Cartas de reflexão
Por onde andam as cartas de amor?
Por onde andam as cartas de amor,
Que carregavam em si o calor da espera,
Palavras dançando, feitas à mão,
Tatuadas em papel, uma doce quimera?
Eram versos de saudade e suspiros,
Seladas com beijos, perfume discreto,
Mensageiras do coração aflito,
Que voavam pelo tempo, num afeto completo.
Hoje, o brilho da tela se impõe,
Com frases curtas, instantâneas, sem cor.
O romantismo cedeu, quase se escondeu,
Mas onde está o sabor do escritor?
As cartas guardavam segredos eternos,
Dobras macias, confissões agridoces,
Um mundo que o tempo quis silenciar,
Mas em cada linha, deixavam suas vozes.
Quem sabe um dia voltem a ser
A ponte que une almas distantes.
Pois cartas não morrem, só dormem no peito,
Esperando mãos que as façam vibrantes.
Se hoje pergunto, com dor e fervor,
Por onde andam as cartas de amor?
Talvez estejam, tímidas, nas gavetas,
Ou esperando coragem, em novos poetas.
Agora as cartas ja foram postas a mesa...palavras ditas nao voltam mais..
Me despi com os meus sentimentos de uma forma tão clara com a luz do sol no seu nascer..
Imaginando momentos com vc que nunca acontecerão
Eu entendo... talvez me entreguei demais a esse sentimento louco avassalador no meu peito e fiquei refém de vc
E td bem todos temos escolhas e devemos respeitar isso eu te respeito e entendo
Mas não nego que agora a minha transparência colocou tudo a perder ou melhor nd...pois não tivemos nada
Vou ficar bem...
E desejo o melhor pra vc...de verdade
Será que valeu a pena ter me aberto declarado a minha paixão? Sim valeu qdo somos honestos com nós mesmos td vale a pena...
todas as cartas da sua existência sempre estiveram voltadas para você. cartas de júbilo, desespero, dilemas difíceis ou até mesmo as mais triviais. o universo sempre as dispôs na palma da sua mão.
entretanto, criamos para nós mesmos a ilusão de que o amanhã é um mistério absoluto, quando, na verdade, trata-se de uma questão de escolha.
aquilo que não conhecemos não é o que está além do nosso alcance, mas o que repousa na profundidade da vida. o que é raso e superficial, por sua natureza, nos é fácil de decidir:
a que horas ajustar o despertador;
o que consumir no desjejum;
qual roupa vestir para uma reunião que julgamos crucial;
em que restaurante almoçar.
essas escolhas são nossas, tangíveis e ao nosso dispor. já aquilo que transcende nosso domínio – o imprevisível, o insondável – permanecerá desconhecido, não por negligência ou falta de zelo, mas pela própria essência da existência.
vivemos à mercê de decisões que moldam nossa realidade, cada uma uma peça no mosaico da vida. contudo, o conhecimento que carregamos é fruto das escolhas superficiais que ousamos tomar. as profundezas, essas, só se revelam na queda – quanto maior o tombo, mais incerto e desafiador se torna o fundo.
Das cartas que vc nunca vai ler.
6 de janeiro de 2021
o jeito que vc me olha
a maneira que me toca,
que sorri como se o mundo
fosse perfeito enquanto estamos juntos...
a forma que segura o meu braço
com mais força na rua,
só por proteção.
o jeito que me faz sentir livre
e eufórica simplesmente por estar viva,
a forma como vc fala e
ressoa perfeitamente confortável
em meus ouvidos...
tudo isso
eu amo cada detalhe,
cada respiração.
-eu te amo
Dia 23
Cartas num mundo digital...
Pode soar brega,
Coisa e tal,
Na dúvida faço os dois,
E na postagem,
Tem até foto, imagem,
Imaginacão é o que me faz ir em frente,
Sonho da construção consistente,
Me permita à conhecer-te melhor,
Numa nova fase,
Embora a diferença de nossas idades,
Isso não é base,
Quando se decide ao amor,
O corpo não se divide,
Assim como a mente,
Coracões cantando em coro,
A canção dos amantes,
Amados,
Mais ricos...
Esse amor sincero,
O que quero,
Te dou o mais bonito,
É assim que sou por isso existo,
Não insisto,
No meu olho caiu um cisco,
Parece lágrima,
Mas é só uma gota que respinga das cataratas da minha alma,
Hora com calma,
Hora anseia por ti à chegar...
