Cartas sobre a Felicidade Epicuro
Sorrindo... Para as conjuras eternas intrínsecas no bálsamo derramado sobre nós, esse bálsamo não tem nome, apenas sentimentos, estamos engarrafados nas esquinas da ilusão, mas alegres por termos encontramos mais um sorriso, mais uma razão. Brilhando, histórias de navegadores que encontram-se no mar da liberdade.
"Tenha domínio sobre tuas ações, não seja como o tolo que, com suas tentativas precipitadas e frustradas se deixa controlar, ao invés de ter controle.Não entregue teu caminho cruzando por veredas desconhecidas, e de tão, obscuras, procure a luz, e lembre-se que por mas árdua que seja a caminhada, você não caminha sozinho, Deus acompanha teus passos, afim de que você não se perca."
O frio da noite esta caindo sobre mim,não sinto mais o calor do seu corpo junto ao meu,sinto o meu coração se dilacerando por dentro.Quero saber o porque de ter partido sem ter deixado ao menos uma carta com uma explicação sequer.já não serei o mesmo sem você aqui ao meu lado,mas preciso seguir a minha vida,esquecer o que já passou, pois nada pode ser feito.O verdadeiro amor é aquele que permanece em chamas mesmo as grandes dificuldades da vida,depois de ter entendido isso me tornei sábio,e hoje estou seguindo em frente.............
Estava vendo uma reportagem sobre um rapaz que morreu semana passada de câncer e que resolveu enfrentar a doença em casa, ao lado das pessoas que ele amava e fazendo tudo aquilo que ele gostava. Não se entregou à doença, pelo contrário...Uma frase dele me chamou atenção: "Não é preciso estar morrendo, para viver a vida!". Pois é! Será que é isso que estamos fazendo? Estamos vivendo nossas vidas intensamente, aproveitando todas as oportunidades (reparando nelas pelo menos), ou estamos empurrando-a com a barriga e fugindo daquilo que consideramos um obstáculo? A felicidade está diretamente ligada ao amor. E não estou falando somente de amor entre duas pessoas. Estou falando de amor à profissão, aos amigos, à natureza, ao por do sol, aos animais, ao frio, ao calor...Eu poderia fazer uma lista infinita, pois cada pessoa tem um gosto diferente. A felicidade está naquilo que nos rodeia, ou deveria estar pelo menos! O que deve nos cercar é tudo aquilo que nos faz feliz, é isso que devemos permitir ficar ao nosso lado! Muito simples, mas poucas pessoas conseguem enxergar...Nós que escolhemos: viver os problemas ou passar uma rasteira neles; colocá-los de lado e ir atrás do por de sol mais bonito ou do céu mais cheio de estrelas. Problemas todos nós sempre teremos, fica a nosso critério "vivê-los" ou "conviver com eles" e isso já faria uma diferença absurda nas nossas vidas! Cercarmo-nos de tudo aquilo que amamos, isso é felicidade absoluta! Entãooooooooo, bora rever o que estamos fazendo? Vamos rever e avaliar nossas escolhas? Precisamos ter consciência que somos os nossos maiores sabotadores!
Harmonia. É essa a palavra que não sai da minha cabeça. Harmonia não é sobre o que é duradouro ou permanente, são sons individuais que se tornam um, por um momento. E esse momento é uma epifania, dura tanto quanto um suspiro. Mas, pode ser, como num milagre ou conto, que se estenda por mais um suspiro.
Durante a caminhada não percebemos quase nada, em tempos e frios em nós o céu é despercebido sobre nossas cabeças, tudo que vemos são apenas aquilo que queremos, diante do escuro somos o nada quando não atamos nossas realidades com nossas pegadas. As vezes o céu se abre sobre nós, nossa alma grita no interior da nossa escuridão, rasgando páginas de nós mesmos na esperança de nos emendarmos diante da luz que clareia nosso ser, que nossos distraídos olhos não vê...
Talvez eu devesse escrever um livro sobre maneiras de não quebrar o seu coração em mil pedaços. Porém, todos nós sempre achamos que seremos a exceção. Esse é o primeiro erro. Eu acho que ando realmente desacreditada em coisas que duram para sempre, e isso é algo desesperador. Onde está a esperança de que pode ser diferente? Será que a esperança é uma exceção despretensiosa que se esconde em algum lugar dentro de nós? Eu não sei. Mas falar que o tempo dirá e que resolverá esses problemas é a forma mais medíocre de não enfrentar o que está acontecendo. É talvez não conseguir conviver com a sensação de um dia olhar para trás e saber que foi VOCÊ que resolveu por nós. Mas talvez eu sobreviva, se eu me esforçar o suficiente o meu coração vai se recompor a ponto de voltar a sentir alguma coisa. Menos amor.
