Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
E eu vou esperar você todos os dias, esperar que chegue e fique comigo pra sempre, esperar pelas nossas risadas e músicas juntos, pra ver o filme e deitar no peito seu enquanto canta pra mim, vou esperar você de manhã , a tarde e a noite, andar de mãos dadas e todo mundo vai ver o brilho de nós dois juntos, e o quanto cê me faz bem, vou esperar você estar aqui , pra mostrar a todos que sou sua , e só sua, e que não preciso de nenhum outro homem, e que nenhum outro foi como cê é ,que me transborda, e me faz ser mulher, todos os dias , quando diz que me ama .
E aqui estou eu, esperando o telefone tocar e rezando pra ser ele, ouvindo músicas românticas e me encaixando em todas as letras, sentindo saudade de um cara que nem tem nada sério comigo... Estou eu aqui de novo apaixonada, depois de me prometer diversas vezes que nunca mais ia gostar tanto assim de alguém. No começo era só diversão eu sei, entrei nessa só para curtir, nada sério... mas com o passar do tempo vi que as coisas mudaram... notei isso quando uma vez ao desligar o telefone depois de uma conversa com ele fiquei morrendo de vontade de dizer: boa noite, dorme bem... eu te amo.
Não sei me arrastar. Desculpa mas eu não sei. Não consigo passar por cima do que sou para satisfazer seu desejo de grandeza...Quer se afastar, se afaste. Quer ficar, fique. Ninguém deve se sentir atado á alguém. Somos amaldiçoadamente livres. E é essa liberdade que vai nos servir de consolo quando nada mais restar. Você terá ido. Eu terei virado fumaça. E de nós vai restar a risada, abafada pelo som da chuva no pára- brisas.
Eu não acredito em metade da laranja, cara-metade, tampa da panela ou qualquer coisa desse gênero. Eu acredito em inteireza. Eu acredito em duas pessoas inteiras, completas, que se escolhem. Que se reconhecem. Que a alma de um fala (mesmo em silêncio) com a alma do outro. E se acrescentam. E se amam. E se aceitam. E somam.
Eu não quero viver a vida por viver. Essa história de "não sei", "mais ou menos" ou "tanto faz" não é comigo. Hoje eu sei o que eu quero, o que procuro, o que me completa. Mas o que eu quero hoje pode nem me servir mais amanhã. E aí? Amanhã é outra coisa. E de uma coisa eu sei: a minha única pretensão é ser feliz. Aqui e agora.
Eu não gosto de qualquer um, tenho este defeito de ser muito seletiva, de gostar de quem gosta de mim, e de não fingir amor ou simpatia. Gostar pra mim é coisa séria, é uma via de mão dupla, se não gostar de mim não insista, não faz tanta diferença assim. Eu não vivo pra ter muitos amigos, prefiro poucos e bons. Aqueles que nos entendem de graça, não me esquecem e nem trocam , e gostam da minha risada.
Eu sei exatamente do que eu preciso e o que eu mereço, e infelizmente você não tá se encaixando em nenhuma dessas opções. Me dói constatar que nosso barco está afundando e eu nada mais posso fazer em relação a isso. A água entra pela minha boca, invade meus pulmões e me faz morrer engasgada com palavras que nunca serão ditas. Não por medo de falar, mas porque eu sei que você não vai ouvir. Eu tô aqui, pela última vez te pedindo ajuda, se você também se importa não deixe a gente morrer aqui, assim, depois de tanto termos remado, depois de tanto esforço morrer na praia não seria justo com a nossa história. Faz alguma coisa, sei lá, acalma meu coração e não deixa a maré me levar. Fala qualquer coisa bonita que vai me dar ânimo pra remar ou nadar caso o nosso barco afunde mesmo assim. Eu preciso de você aqui, mas eu preciso também que você mude. Eu preciso da sua atenção e da sua compreensão, porque além de sua mulher eu quero ser tua amiga, companheira, amante, parceira. Quero ser bem mais do que eu sou na sua vida, e mereço que você seja bem mais na minha também!
