Calmo
por um amor fazemos loucuras,por um amor samos carinhosos e rômanticos atenciosos calmo e de bem com a vida, por um amor vale apena lutar,...!!!
Meu corpo é como um mar em fúria, lá no fundo, calmo que se faz em águas cristalinas, quando amo torno-me uma tormenta que não quer sessar, posso criar movimentos internos e externos distintos entre si, liberto sentimentos profundos que nem eu sei explicar, só sei que nessa tormenta vivo na plena calmaria a espera da cumplicidade do tempo!
Ó vento! Parecia-te tão calmo! Da-te pressa em ir embora.
Como pôde esmigalhar os afetos? Como pode ser tão forte! Vejo as flores despedaçando, vejo as lembranças se confundindo bagunçadas pelo vento. A morte é uma brisa suave! Voe... voe esperança empuciona-te, na força do vento, suba além das nuvens, traga de lá o alento. A morte é uma brisa suave! Como pôde esmigalhar os afetos! Como pode ser tão forte! Voa esperança, traga de lá o alento.
Ser moderado, ponderado e calmo em muitas situações difíceis, parece fácil a primeira vista, porém é muito difícil, ser pois requer uma construção interior de caráter, algo que não se pode ser visto.
Eu vi meu pai na praia.
Eu vi meu pai na praia
e o céu estava azul
e o mar estava calmo.
Eu vi meu pai na praia
e a sombra cobria nossos
rostos enquanto a brisa
refrescava.
Eu vi meu pai na praia
e meus olhos se encheram de lágrimas,
eu pensei na minha infância e
no tempo.
Eu vi meu pai na praia,
eu vi o tempo correndo
sobre a areia e sobre as ondas.
Eu vi e vivi e voltei,
meu pai me viu na praia
e o tempo parou,
as lágrimas secaram,
eu me senti feliz.
Algumas lições para vida toda: ficar calmo
e em silêncio quando alguém está nervoso,
e não esperar muito
de ninguém!!!
Tantas viagens, tantas histórias, tantas saudades...
Que calmo sofrimento esse de recordar a beleza de cada instante vivido, sem a dimensão do que se tornaria lembrança.
Aquele mix de sentimentos pela caminhada.
A memória pode nos enganar com sua doçura.
Gosto de ouvir o silêncio da noite,que só é quebrado por um vento calmo nas folhas sussurrando seu nome que parece me dizer''nunca me esqueça''...
”Se você consegue se manter calmo quando todos perderam a cabeça, provavelmente não entendeu a gravidade da situação.”
E ainda pequena você tem a expectativa de que no futuro tudo vai ser bom, calmo, planejado, ai um certo dia você entendi, que só é assim quando se é pequeno, então você quer de todas as formas possiveis voltar no passado, mas ai meu amigo, já é tarde demais pra querer voltar.
O Estado Inanimado.
Acontece às vezes num dia calmo e qualquer, daqueles que você não quer amanhecer. Um senso de possibilidade, a calmaria antes da tempestade, o último voo do Concord. Bico pra cima pra decolar.
E você decora, com um suspiro de timbre, tom e cor, um primeiro momento de uma manhã de eras estagnadas no tempo. Acha que são onze, já passa das duas, e a tarde, caleidoscópica, mistura nostalgias em lembranças furta cor. Que o tempo tem um jeito engraçado de nos surpreender: ele some. Depois volta, faz chover. Choca com seus saltos.
E nesses dias que lhe dizem pra ficar na cama, e com a razão de quem sabe o que vem por aí, acontecem encontros inesperados porque você teve a gana de tentar vencer a batalha das vinte e quatro horas. De pé, enquanto se desvencilha de certos abraços, tenta dizer que não pode, que não deve, mas a qualquer resistência ao irresistível é vã como um aceno na despedida. Não funciona. Daí a poderosa senhora das possibilidades agita seu leque e anuncia temores, anseios, prazeres e discórdia. Que pra cada beijo proibido, pinga em alguém uma gota de sangue. Um suor frio de sacanagem enquanto a parca afia sua tesoura.
E sabe, ainda não tenho vontade de ligar o celular. Não porque imagino que alguém ligue, mas é pra tentar ter certeza que você não vai ligar. Estranhamente, parado olhando o teto depois de horas, só desejo que você se lembre da palavra escrita no seu antebraço. Aquela, do taxi a cem por hora, aquela mesma que define o resumo do leque do futuro: “don’t”. Porque é não e pronto, dito assim, sem provocação. Nunca mais provocação, nunca mais pagar pra ver. só pairar em minhas próprias porcarias, inalcançável.
Que pra um escritor — seja o que for: jornalista, arquiteto, na mais grave instância, professor — de silêncios, escrever palavras que nada digam é um crime digno de prisão perpétua; ato inafiançável. Então me resta dizer que não quero que nada seja assim, cheio de paredes invisíveis e amplas, que agridem o toque, que separam e que dispersam. Além do senso de possibilidade, arde em mim o sensitivo e milenar desejo de liberdade. Então eu quero só que seja assim: nada.
Porque se o tempo voltasse, eu poderia dar adeus antes, eu poderia antecipar e simplesmente não fazer. Mais ainda assim amanheceria o meu dia, levantaria da cama e reagiria com vontade. Só que eu não tenho mais vontade, e isso é o melhor do tempo não voltar — não corro mais esse risco, menos uma possibilidade. Daí aceno, inútil, pra senhora dona do leque e nem me despeço. Só a olho de longe, passado, renovado…
Parado.
Seja calmo! Seja flexível! Seja ponderado! Tenha bom senso, a agitação cansa e contamina como um fruto estragado. A vida é bela e por mais problemas que surjam, a calma é o fator primordial para que estes problemas sejam amenizados. Domine toda essa agitação em que sua vida possivelmente estar mergulhada e seja mais feliz.
A tarde chegou;
a brisa soprou o meu
rosto e Deus falou baixinho
em meu ouvido, Fique calmo
a sua bênção vai chegar.
"Não se engane com tudo que ver,o mar as vez o e calmo,mas nos violenta com a medida que achamos ser corajosos para enfrentar-lo..Aparências enganam,nem tudo que se vê é"
O Natal em família não remete a
uma ceia farta, mas a um lar calmo,
organizado e a vida equilibrada.
Engraçado, chato, às vezes estressado, às vezes calmo, frio e calculista às vezes explosivo, só depende da situação. Carinha difícil, mas quem me tem e aprende a conviver tem tudo.
Aqueles olhos.....
Ele andava em sua bicicleta tão calmo e sereno o clima era de chuva mais aqueles olhos ...aqueles benditos olhos distantes escondiam em suas ires uma tempestade eu o observava cada vez mais distante e concentrado ele não tinha pressa em chegar em casa pois a chuva que se aproximava não chegava nem perto da tempestade que se passava em sua mente...ele continuava a sua rota sem nem olhar pros lados sem nem perceber o perigo dos carros a sua volta como se aquilo não fosse nada ... Eu olhava intrigada mais ao mesmo tempo fascinada ... O que ele guardar na quelas ires ?
O luto é como um oceano. Às vezes, é calmo, outras vezes, as ondas podem te esmagar.
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