O que passou a ser o “amor”?
Quando me apaixonei pela primeira vez, o amor era escrever cartas, dedicar músicas, fazer serenatas, declarar-se em frente a todos, com direito a flores, ursos e chocolates. Agora o amor virou piada, e nessa história quem são os palhaços?
Sinto saudades dos amores exagerados como cantava Cazuza. Sinto saudades de amar na varanda, olhando as estrelas no olhar de um verdadeiro amor, sinto falta de sentir o amor.
Como pode morrer assim toda uma nação de apaixonados, exagerados, loucamente românticos, estupidamente intensos e emocionados. Luto para aqueles soldados que morreram na guerra da paixão, com balas de olhares direto no peito, sem a cura do tão desejado beijo.
Os palhaços dessa história somos nós, amantes de um único amor, os verdadeiramente apaixonados, soldados feridos de uma eterna luta entre mente e coração. Somos nós que amamos amar, e somos nós que morreremos tentando.
intocável
Por entre as ruas e vielas
Por todas as cartas amarelas pelo tempo
Em cada pétala que cai
Em cada gota de chuva .
Entre os fios do meu cabelo negro
Em cada minina particula
Naquela sala cor de folha seca ,
Dancei ,com a sintonia perfeita.
Brilhava ao amanhecer
Era seus olhos fugindo da ira
Era meu eu quente naquela pira
Eu queimei você.
Cartas ao remetente
Complexo
Adverso, resistir é fardo
Tenebroso atemporal
Lagrimas, rios e tempestades
Padeceu em coração,
Concedeu oração
Solução será assentir
Renascimento, encaminhar
Movimento envolvente
Tente inerente ser.
Senti em um dia
O que nunca reparou
De Sensações de essência.
Rasgo as cartas que eu, sonhei em escrever
Por castigo ou capricho já vivo tão só
Fecho os olhos, o mundo não quero ver
Tudo tão confuso, o laço virou nó
A lembrança me faz te querer
Bar, bebidas, cartas e dominó
Essa é a minha vida sem você
O castelo que construímos virou pó
Nós temos tudo a vê
Juntos, somos um só
Mas você não consegue ver
Como casal, somos melhor
O mundo é tão cinza sem você
As nuvens encobrem o sol
O cinza do asfalto é o contraste, contraste
Dessa solidão debaixo do lençol
Me ame só mais uma vez
Tira-me essa agonia
Encare comigo essa lucidez
E traga de volta a alegria
Digo-lhe, meu amor, outra vez
Por castigo ou capricho já vivo tão só
Tira-me essa insensatez
Dê me a mão, venha comigo, juntos somos melhor.
Cartas ao mar
Das cartas,
pouco mais de meia duzia
pereceram sem as suas
palavras apaixonadas
e quando penso
em seus silêncios
repentinos, sem
sinais de que serão
menos indiferentes
invento uma mentira
de um mar cruel, que
de repente decidiu
dissolver em suas águas
salgadas o sentimento
do mundo.
'Se não sabe jogar não coloque suas cartas a mostra
para que seu adversário veja que sua jogada está perdida.
Tenha descência ao menos de saber dissimular...ninguém tem obrigação de ter auto-piedade sobre você...
não seje sempre vítima de suas ações
mais sim protagonista de suas conquistas.'
—By Coelhinha
As Cartas Paulinas dizem que um poderoso Ser, conhecido como o Iníquo ( ou O Anticristo ) também é chamado de "O Mistério da Injustiça". Muito se pode refletir sobre esse título - "O Mistério da Injustiça"! Pode representar toda operação da injustiça neste Mundo, sem qualquer aparente explicação. O movimento da Injustiça é, de fato, misterioso. Mistério, significa mesmo: "segredo oculto". Significa que nem toda a ação da Injustiça, será compreendida pelos Homens. E quantas injustiças são mesmo praticadas neste Mundo, sem que hajam explicação?!! Principalmente quando se acredita em Deus e se pergunta: se Ele é Bom e Existe, por que permitiu isso ou aquilo? E ainda: Onde estava Deus, que não evitou isso? Então vem a expressão Bíblica, Livro Divino, e nos faz compreendemos que a atuação da Injustiça - sempre monitorada por Deus, diga-se -, é uma atuação, no Mundo, MISTERIOSA. Isto é, uma atuação cujo "segredo oculto" ( Mistério) pertence somente a Deus, precipuamente quando, os mortais, não conseguem ter a devida e precisa explicação. De qualquer forma, é importante a compreensão de que, por um expressivo e significativo momento, a injustiça opera, triunfa e por vezes, prevalece! E essa suposta "vitória" ou "triunfo" momentâneo da injustiça nada mais é, que a operação secreta necessária, como parte da existência (misteriosa) do Mundo.
