Cartas para os Pais
A Comédia da Ignorância Moderna: Rindo até o Fim!
"No país do século 21, ser malandro é o novo PhD. Estudar? Ah, isso é coisa de nerd, de gente que não sabe o que é vida boa! Afinal, quem precisa de escola quando temos influenciadores digitais para nos ensinar a filosofia da vida em stories de 15 segundos? Amar? Ah, isso é coisa de gente antiga, quem é esse cara mesmo? E os ídolos? Ah, eles estão ocupados demais fazendo um merchan bem-sucedido cheio de conselhos profundos... ou pelo menos é o que eles querem que a gente pense, né? Afinal, ignorar e fingir demência é o novo luxo, e a gente tá pagando caro por isso!
E sabe o que é mais engraçado? Estamos todos rindo disso, como se fosse uma grande piada. Mas a verdade é que a piada somos nós, sentados em uma terapia, aprendendo a amar para não adoecer. E o Freud? Ah, esse cara deve estar se revirando no túmulo vendo tudo isso. Mas quem é Freud mesmo? Deixa pra lá, isso é coisa de nerd!" 😜
Justiça: Uma Aspiração Universal em Terra de Contrastes
Em um país de vastos horizontes e contrastes profundos, a justiça se ergue como um farol de esperança. O inciso XXXV é um grito de liberdade gravado no coração da Carta Magna, prometendo que nenhum cidadão será deixado à margem da estrada que leva ao templo da justiça.
Mas, o que é justiça em uma terra onde os rios correm tão desiguais? Será ela apenas um ideal distante, uma estrela-guia para os navegantes da esperança? A justiça é mais do que leis e decretos; é o reflexo da alma de um povo, o espelho de suas lutas e sonhos.
O acesso ao Poder Judiciário é, portanto, um direito sagrado, mas sua realização efetiva é o verdadeiro teste de nossa democracia. A justiça deve ser cega para as diferenças, surda para os apelos do poder e muda para os sussurros da influência. Ela deve ser sentida por todos, desde o morador das favelas até o habitante dos palácios.
Contudo, a realidade muitas vezes nos mostra um retrato menos idealizado. A justiça que deveria ser para todos, às vezes parece ser um privilégio de poucos. As filas nos tribunais são longas, e o caminho para a reparação de direitos, tortuoso. A balança da justiça oscila, e muitos se perguntam se ela realmente pesa a verdade ou os bolsos.
Nessa reflexão, somos levados a questionar: Como podemos construir uma sociedade onde a justiça não seja apenas uma promessa, mas uma realidade palpável? A resposta jaz na vigilância constante e na participação ativa de cada cidadão. A justiça é uma construção coletiva, e cada tijolo é colocado com o cimento da consciência social e da responsabilidade cívica.
O inciso XXXV é um lembrete de que a justiça é um direito, mas também é um dever de todos nós. É um chamado para que não nos conformemos com as sombras da injustiça, mas que busquemos incansavelmente a luz da equidade. Que a justiça seja, de fato, para todos, e que cada brasileiro seja um guardião desse ideal.
Assim, a Constituição nos desafia a sermos melhores, a lutarmos por uma justiça que abrace cada canto deste país, garantindo que o direito de acesso ao judiciário seja mais do que palavras no papel, mas uma realidade vivida por cada um de nós.
As punições impostas pelos pais aos filhos devem gerar um certo desconforto com o intuito de desencorajar a repetição de comportamentos indesejáveis; caso contrário, tornar-se-ão ineficazes. Por exemplo, proibir o acesso à televisão, mas permitir o uso irrestrito de smartphones.
Ademais, castigos excessivos ou frequentes perdem sua eficácia. Se não forem aplicados de maneira adequada para promover uma mudança de comportamento, é mais sensato evitá-los.
O ideal é que os pais instruam os filhos na prática tanto da ética quanto da etiqueta.
A ética, entendida como a busca pelo bem, pela empatia e pela generosidade, orienta a conduta moral e social.
Por sua vez, a etiqueta transcende a mera formalidade, exigindo o respeito e a adaptação às normas e costumes de cada ambiente.
Tal abordagem inclui não apenas evitar comportamentos grosseiros, mas também reconhecer e obedecer às especificidades culturais e sociais de cada localidade.
O descumprimento dessas normas revela uma lacuna na formação ética e social do indivíduo.
É essencial que os pais eduquem os filhos sobre os desafios da vida, enfatizando a importância inquestionável da saúde e segurança. Eles têm a responsabilidade de resistir às birras e comportamentos inadequados dos jovens quando se trata de proteger a saúde e a segurança.
É dever deles exercer a autoridade parental, garantindo que seus filhos adotem medidas essenciais de precaução, como imunização, aplicação de protetor solar e uso do cinto de segurança.
Embora haja espaço para negociação em outras áreas, como participação em eventos sociais, questões que ameacem a vida dos filhos são indiscutíveis.
Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.
Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.
Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.
No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.
Além de instruir competências socioemocionais, como estabelecer limites e demonstrar amor, os pais desempenham um papel fundamental na formação moral e ética dos filhos.
