Casamento Mar de Rosas
"Sou rio, voce é mar. O destino do rio é correr para o mar, mas ainda procuro o caminho pra onde desaguar"
O mar é fascinante, ensina-nos muitas coisas..
Ele é grandioso, porém permite a todos contemplar sua beleza e adentrar-mos nele, ele é lindo, mas mesmo assim, quebra suas ondas com toda a força, é maleável, pessoas podem mergulhá-lo, mas ele, ao mesmo tempo, é tão forte, que é capaz de sustentar toneladas de um imenso navio, é azul, transparente, cristalino, mas esconde segredos que muitos de nós ainda não conseguimos desvendar.
Gostaria de ser como ele.
Fecho os olhos e sinto o som das ondas, o cheiro do mar, o vento em meu rosto e percebo um horizonte lindo diante de mim. Sinto a areia macia sob meus pés, suas boas energias, suas boas vibrações. E lá do alto, uma lua linda que me acompanha e me cuida por onde quer que eu vá. Agora você já sabe onde estou. Se quiser me encontre, me sinta, mesmo que seja nos seus pensamentos.
No por do sol
Eu vejo o mar
Ele é belo
Até raiar
Quando raia, é quente
Quando é quente, me aquece
Quando me aquece, não preciso de ti.
Amo, a como amo... Amo como amo o amor por si só. Amo como luz e mar. Amo como o vento a me levar... Amo como gota de chuva. Amo como o sol ama a terra. Amo voce, onde quer que eu vá... Amo pelo simples fato de ti amar. Amo aqui, e lá... Amo, amo e amo. Só sei isso, amo, e te amo.
Suas mãos sobre meu corpo deslizando como o mar na areia suave a se completando, tudo que sinto parece se perder em segundos com dificuldades e os fantasmas do passado voltam a estante das minhas assombrações e me dizem que tudo que tenho até então é tudo que preciso são duas coisas que se chocam e não conseguem se ligar, porque um é o que precisa e o outro é o que eu tenho, e tudo que eu preciso é respirar de novo, nem sempre posso ser realista com tudo que sinto ou posso dizer que sinto são só palavras, abra os olhos porque não sabe o quer é apenas uma criança que procurava segurança e na verdade chega as respostas sobre que o amor não achou ainda e ele fica ao relento, mais dentro na terra, nunca mais, nunca mais, tudo tenho tudo preciso, meu amor nosso amor é tudo que eu preciso é agora é respirar sua pele de novo
O teu amor levou-me até as montanhas, me fez voar planando pelo mar, foi ali, no alto dos seus ombros, que eu aprendi sou forte pra lutar.
A nossa Nação
Ó Portugal doce sátira!
Perto do mar plantado!
Estás a caminho do fim!
Do que foi a tua pátria!
Só nos resta agora um estado!
Que nos rouba a ti e a mim!
Por onde andei neste mundo!
Toda a vida trabalhei!
Deixei muita ponta solta!
Sinto agora bem profundo!
Que não mais as unirei!
Sem uma grande revolta!
Com cravos se ludibriou!
Um povo inocente e pobre!
Em cantigas de embalar!
Quanto ouro se desviou!
Do inteligente ao nobre!
Estudaram pra nos roubar!
Minha voz de raiva treme!
Quando nessa gente penso!
Distribuindo o que é nosso!
Para se manter no leme!
Deste barco podre imenso!
Aguentar mais! já não posso!
O mar que vidas ceifou!
Em prol da nossa riqueza!
Afoga agora os afoitos!
Triste sonho que passou!
Se afogasse a safadeza!
E os retorcesse em oitos!
Plos sonhos que nos roubou!
O cobre, a conta gotas!
Que nos vem parar à mão!
Vem da Europa à tonelada!
Pra engordar certas tropas!
Distribui-se plo ladrão!
O honesto não leva nada!
E o povo tem de pagar!
Porque o querer não é poder!
Sem ter o pilim na mão!
Pra quem menos trabalhar!
Ganha quem menos fizer!
Pode quem for mais ladrão!
Da América com sua frota!
Nos chega a inspiração!
Cada Estado é colossal!
O mesmo faz a Europa!
Com cagadelas de mosca!
Como a Grécia e Portugal!
A Justiça! ó justicice!
Outrora nos deu orgulho!
Aos justos também servia!
Serve agora a malandrice!
Minada pelo gorgulho!
A safar quem não devia!
O pobre mama! cansado!
Numa teta bem magrinha!
Em favor dos comilões!
Engorda-se o engravatado!
Aos funcionários do Estado!
Distribuem-se os milhões!
Junta-te a mim Zé povinho!
Faz da minha a tua voz!
Não para ganhar a guerra!
Agarra-te a um ancinho!
Rebenta a casca de noz!
De quem rouba a nossa Terra!
À beira-mar
Decidindo à beira-mar
Por que orla caminhar, chegou o verão
Quente como sempre
E pra onde quer que olhe
Tem olhos sedentos, safados
Pele morena e corpos sarados
E o Rio com seu Cristo
Nos protege e abençoa
E mesmo em meio a tanto pecado
Nosso Cristo nos perdoa
Decidindo à beira-mar
Em que dia embarcar
Esperar as festas ou não
Mesmo apertando o coração
Quero é recomeçar
Em outro lugar
Também à beira-mar
Mar
Mar
Misterioso e sombrio, mar
Me abra seus caminhos, mar
Deixa eu nadar contigo, mar
Pra essa lenda eu eternizar
Me conte da Runas e dos seus mistérios
Do povo do norte , da morte, dos ventos
Mar, me ensina a amar...
Me fale daquela que há muito me espera
Qual será seu nome e o perfume dela
Mar, me ensina a amar...
E mesmo que um dia
Eu tenha que te cruzar
Pro meu caminho encontrar e minha historia estrelar
Espero que vá comigo
Aonde quer que eu vá
Me ensine e seja meu amigo
Me ajude a me encontrar...
E encontrar a paz...
Não importa a cor do mar que está na sua frente, se Deus já abriu o mar vermelho nada impede D'Ele abrir um mar de outra cor.
As amizades são como velas jogadas ao mar para Iemanjá, os ventos apagam suas chamas, mas elas continuam lá. As mesmas ondas que levam, são as que trazem novamente.
Quem quiser me entender, que veja o mar...
Alma imensa que quase não se aguenta dentro do corpo.
Irado e calmo ao mesmo tempo.
Água que não mata sede.
Ingrata
Enchi de alegria o teu mar
Mandei que as brisas fossem soprar
Pedi que os pássaros fossem sobrevoar
Pintei-o de azul para todos observar
Cuidadosamente empurrei as ondas
Pra lá e pra cá
Pus conchinhas e búzios para enfeitar
Enquanto você apenas observou o meu secar.
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