Temos segredos que não serão revelados nunca. Temos vontades guardadas em nós, sobre os outros que eles não entenderão ou se quer conhecerão. Não se revelam os causos ocultos que nem eu sei sobre mim. No íntimo de nossas obrigações e instintos, nos privamos de revelar tudo o que pensamos sobre quem amamos. Pedir desculpas nesses casos não é mostrar-se frágil, mas é reconquistar o que não se pode perder.
Aquele momento em que você para e pensa sobre a sua vida, sobre você, sobre seus amigos e familiares. Aquele momento que você percebe que não se encaixa em nenhum lugar, nem em baladas com as amigas, muitos menos com aquele grupo super popular da faculdade, ou simplesmente no momento em que a família está toda reunida numa mesa, conversando e rindo horrores de bizarrices do passado. Você apenas fica observando todos, os observa com um pouco até de desprezo, mas não por maldade, e sim porque realmente não se sente bem ali e nem em outro lugar. Talvez o problema seja com você, ou com as pessoas, você mesma não sabe responder. Então prefere ficar assim, sozinha em casa escrevendo textos confusos que nem você mesma entende. Você se sente melhor sozinha do que acompanhada, mesmo que no fundo faltasse algo. Algo além dos amigos, da família… algo que tocasse realmente seu coração, e que te fizesse plural, algo que a fizesse se sentir bem, e feliz.
“Querendo ou não, a gente é assim mesmo. Se alimenta de esperanças sobre algo que não tem nenhuma chance de dar certo. Se alimenta de amores inexistentes e de palavras que não dizem nada. Somos assim. Criamos coisas nas nossas cabeças. Ilusões e mais ilusões, pra fugir da realidade que nos quebra e nos destrói pouco a pouco, todos os dias.”
Pense na sua vida como um campo fértil á ser semeado. Sobre ele deposite apenas as sementes do amor. Adube-o constantemente com sonhos. Regue-o com gotas de esperança. Se ervas daninhas atacarem teu campo use a compaixão como arma. Na colheita partilhe com todos a tua fartura, a ganância só trará a sequidão de tua terra. Enfim, depois de todo este aprendizado, ajude as pessoas a aprenderem como semear o campo de suas vidas, e em um tempo não muito longínquo todos os campos serão floridos.
Pouco sei sobre as mulheres, mas cada dia noto o quanto um gesto singelo e humilde como: mandar flores, bombons, ou mesmo um SMS carinhoso pode mudar seu humor totalmente, pode mexer com o seu coração, pode roubar-lhe um sorriso. Por isso, não seja um homem, seja um apaixonado e mude o dia de uma mulher todos os dias. PS: Uma mulher, pois amor não se conjuga no plural.
É interessante quando nos reunimos com os amigos e começamos a falar sobre alguns bons momentos vividos. No meio da conversa começa uma disputa desnecessária de querer mostrar que a lembrança de um é melhor do que a do outro. Lembranças não são para serem disputadas, e sim, para serem compartilhadas, até porque elas vêm recheadas de experiências desejadas e vividas num momento da vida que ficou para trás.
Vi menos de 45 minutos sobre a tragédia em Santa Maria. Abrindo o face hoje, vi muita piadinha, muita gente sem senso do ridículo falando asneiras, mas esses acéfalos são até perdoados, o que muito me deixa revoltada, é a instituição chamada igreja e seus nobres membros, santos e cordiais, que supostamente vivem em função do bem. O ser-humano está fadado a morrer em qualquer lugar, a qualquer hora. Irmãos, vocês podem morrer dentro da casa de Deus também. Todos podemos morrer em qualquer lugar, não ter ido a boate, não é segurança de muitos anos a mais de vida. Acontece! E outra, Deus escreve certo em linhas tortas, nada acontece sem a permissão Dele, se ele permitiu, talvez passaremos a vida inteira pra descobrir o motivos por cada vítima, mas se Ele permitiu, só lamentamos pelas família e oremos pelas almas dos que se foram.
Os lábios da moça se moveram, mas o som se perdeu numa lufada de vento. Dã caiu sobre o parapeito da janela e sussurrou: - Eu não posso ouvi-la. Não posso ouvir esse mundo, meu bem. Os olhos se fecharam com calma, o corpo todo se suavizou. Dã sorria por um segundo e sua mente se apagou no quieto lago da morte.
A leitura que um conservador faz sobre a conduta alheia é apenas uma forma que o mesmo encontra para posicionar-se em uma margem relativa das circunstância estabelecidas, na mera complexidade que nem os mesmos conseguem definir, afinal suas definições são apenas conceitos de conclusões precipitadas acerca de uma série de fatores em que nem os próprios percebem, que são apenas alimento de um sistema sujo que o usam na sua radical maneira de os tornar manipuláveis nos limites em que se constroem razões irracionais para o menosprezante comportamento em que se apresentam. Fisicamente é uma maneira estúpida de relacionarem ideologia e razão e apenas distorcerem em forma de rótulos que o senso comum os prega. A resposta para a desprezível forma que importam-se é apenas fazê-los enganassem por suas viagens sem horizontes, afinal nunca serão capazes de dar nem mesmo o primeiro passo, tal que fruto disso há-se apenas o mais óbvio entre os preceitos que os mesmos desconhecem, a evolução.