Às 08h48 in 01.06.2924
Eu fiz
Eu coloquei meu sangue em um pedaço de papel, escrevi cartas e palavras de amor para você
Eu implorei, eu rezei, eu fiz coisas loucas por um pouquinho do seu amor
Eu diria que eu era mais louca do que qualquer um seria por você
Eu pensei que você me acumulasse assim
mas eu vi e percebi que eu não me amo o suficiente
e eu vi que ninguém me ama assim também
o amor não é implorado, não é rezado e não é amarrado
Origamis
Cartas rasgadas jogadas ao vento,
Ao manter fixo o olhar na linha do horizonte, um respiro,
Cartas voadoras sem destino e sem alento, perdidas no esquecimento,
Parque cheio de vida, as borboletas se divertem colorindo as flores, os pássaros brincam de cantar e encantar, os cisnes embelezam o lago,
Cartas se vão, origamis caem como pétalas de rosas em minhas mãos e a minha volta, novos caminhos serão traçados,
Inocente! A felicidade pensa não estar sendo vista atrás de uma árvore.
NUNCA MAIS
Eu a amei, me recuso a repetir, Nevermore!
Escrevo E-cartas com súplicas e clamor
Lavrei-as nessa solidão, fúrias com primor
Revejo fotos, tudo me diz rememore.
És a ave que, do busto grita, não demore?
Nunca mais. Nunca mais vou viver com temor
Que me negues seu beijo que causa tremor
Um adolescente que toca o seio e se enamore.
Converso com a ave, ela espera que eu melhore
E faça uma nova poesia que ademais, só piore.
Teço linhas recheadas do mais puro fervor.
Dediquei palavras, fi-lo com mais puro amor
Dos negros cumes, profundos céus, meu temor
Nevermore, meu luto eterno, apavore.
Espero por você que não vem,
Por cartas que não chegam...
Pelo tempo que custa a passar.
Não é que eu não olhe mais para o céu.
Essa pergunta já me foi feita.
E realmente, eu não posso contar.
Este é o incrível segredo das coisas.
Guardados nessas pequenas mazelas
Que temos de superar.
É por isso que não estou contando e
Nem olhando como via antes.
Tem que aprender a esperar o retorno, com paciência.
É como quando escrevíamos cartas para alguém distante, tinha que aguardar o retorno da mensagem, o mesmo acontece com o Universo, vibrar o que desejamos de coração, emitir o pedido, agradecer pela graça alcançada e deixar ressoar de volta, mas cuidando do que vibramos após emitir, para não vibrar em negativo e acabar por mudar a frequência e o resultado.
CASTELO DE CARTAS
Passei boa parte da vida tentando montar uma estrutura que funcionasse. Algo que fosse estável, coerente, socialmente aceitável. Fiz o que se espera. Escolhi com base em lógica, planejamento, segurança. Fui eficiente. Fui funcional. E, claro, fui elogiado por isso.
Por muito tempo, achei que isso bastava. Cumprir papéis. Evitar riscos. Fazer o certo. Como se viver fosse um conjunto de fórmulas a seguir. Como se o controle total fosse sinônimo de paz.
Só que o que funciona no papel nem sempre sustenta o peso da realidade. Eu seguia um roteiro invisível: manter o tom, dizer o que esperam, esconder o que pesa, apagar o que incomoda. Quando algo ameaçava essa ordem, minha reação era aumentar o controle. Mais rigidez. Mais contenção.
Mas chegou uma hora em que isso parou de fazer sentido. Eu acordava com a sensação de estar no lugar certo, mas sendo a pessoa errada. Era como viver minha própria vida com distanciamento. Eu estava ali, mas desconectado de mim.
