha, vamos embora. Que esperar não é saber. Quem sabe sabe agora -- não espera para ver.
– Wellington! Wellington! É deveras um local estranhíssimo esse Baú. Teu amigo Didi deve estar doido para encontrá-lo e compreender o que esses vinte e seis anos ocultaram no Plano das Ideias. Foram expectativas sem fim.
– As quais compartilho até hoje, Aninha. Vem.
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