A pior coisa que existe no mundo, é se apaixonar qdo. o outro lado pouco sabe sobre você, pouco sabe das suas boas intenções e pouco vê sua cara, mas e daí, quem nunca se apaixonou e quebrou a cara, uma, duas, centenas de vezes e ainda assim mesmo com o pensamento naquela pessoa pela qual criou tal afeto e não vê uma mínima possibilidade de retorno como gostaria, ainda assim lhe observa e lhe admira sonhando talvez em um dia ser observado com bons olhos.
O meu medo era silencioso. Porém, agora grita escancaradamente sobre minhas pupilas e deixa eminente a minha falta de experiência em segurar as pontas, e arcar com as consequências de sentimento tão pavoroso. Acordo receosa ao não te ver, mas sei que ainda está ali, em algum lugar. Por mais que não seja comigo, está em mim. E enquanto eu o manter vivo dentro de mim, nenhuma morte o sucederá. Não aqui, não pra mim.
Andando pela praia em um dia ensolarado de verão, me deparei com um pensamento repentino sobre minha vida. Parei, olhei o mar, vi que estava tudo tranquilo e calmo. Continuei a andar, e a cada passo que que dava percebia minhas pegadas que estavam constantemente sendo apagadas pelas águas do mar. Nesse momento de reflexão imaginava minha vida como sendo aquele par de pegadas que as ondas do mar não cansava de apagar, foi alí que descobri que a vida é como aquele par de pegadas. E eu continuava a caminhar e refletir, e em meio a tantas reflexões me perguntava: Se a vida é como um par de pegadas, quem seria as ondas? essa pergunta tocou_me instantaneamente e parei. Parei e respondi a mim mesmo: A VIDA É COMO UM PAR DE PEGADAS QUE VAMOS DEIXANDO NOSSAS MARCAS POR ONDE PASSAMOS, PORÉM NESSA LONGA CAMINHADA NOS PERCEBEMOS QUE MUITAS VEZES NÃO FAZEMOS A COISA CERTA E VAMOS TRILHANDO NOVOS CAMINHOS. NÓS SOMOS AS ONDAS, SOMOS OS ÚNICOS RESPONSÁVEIS POR NOSSO DESTINO, CABE A NÓS TRILHARMOS CONSTANTEMENTE OU PARARMOS PELO CAMINHO E APAGAR TUDO QUE CONQUISTAMOS. Somos responsáveis por nossos destinos.
Eu estava sendo arrastada por uma maré nostálgica, ondas furiosas vinham sobre mim querendo me afogar dentro de minhas próprias águas escuras, tentava a qualquer custo submergir-me de mim mesma, das margens que criei. Estava nadando contra a onda enorme de sentimentos sufocados que queriam engolir-me. Estava sendo indo cada vez mais fundo. Os braços já cansados, a vista já embaçada. Tentava alcançar a luz, e fugir dessa fúria que me pregava dores buscava insaciavelmente águas cristalinas e tranquilas. Tentava acalmar meus sentimentos, que assim como o mar estavam em fúria. Procurava fugir do desatino que me tornei. Deixei a maré me levar. Quis mergulhar e entregar-me aquelas ondas mortais que chamavam meu nome cada vez mais alto. As águas puras então lavaram minha alma, pegaram para si todas as minhas dores. Afogaram as minhas melancolias, levaram para o fundo do mar a solidão que me cercava. Comecei então a boiar de volta a terra firme. A leveza da brisa havia me carregado. Os ventos erraram de direção e me cochicharam coisas boas no ouvido, sussurrares rejuvenescedores que me trouxeram esperanças novinhas em folha. Essa brisa que o vento carrega me reacendeu o coração e levou consigo toda dor e desordem que me aplacavam, essa brisa boa me fez acreditar de novo. Submergi-me de meus medos e receios e do toda a escuridão que me agarrava às águas furiosas e me firmei em terra firme. Olho pro mar agora, e ele parece calmo, não, não digo o mar em si próprio, mas aquele que tenho dentro de mim. As ondas agora se formam em meu favor. A tempestade já não me faz tremer. Minhas lágrimas estão cravadas no fundo do mar. Ancoro-me na felicidade, e velejo em outras águas, águas que me levam ao meu melhor. Agora posso debruçar-me inteira no mar, porque não há raso, e se acaso eu me afogar, as águas iram me acolitar.
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