Eu fico aqui num impasse: Não sei se me dou pra você ou se te roubo pra mim. Eu penso no teu sorriso e nos teus olhos intensos e minha alma começa a cantarolar baixinho, feliz da vida. Não sei você, mas eu fico aqui traçando mil estratégias de ter mais perto - colado, grudado, abraçado, embolado comigo - entre luzes e penumbras, me embalando nos teus braços e me tocando a nuca desnuda. Te trago comigo para o chão, olho para o céu e faço pedidos: Quero aqui, quero hoje, quero mais e quero sempre. Que seja. Que brilhe. Que ame! Eu gosto dessas namoradices. Te sou e te sinto, e não sei quando e nem onde, mas um dia te levo comigo. Ou caminho contigo. A gente decide. Mas fica. Me beija. Te beijo. Me descabela e me amassa. Me tenta, que eu gosto. Me segura a mão e não solta jamais. Cola sua alma na minha e faz delas uma só. Me deixa retribuir. Agradecer. Cuidar. De você. De nós. Desse começo de amor tão bonito. Desse teu sorriso que brilha feito estrela-guia no meu céu infinito. Me preenche os dias e colore a vida. E minha gratidão lhe servirá como a rocha que edifica, como o farol que abre caminho na escuridão. Sou tua. Para sempre.
Eu queria te dizer uma coisa tão bonita, que desse pra sentir os meus braços nas tuas costas e a escola de samba que eu tenho no peito contra o teu. Que trouxesse a sensação de conforto que só um abraço par traz. Eu queria te dizer uma coisa mais bonita que o silêncio do desconhecido próximo, mesmo sabendo que coisa mais bonita não pode haver. Queria te dizer uma coisa tão bonita quanto o suspiro que enche o pulmão de ar e transforma quilômetros em arrepios.
Claro que eu minto de vez em quando, mas eu minto de verdade. Se eu não acreditasse na minha própria mentira como poderia parecer verdade? Algumas até por usar demais e por desistência delas mesmo, já passam a ser uma meia-verdade. Logo passam a ser verdade inteira. Todo mundo mente. Pesquisas internacionais, dependendo do país investigado dão conta desde 6 mentiras até 200 por dia. O problema disso é se lembrar de cada mentira contada na vida quando for perguntado algum tempo depois. Pois é.
A inadequada palavra veio à garganta e eu a prendi. A inadequada sílaba veio à língua e eu a cortei. Dei-me a arte de negar os versos que me rasgam a pele, que me encurralam entre a verdade e a nostalgia de um tempo sonhado. A palavra teima em sair e, fugitiva, encontra na transpiração a fuga do cárcere cruel em que a coloquei. Pondo-se por fim a evaporar, deixando com face de horror o meu silêncio.
E não é que a gente supera, menino? Até eu que sou tarja preta superei. Não sei ao certo a fórmula, a ordem binária ou a sequencia exata de como ou quando acontece. Mas acontece. Meio que, sangra, arde, lateja, consome, incomoda, mas passa. Doer, dói e não é pouco. Mas a gente continua indo, e perde pedaços importantes do que somos ao longo do caminho. Mas acredite você ou não, um dia você acorda e simplesmente não dói mais. Seguir em frente sempre trás bons resultados, por mais que doa.
"Eu gostaria de me transportar para perto de sua respiração agora. Eu consigo sentir o que sente, mesmo que por um segundo, alcanço sua visão e seu amor em alto padrão. Eu estou ao seu lado, em pensamento e em querer. Estou tão longe e tão perto de você, que palavras não alimentam o meu querer"
A minha situação e só mais uma em um milhão e só eu sei o quanto me incomoda essa estagnação. Situação podre, padrões mais podres ainda, julgam uma pessoa pelo estilo da sua camisa. Terno, gravata, sapato social a forma comum de homem genial. Camisa de malha, bermuda jeans um cara comum com atitudes hostis...
