Cada qual tem um Gosto que o Arrasta
LUA a Rainha do céu
A lua arrasta um manto de estrelas
Ela faz da escuridão a motivadora
Para clarear e embelezar o céu
A lua faz das estrelas as cerejas
De um grande bolo todo enfeitado
E faz das noites doces como mel
Pois enche os olhos de quem olha
Com seu manto de estrelas cintilantes
05/09/22
O meu Corpo é um Navio -
O meu corpo é um navio
que se arrasta nas marés
pelos mares sem ter frio
à deriva sem ter Fé.
Os meus olhos dois lamentos
dois cansaços que me assaltam
dois martirios, dois tormentos
duas velas que se apagam.
Num caminho sem destino
dei-me à vida sem pensar
tantas dores no caminho
tanto espinho em meu olhar.
O meu corpo é um fado
que está preso à tua imagem
meu destino está marcado
teu amor é uma miragem.
As palavras sem o exemplo podem até comover, mas o que arrasta multidões são os testemunhos de vida que falam com propriedade de causa.
Imagens Inventadas -
A minha voz já está gasta
e a minha vida refém
e há uma força que arrasta
o meu corpo também!
E sou despido de todas
as imagens inventadas
levo a vida sem forças
sobre águas passadas!
Tudo em mim é inútil
porque a dor é maior
estar num mundo tão fútil
pejado de dor!
Amor. A o amor. Amor que machuca e fere. E nos arrasta em geladas tumbas. Rasgando a alma. A o amor, amor relutante sem cesar. Amor insistente. Amor que entra dentro do peito e faz sangrar. Amor que se torna em dor e muito sofrer. Amor que também faz a cada um viver a essência do existir. Oh maldita solidão que arrasa e destrói fortes corações. E como que nada quer. Vem o amor que parece ser meigo doce e gentil. E derrepente estamos nós a sofrer. Amor. A amor. Porquê quando se trata de amor. Não a o que fazer. Será irredutível o nosso sofrer.
Jose A Nascimento
A toda hora e em todo canto há um corpo a arrasta-se em horas mortas, num vazio agonizante e brutal.
O vento que nos arrasta para a fecilidade da vida, nem sempre nos ensina a nos equilibramos em meio à tempestade.
O que há para ser feliz? Ele pensa com altivez enquanto arrasta os pés na calçada lamacenta. Mas é verdade: ele não tinha nada e não perdeu nada. Ele só podia ganhar dinheiro...
O que meus olhos vêem
Uma chuva de lama
O país inundado clama
Não arrasta o povo neste vaivém
Viver neste clima pesado
Com grito trancado na garganta
Confusão amarga que revolta
Um povo triste e sufocado
Quem me dera um dia acordar
Num país sem tanta Desorientação
Sem tanta desigualdade e corrupção
O equilíbrio redentor onde encontrar
Nis outros ou no próprio coração
Afinal, é um caos ou Desorientação
Zeni Maria
Cláudio cavalcanti
Parceria poética
Quão grande a opaquez da vida
Esta que nubla e nos arrasta
Quizera para o mar
Quizera para o sol matinal .
Quão grande a mesquinhez humana,
Essa que luta pelo dia a dia,
E não se aguenta sem grana
A mostrar quantas posses leva ao túmulo .
Quão grande o homem que chora,
Percebe a insensatez da sociedade
Que não ama mas em bravata
Se esconde detrás da vitória insana de uma pseudo-razao.
Quão grande o vazio que o desamor pode trazer, e como o orgulho, benzer o demoniaco.
Sinto a traição como uma tempestade que me arrasta,
Como um furacão que me destrói, um vendaval que me arrasa.
O amor arrasta multidões. O exemplo aponta sempre para um norte seguro; a fraternidade nos ensina a amar o semelhante. A humildade é o legítimo pai da sabedoria. Portanto, amor, exemplo, fraternidade e humildade são pilares da vida plena.
Vento
Vem o vento
Arrasta-me
Devasta-me
Leva pra longe
Tudo que um dia
Me entristeceu
Vem o vento
Varre da memória
Todas as lembranças
Que não devem
Ocupar espaço
Em nossa mente
Vem o vento
Desmorona os sonhos
Que eram de areia
Desmonta e remonta
Novos sonhos
Para serem vividos
NA VIDA.
No arrasta-pé da vida, a felicidade vai dançar,
Com passos firmes de amor, vamos nos encontrar.
No balanço da sanfona, o coração vai pulsar,
E no calor do forró, a paixão vai se revelar.
(Verso 1)
Nas noites de lua cheia, no sertão a brilhar,
Os casais se juntam, na beira do ribeirão,
Ao som da zabumba, a dança vai começar,
E no olhar apaixonado, o desejo é a canção.
(Refrão)
No arrasta-pé da vida, a felicidade vai dançar,
Com passos firmes de amor, vamos nos encontrar.
No balanço da sanfona, o coração vai pulsar,
E no calor do forró, a paixão vai se revelar.
(Verso 2)
Entre os pés de milho e o cheiro de cajá,
O amor vai brotar, como a chuva no chão,
Nos passos cadenciados, a saudade vai ficar,
E no ritmo envolvente, vamos nos entregar.
(Refrão)
No arrasta-pé da vida, a felicidade vai dançar,
Com passos firmes de amor, vamos nos encontrar.
No balanço da sanfona, o coração vai pulsar,
E no calor do forró, a paixão vai se revelar.
ACASO
E no reluzir perpetuado, nesse sorriso enamorado,
Que por acaso nos arrasta ao encontro inesperado,
Em um breve momento onde se cruzam os olhares,
Falam mais que palavras proferidas aos milhares,
E nesse cintilante brilho dos lindos olhos amendoados,
Refletem a certeza que os sonhos a tanto encarcerados,
Despertam e por fim podem deste grilhão ser libertado.
Refazendo a esperança em viver um amor tão almejado.
Instante eternizado no tocar dos ávidos lábios em um beijo,
Na química inexplicável dos corpos entrelaçados em desejo,
Ao rápido movimento onde as roupas se espalham pelo solo.
Ter seu corpo quente, pulsando e se aninhando em meu colo.
Sinto que novamente no giro incerto dos ponteiros do acaso.
A vida é dádiva bendita, pois o melhor nos chega sem atraso.
Claudio Broliani
Nosso caso é bruma que se desfaz feito a rapidez de um vento veloz, que arrasta para longe o aguaceiro esperado por uma terra sedenta.
Sim! Somos um vendaval de paixão, um sentimento torrencial que acontece apenas dentro de nós e nada mais. Cessado pela razão de não poder nos pertencer.
Fico pensando, se fosse real tudo que sentimos?
Digo se pudéssemos nos ver, encontrar nossos corpos que queima de vontade de estar juntos.
Mas somos bruma em tarde de verão, que cai sem deixar marcas.
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