Eles são os primeiros educadores e modelos de comportamento, influenciando diretamente no desenvolvimento emocional e social das crianças.
Já a escola, não apenas transmite conhecimentos acadêmicos, mas também promove o desenvolvimento integral dos alunos.
Isso inclui a promoção da autonomia, da criatividade, do pensamento crítico e da convivência democrática, preparando os estudantes para lidar com os desafios do mundo contemporâneo.
Assim, a educação socioemocional e o cultivo do amor não apenas complementam os objetivos da escola, mas são pilares essenciais para um processo educacional verdadeiramente completo e enriquecedor.
Quando pais e escola trabalham juntos, oferecendo um ambiente de aprendizado e convivência positivo, os alunos têm mais chances de alcançar seu pleno potencial e se tornarem cidadãos responsáveis e conscientes.
Nas famílias pós-modernas, pais e filhos parecem pertencer à mesma geração, o que se reflete de maneira impressionante na harmonia dos gostos em roupas, comidas e atividades compartilhadas, como assistir a filmes juntos, praticar esportes, jogar videogames, ouvir músicas e ir a baladas.
Apesar do envelhecimento, a busca pela continuidade da juventude é evidente, levando ao adiamento das responsabilidades adultas. Isso resulta em hesitação em compromissos amorosos formais, desespero diante da ideia de formar famílias e uma constante busca por mudanças de carreira, sem nunca concretizar nada de significativo.
Em muitos casos, imersos na mentalidade consumista, os pais procuram proporcionar certos objetos ou experiências aos filhos para que estes se integrem a grupos sociais e evitem a exclusão.
Essa abordagem pode minar a autoconfiança da criança, levando-a a sentir que precisa adquirir certos bens ou participar de certas atividades para se sentir parte do grupo, o que prejudica a construção de sua identidade pessoal.
Além disso, na pós-modernidade, vemos uma busca desenfreada pelo bem-estar. No entanto, o papel dos pais é preparar os filhos para buscarem seu próprio bem-estar, encontrando situações que lhes tragam momentos de contentamento.
É importante compreender que educar muitas vezes implica desagradar à criança. O equívoco surge quando os pais acreditam que evitar o descontentamento dos filhos é igual a mantê-los felizes. Nessa perspectiva, é comum pensar que a criança está infeliz, resultando na ausência de ações disciplinares por parte dos pais, o que compromete tanto o bem-estar quanto o processo educativo da criança.
Por fim, os pais frequentemente se veem excessivamente mergulhados em seus smartphones, negligenciando a interação com seus filhos.
A separação dos pais é um momento de sensibilidade e complexidade, onde é essencial manejar as explicações com cautela. Às vezes, menos é mais; detalhes demais podem sobrecarregar a compreensão da criança. É sábio reconhecer a maturidade limitada do filho para absorver completamente a situação, evitando elaborar narrativas confusas.
O foco deve ser garantir que ele compreenda que os pais continuarão presentes, desempenhando seu papel parental com amor e responsabilidade, assegurando-lhe cuidado e apoio em todos os aspectos.
Existe uma fragilização evidente na esfera da vida individual, na qual os pais se encontram diante de uma incerteza quanto à melhor abordagem na educação de seus filhos.
Na busca por esclarecimentos, empreendem uma investigação de informações e imergem na literatura especializada, questionando incessantemente a eficácia de seus métodos educacionais.
A incerteza permeia igualmente o domínio da alimentação, onde a avaliação contínua acerca do que se revela benéfico ou prejudicial à saúde se torna uma realidade inescapável.
Para agravar a angústia no seio da sociedade contemporânea, com sua sedutora oferta de maior autonomia individual, surge ainda um ônus considerável: a fragilidade emocional.
Esta vulnerabilidade, resultante direta da liberdade ampliada, exige uma meticulosa análise dos custos inerentes.
Os pais e responsáveis pela educação têm que saber que nenhuma criança nasce odiando outra pessoa pelo seu jeito diferente, pela cor de sua pele, origem ou ainda por sua religião e opção. Para odiar e discriminar as pessoas, elas precisam aprender. Se elas aprenderam a odiar e discriminar, elas também podem ser ensinadas desde cedo a amar, respeitar e considerar.
Pense nisso; boa educação começa em casa, é o primeiro método excelente para mudar o mundo.
Pelado, não está só!
Não foi você que descobriu o Brasil
mas destruiu o país
Foi você que colocou o fel na nossa boca
Você nos fez engasgar
Não será você que vai nos ensinar
Não será sua vida que vai nos pautar
Como pode alguém acreditar em você
aceitar suas desculpas e assentir que faça
Saia daqui esta não é sua casa
Este não é seu lugar, ladrão!
De sonhos, de amor, de fantasia
Que dor dilacerante olhar pra você
Não, não finja que não sabe o que houve
Não use o nosso tempo com essa embromação
A hora do canto livre há de chegar e
você não estará mais aí. Aliás nunca mais.