Eu só preciso deitar a cabeça em teu ombro enquanto a chuva cai lá fora. Então deixa, bonito, desenhar estrelas nos teus braços enquanto tu me envolves aquecendo-me do frio. Só quero me apaixonar todos os dias pelo teu sorriso largo e cheio de vida. Pelas tuas frases piadistas e cheias de segundas, terceiras e quartas intenções. Pelo teu jeito alegre de ver a vida e por me plantar flores em meu coração. Só preciso disso. Que meu coração seja acomodado dentro do teu peito como se ali, no seio de tua mãe, ele tivesse sido gerado. Eu só preciso saber que há muito de nós em tudo que vejo por aí. Nas nuvens que se formam no céu desenhando corações ou na lua que banha os enamorados na praça da cidade. Eu só preciso entender que a gente se tem desde sempre, desde o primeiro olá, até o primeiro: deixa de ser besta. A gente só precisa entender toda essa coisa toda, enquanto não compreendemos me deixa aqui, quietinha, tocando teus cílios que dançam e fazem poesia.
S e eu morrer amanha, não morrerei sozinho morrerei sabendo que te esperei, que te quis, que te desejei mesmo sem conhece-la,partirei sem beijar sua boca sem sentir seu cheiro sem fazer amor com voce, mais parirei sabendo que o melhor de mim estava guardado para voce,que desejei estar ao seu lado todos os momentos seja ele bons ou ruins, partirei com a certeza que ia te amar como ninguém te amou,quando ouvia aquela musica pensava em voce mesmo não a conhecendo,que sonhei com voce o quanto eu pude,eu voce nossa família, família é isso que sonhei com voce mais não se culpe, estarei sempre ao seu lado mesmo não te conhecendo,onde estiver te amarei para sempre,e sobre meu tumulo quero apenas uma rosa simbolizando voce, que nunca tive nunca vi mais sempre te amei, pois amar é isso.BOA NOITE
Nunca entendi o silêncio forçado, o afastar despretensioso e o tchau forjado do adeus. Aquele eu te amo, com riso cínico e o para todo sempre, que dura o tempo de um momento, uma noite e nada mais. Coisas que a gente vai vivendo ludicamente, até que a brincadeira machuque e cause dores. Aliás, entendo, mas às vezes é bom não entender, pois a gente só aprende quando dói demais.
Eu não me importo com fotografias, com imagens em papel, afinal a gente pode estar sorrindo nelas só para pegar nosso melhor ângulo, mas por dentro possamos estar mal. Eu sou adepto a imagens no coração, pois essas sim são importantes e nunca se rasgam ou se perdem com o tempo. Eu não tenho uma foto com você, eu tenho um álbum repleto, afinal toda memória que tenho de você é uma fotografia que eu guardo dentro de mim.
Antigamente, eu tinha um teatro de marionetes. Bonequinhos de pano, presos por cordões, dançavam e pulavam na minha cama, controlados por meus dedos. Eram bonecos de pano, mas riam, choravam e até sofriam porque eu lhes dava movimento e alma. E, aos olhos de todos, passava por ser um grande artista. Aplaudiam-me. Um dia, não sei como explicar, dei alma demais a uma boneca miudinha e ela passou a cantar, chorar e rir por si mesma. E fez mais, puxou os cordões de baixo para cima, guiando primeiro, meus dedos, depois, meus olhos, e, finalmente, meu cérebro. Com o tempo, empolgou também, a minha alma. Hoje, no teatro da vida, sou um boneco de carne e osso, controlado por uma boneca miúda que dirige minha vontade e a própria vida
Eu quero mais que um simples momento! Que seja suave como a brisa do vento,mais que envolva traga emoção que tenha a fúria de um furacão quero gritar mesmo em silêncio tanto a falar tanto a viver e ao anoitecer me sinto incapaz, de viver, realizar algo medonho que só posso viver no mundo dos sonhos.
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