Cartas de Despedida de Clarice Lispector
Eu ainda sinto algo por você. Ainda choro ao ler as cartas que fizeste para mim, cada palavra linda, cada momento inesquecível, cada beijo caloroso, cada carinho delicioso, cada conselho que me fez sorrir na sua frente. Pois por dentro havia uma angustia enorme, pois eu queria ter você em meus braços. Doia demais, ver você com outras.
Hoje eu comprei quatro baralhos de tarô e joguei fora todas as cartas negativas. Aí eu comecei a tirar minha sorte e adivinhe: Só saíram cartas boas. Conclusão: Eu vou ser muito feliz, tudo vai dar certo na minha vida amorosa e profissional e eu vou ter muita saúde e prosperidade. Fantástico!!!!!
A vida é como um jogo de cartas. Há regras para todo tipo de jogo. Depende apenas do quanto queremos arriscar. Risco de perdermos tudo, ou ganharmos muito, em uma aposta alta, mas sem a certeza ou garantia. Ou pouco, se formos cautelosos e medrosos. A decisão de como levar a sua vida é sua e somente sua. Só vale lembrar que na vida não há chance para blefar.
"Como em um castelo de cartas, cada amizade que amealhamos ao longo da vida e as experiências que compartilhamos com elas vão sedimentando os pilares que dão sustentáculo ao edifício do nosso existir, e tanto melhor, agradável e aconchegante ele será, quantos mais forem os bons e verdadeiros amigos com quem possamos estimar construir nossa morada."
Querido Josh, esta é a primeira de muitas cartas que lhe escreverei e elas servem para dizer o que eu não posso (ou tenho vergonha) de lhe falar. Eu queria lhe dizer que quando olho para as estrelas penso em você. Quando o vento sopra e entra pela janela do meu quarto bagunçando meus cabelos eu penso em você. Na verdade, ultimamente, qualquer coisa me faz pensar em você e eu acho que isso é um sinal de que estou apaixonada, pois eu simplesmente não consigo tirar você da cabeça. Hoje voltando da aula eu ouvia a música “marry me” do Train e pensava em você, e, de fato escuto a música agora e me sinto flutuar lembrando das nossas mãos entrelaçadas. Acho que relacionar música a você é um sinal de que estou incondicionalmente apaixonada e eu realmente espero do fundo do meu coração que esse sentimento seja recíproco. A paixão é um sentimento extraordinário, Josh. A paixão nos eleva, nos faz flutuar, sonhar...as pessoas deveriam estar sempre apaixonadas e ver o mundo assim, cor- de- rosa. Eu sinto sua falta quando você está longe- mesmo que a gente se veja todo dia na aula- e isso é meio sem sentido, mas, meu bem, acho que no fundo a paixão não foi feita para fazer sentido, certo? Se você quer que algo faça sentido, vá estudar matemática, química ou exatas. A paixão é substantivo abstrato, querido, e ela por si só não faz sentido. Enfim, eu espero, rezo, para que você goste mesmo de mim, pois, se eu gosto de você agora, o sentimento tende a aumentar. O fato é que eu agora lhe escrevi e lhe escrever é fatal. Escrever é derramar meus sentimentos no papel sem dó, sem filtro. Escrever é abrir meu coração e ter acesso ilimitado a uma série se sentimentos que eu não demonstro no dia a dia, pois as cartas, as palavras, vêm do fundo de minha alma, de modo que uma vez aperta a porta dos meus sentimentos é muito difícil fechá-la. Já é tarde e eu não vou dizer um “marry me” , mas um “i promisse to sing to you when all the music dies”. Boa noite, Josh.
Recebemos cartas de todo o país. Por ano, no mínimo, milhares de cartas de homens e mulheres encarcerados. Muitas dessas pessoas estão presas há duas, três décadas. Elas estão sem tempo, então nos procuram. Essas cartas representam seres humanos que estão presos e alegam terem sido condenados injustamente. Em muitos aspectos, somos a última instância.
Minhas cartas são dirigidas aos leitores de corações. Porque eu também escrevo com o coração, não com a mão. Não é pelo desejo de ser lido que coloco palavras no papel, mas sim pelo amor de escrever. E quem escolher caminhar por essas linhas também será acolhido com o mesmo carinho com que criei cada palavra.
É surpreendente que na era das redes sociais e tal, eu escreva cartas. Gosto de escrever e, ainda mais, de recebe-las - embora ocorra muito mais a primeira do que a segunda situação. Imaginar que aquelas palavras foram carinhosamente escolhidas e enfim, ver envelhecer: o papel, nós... Guarda - las, para mim, é melhor do que memórias. É uma lembrança que pode ser tocada.
Eu leio suas cartas e sinto uma vontade de lhe abraçar, lhe agradecer por me amar tanto, mas, você se foi, você não esta mais aqui, seu sorriso, seu timbre, as gargalhadas que dava comigo, tudo sumiu, e foi de uma hora para outra. Quando sua mãe me ligou em prantos eu jamais podia imaginar que nosso filme de amor tinha acabado, que aquele beijo dado no banco da praça, fosse nossa despedida. Te procuro em todos os rostos na rua. Quando vejo alguém com uma roupa igual as que usava, corro ao encontro, na doce lembrança de ser você. Durmo acreditando que no dia seguinte, sua voz será meu despertador. Escrevo todo dia uma nova carta de amor, para lhe entregar, quando abro a gaveta, estão todas ali.