Tudo está fora de lugar, não se encontra ninguém
Roubaram o oxigênio, asfixiaram nossas gargantas
Cadê Bruno, cadê Dom, Chico Mendes, Irmã Dorothy
Marielle Franco, Anderson Gomes
Cadê George Floyd, Genivaldo de Jesus, João Alberto
Kathlen Romeu, e mais quantos que viraram fumaça
As mãos de sangue, o cacetete, os joelhos,
a câmara de gás lacrimogênio, a esganadura.
Os olhos vermelhos, a vingança tardia
o luto, a dor, a raiva contra a covardia
Tombarão sim, ainda que tarde, tombarão
todos aqueles que nos fizeram mal. Tombarão!
João Francisco
É fácil tomar uma posição, para quem está num país democrático.
Um país onde a lei é mais forte do que os homens que a criam.
Falar abertamente sobre qualquer que seja o assunto, sem que nada lhe aconteça.
Aqui no meu país, basta que digas a verdade.
A verdade tem um preço, e quase sempre é um preço muito caro.
Diga o que quiseres, mas nunca diga a verdade.
Ao país das cores tropicais
Rendam-se nações perante a sombra
Refrescante das dores em risos e amores
Vindos deste gigante getil chamado Brasil.
Quem não conhece o Acre não precisa
Conhecer Santa Catarina, pois somos
Brasil em todos da UF somos um,
Portanto, não se apeiem de conhecer
Os sertões mil...
Poeta Nilo Deyson Monteiro Pessanha
...Olhando para minha vida...
Hoje vejo que conduz esse país deseja incendiar suas vidas...
O dinheiro é poder... Será verdade?
Ninguém sabe da verdade? Apenas carregamos nossas vidas...
Ainda nada que fazemos é bom demais...
Olhamos para os céus ... A esperança vive dentro de cada um de nós...
Vivemos mais um dia...
O Homem Bíblico é Chamado a:
1. Honrar seus pais. (Ef 6.1-2);
2. Amar sua esposa. (Ef 5.25);
3. Disciplinar seus filhos. (Ef 6.4);
4. Dominar seu corpo e suas paixões. (2º Tm 2.22);
5. Educar sua mente em todas as ciências. (Pv 4.7);
6. Gerenciar bem o seu dinheiro. (Lc 14.28-30);
7. Repudiar o vício. (Rm 13.13-14)
8. Defender a verdade. (Ef 4.25);
9. Pregar o Evangelho. (Mc 16.15);
10. Viver para a glória de Deus. (1º Co 10.31).
Paulo recomenda que o homem de Deus deve desistir das coisas de meninos (1º Co 13.11; 1º Co 14.20; Ef 4.14 ).
O problema não é a masculinidade, pelo contrário, é a ausência dela que gera homens mimados, ameninados, fracos, fúteis, superficiais e sem compromisso com a família e com a sociedade.
Provérbios 24.5: “O homem sábio é forte, e o homem de conhecimento consolida a força”.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
JOVEM, inexperiente, ou mesmo adulto que pensa que sabe TUDO, se seus pais trabalharam muito e deixaram para você uma herança, fique atento, há muita gente que se aproximam de você, até falando de DEUS e são verdadeiras COBRAS PEÇONHENTAS, escondidas para dar o BOTE e ficar com o teu PATRIMÔNIO, que os seus pais com sacrifício deixaram para você usufruir durante a vida.
Não esqueça de procurar um parente esclarecido PARA TE AJUDAR, senão poderá ir morar embaixo da ponte. SEMPRE ALERTA. "ORAI E VIGIAI" exemplo do que lhes falo é abundante.
Certa vez no oceano alguns pais estavam com seus filhotes; Os tubarões, os peixes palhaços e os polvos.
A família dos tubarões deixou seus filhotes sozinhos, vendo isso, uma raia malandra enganou-os, fazendo com que entrasse em sua boca, devorando-os.
A família dos peixe-palhaço não ensinava seus filhotes bem, gostavam de zombar de outros. Então, eles encontraram a raia e zombaram dela, a mesma devorou-os.
Já a família dos polvos cuidavam muito bem de seus filhotes, cuidavam deles desde quando eram ovos, vendo a raia isso, nem tentou satisfazer-se novamente, pois sabia que nada poderia fazer.
Covid-19- Aos políticos: Como impedir entradas no país, de novas estirpes resistentes às vacinas...
Só com TESTAR e ou confinar, chegadas;
Vindas por terra, mar e ou pelo ar;
Iremos impedir de em nós entrar;
Essas estirpes já mais refinadas!
Por ainda ser cedo pra sabermos;
Se elas irão infectar os vacinados;
Tal como os por doença imunizados;
É bom pois tais nas chegadas contermos.
Por isso um bom controlo sanitário;
Coisa que ainda cá, NUNCA se fez!!!
TERÁ que começar então a ser feito...
Pra que haja por todo um POVO o respeito;
Pra que haja um desconfinar, mas de vez;
Pra que haja em nós ver em vós: ex. otário.
Quanto a um certificado de vacina; ***
Ou o apelidado em verde: o passaporte;
De garantia ainda não tem suporte;
Mas pode em tal ter ilusão assassina.
*** Se as novas estirpes por elas passarem!
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