E aí tudo começou a ceder. Não foi um desastre repentino. Foi um desgaste lento, uma sequência de pequenas rachaduras que revelaram o que eu fingia não ver: aquela vida não era minha. Era um personagem que eu sustentava com disciplina. E medo.
Medo de falhar, de ser visto demais, de não saber lidar com o que viria depois. Eu me escondia atrás de bons argumentos e decisões corretas. Me protegia até daquilo que poderia me fazer bem, porque me fazer bem também significava perder o controle.
Até que começou a quebrar.
Foram experiências simples, uma conversa honesta, um gesto sincero, um olhar que atravessa. Coisas pequenas que, por algum motivo, me desarmaram. E pela primeira vez em muito tempo, eu me senti visto. Não pelo que eu mostrava, mas pelo que eu escondia.
Foi aí que percebi: eu não era estável, era contido. Não era equilibrado, era reprimido. Eu não era forte, só estava o tempo todo fingindo que não sentia.
Isso não é força. Isso adoece.
Então comecei a fazer diferente. Dizer o que penso. Sentir sem censura. Parar de justificar tanto. Me permitir errar. Me permitir ser afetado. Aceitar o incômodo como parte do processo.
Não foi bonito. Nem heroico. Foi dolorido, confuso, por vezes vergonhoso. Mas real. E isso, por si só, já foi libertador.
Hoje, olho pra tudo que eu montei antes e vejo a fragilidade por trás da aparência de solidez. Tudo aquilo que eu chamava de estrutura era medo bem empilhado. Um castelo de cartas, meticulosamente erguido, que cai com um simples sopro de verdade.
E agora que desmoronou, não quero reconstruir nos mesmos moldes. Não quero de volta aquele velho conforto que anestesia. Não quero mais me encaixar em lugares apertados só pra parecer certo.
Quero espaço. Quero sinceridade. Quero o direito de não estar bem. De não saber. De mudar de ideia. De ser inteiro, mesmo sem controle algum.
E se esse caminho me afastar de onde estive antes, tudo bem. Talvez seja mesmo hora de ir. De deixar pra trás o que não sustenta mais quem eu sou agora.
Porque às vezes, crescer é isso: parar de segurar o que já caiu.
E se alguém perguntar quem eu sou depois disso tudo, talvez essa seja a última coisa que eu tenha a dizer:
Eu sou só um homem de medos bobos…
e coragens absurdas.
Cartas para minha Mãe.
Quantas saudades sinto de você.
Lembro quando ficou sozinha com 8 filhos e nunca esmoreceu.
Trabalhava todos os dias para que não faltasse alimento.
Não sabia o que era vaidade, seus gostos foram esquecidos e seus sonhos foram enterrados . O mais importante era manter todos unidos e manter a paz no lar.
Mãe , antes de partir, você pediu para que eu nunca abandonasse a família e que eu era especial..
Nunca vou esquecer aquelas palavras.
Mãe
Como eu não percebi que você era um anjo na terra? Você conversava com Deus todas as madrugadas por horas e nunca repetia as palavras. No seu leito de passagem, você pediu mais um tempinho para Deus e ele te concedeu 3 anos....
E quando você estava pronta, ele te recolheu ..
Mãe, hj seria o dia em que todos se reuniriam ao seu lado .
Mãe
Eu daria tudo para ouvir suas histórias de novo e também suas canções. ( Moda)..
E hoje não posso te dar um abraço.
Mas, posso fechar os olhos e receber o seu.
Te Amo eternamente
Cris Lourenço
A vida é como um jogo
Não permita que o medo te impeça de jogar. Escolha suas cartas e dedique-se aos estudos para que, além de aprender, você também se divirta.
Existe uma carta coringa chamada INTEGRIDADE que facilita a lição. Ela remove a maldade presente em nosso ser ainda primitivo. Esse é o OBJETIVO.
Uma dica: tome a iniciativa de começar o jogo, caso contrário, a vida fará a escolha por você!
A direção é mais importante que a velocidade. Não há necessidade de apressar-se, pois para a luz, não existe pressa.
Não estamos aqui para competir, mas sim para evoluir... Já estive onde você está, e ainda há muitos à minha frente que desejam prosseguir...
A lei da vida é clara: eu ajudo você nos caminhos que já trilhei, e quem está à frente desimpede a passagem para o meu avançar.
Com compreensão e delicadeza, a espiritualidade nos conduzirá ao lugar onde precisamos e merecemos estar.
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