Em outras épocas eu te escreveria cartas feitas à mão, deixaria bilhetes nos seus cadernos e bolsas, levaria os chocolates que você gosta quando fosse te ver, mas como não tenho acesso a isso no momento, espero que lembre de mim em cada flor que vir na rua, em cada pôr do sol e nascer da lua e caso sorria ao lembrar, as estrelas me dirão e o vento trará o seu cheiro.
São Paulo diz em suas cartas, que o Misticismo judaico são práticas, apenas para satisfação da carne. Exemplos disso temos assim: "Não proves, não toques, não manuseis". São realidades que em nada contribuem para a salvação da alma do homem. As mesmas podem ter alguma ação na disciplina do corpo. O Misticismo judaico era precisamente a lei, sendo mal usada pelo homem. Exemplos disso temos: Os sábados, os dias de festa, as luas novas e o culto aos anjos.
A evolução de cartas práticas, elas sugerem que, enquanto continuarmos presos a essas atitudes primitivas, o "inferno" continuará a ser uma realidade criada por nós mesmos, em nossas interações diárias e na maneira como tratamos aqueles que são diferentes de nós. O inferno é aqui e o diabo são os outros com seus demônios interiores, estando fazendo a demonização ou endemonizações dos contrários.
O motivo de quase todos nós lermos as cartas de Paulo como se fossem tratados doutrinários é o fato de termos sido apresentados a elas dessa maneira ao longo de toda a vida. Nos capítulos a seguir, analisaremos os teólogos cristãos que, ao longo dos séculos, se apossaram do cristianismo. Sendo teólogos cultos, começaram a infiltrar o próprio conceito do cristianismo nas Escrituras. Como imaginavam que a teologia é a essência do cristianismo, transformaram Paulo em um teólogo como eles próprios. Na verdade, fizeram dele o teólogo cristão supremo.
Na cartas aos gálatas, Paulo diz que quem acha que para ser salvo é preciso se esforçar muito para merecer a salvação está "enfeitiçado" por um falso evangelho, e Paulo ainda diz que quem prega esse falso evangelho de merecimento está AMALDIÇOADO! Pois o verdadeiro Evangelho diz que somos salvos GRATUITAMENTE crendo em Jesus Cristo, independente de obras!
Sim, amo cartas escritas a mão, boquê de flores sem datas especiais, jantar a luz de vela sendo só vinho e macarrão, e aquele desenho bobo passando na tv, respiração sobre meu peito, meus dedos entre cabelos, e um sorriso de canto pra agradecer aos céus, isso me faria tão imensamente feliz, e tão igualmente idiota por querer.
Eu jogo com as cartas certas nos momentos certos. E serei julgado, condenado pelas minhas ações. Mas ninguém compreenderá minhas verdadeiras intenções, eu sou a voz no silêncio, a luz que brilha na escuridão, o caminho a ser percorrido na mente dos fracos de espírito, sinta o calor! Não compreende sua existência, não compreende a grandeza do mundo. sejam mais do que pensamos, e nem o mundo saberá que desejas, é um único ser que não se pode esquecer, que o amor pela vida, transborda em todo o seu coração, e na sua existência, como ser humano.
Alô Zé, tô amarga, tô com uma saudade dele que não cabe mais em mim, tô descontando tudo em cartas, já vou logo avisando pra não vir aqui, você não consegue andar pela casa sem pisar em poesia, lembra da época do alecrim Zé? Que eu te disse que quando ele sorria tudo me cheirava a alecrim? Então, fiz um jardim no fundo de casa, inteiro de alecrim e eu só paro de cuidar do jardim, se ele voltar. Pede Zé, pede pra ele voltar? Nunca fui boa com jardinagem, você sabe, sou meio sem jeito pra isso, pra tudo, sei lá.
As cartas foram rasgadas, as fotografias foram queimadas e o teu número foi apagado da minha agenda. Mas as memórias... Ah! As malditas memórias ainda estão aqui, sempre invadindo a minha mente. Eu só quero que essas lembranças sobre você desapareçam. Mas, às vezes, eu me pego desejando a sua volta e esperando que os fatos sejam reais novamente ao invés de simples pensamentos.
Estou guardando as cartas, guardando as lembranças de um passado. Guardando em minha memória tempos em que eu sorria ao ver o seu sorriso. Um tempo onde eu acreditava que a vida poderia ser vivida quem nem nos contos, quis viver um mundo onde tudo é luz, tudo é amor, quanta ilusão. Agora me perco nas memórias desse passado, onde uma lágrima corre sobre o meu rosto e escorre por minha alma. Quão bobo eu era por acreditar que as pessoas podiam seguir as verdades do coração?
Sou careta. Gosto de andar de mãos dadas, de abraços demorados, e de escrever cartas de amor. Acho gostoso dormir de conchinha, de assistir filmes românticos, e aparecer na janela para olhar a lua. Já contei estrelas no céu, e já fiz pedidos para algumas delas. Parece bobagem e caretice né? Mas tô achando que sou rara mesmo.
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