Bebida e Cigarro

Cerca de 11046 frases e pensamentos: Bebida e Cigarro

Algumas tardes de embriaguez.

Dizem que a bebida é a lucidez de espírito desequilibrado. E eu confesso que acredito.
Por que aqui, num desses cantos quaisquer, ele mostrava amor onde ninguém via. Onde nunca disse. Onde nunca sentia.
Péssimo remédio pra gente mal amada, não é?!

Inserida por LiviaSamara

Sou tempestade de sentimentos
Sou intensa
Sou bebida inebriante
Fumaça entorpecente

Suave brisa da noite
Deserto tropical
Mistério e transparência
Doce e Sal

Sou agua e fogo
Pedra e pétala
Labirinto escuro
Luz que brilha

Sou ausente e presente
Ardente e fria
Eclipse total
Inofensivamente
Fatal.

Inserida por julianarossicordeiro

Poder, bebida e dinheiro estão ao mesmo tempo comandando o ser humano. É uma composição altamente explosiva. Por isso, é preciso ter equilíbrio, que só encontramos no amor preconizado por Deus.

Inserida por onaldoqueiroga

"" A fama é como uma bebida que engana, embriaga mas não arruma a cama e quando deita, o leito pode ser, a lama...""

Inserida por OscarKlemz

Se um dia a Felicidade lhe oferecer uma bebida em um calice falar que Jesus mandou-lhe,recuse pois ambos sabem que é apenas a maldade lhe-dando um veneno!

Inserida por Luana-Ferreira

Tem coisa nessa vida que não dá pra misturar e uma delas é bebida com o celular.

Inserida por DuduhNye

A bebida é para quem sabe beber e é o professor para quem quer aprender

Inserida por SamuelRanner

O vinho é enganador, a bebida forte é turbulenta; quem quer que se apegue a eles, não é sábio.

Salomão

Nota: Adaptação de Provérbios 20:1 Link

Inserida por vilsongodoi

Experimente um pouco de "TUDO`` essa bebida não é tão forte quando é ingerida com decência.

Inserida por Constantinocca

About my crazy life

Às vezes o pulso se corta
talvez a bebida pode ajudar
desce mais uma dose por favor
ah, e traga mais um pacote de papel toalha,
troque o pano da mesa
ele já está encharcado com minhas lágrimas.
Cigarros acalmam,
um, dois, tres,
garçom, por favor outro maço
aquela imagem na minha cabeça
lágrimas de crocodilo
a rua é vazia, eu estou sozinho
há quanto tempo estava acompanhado
um dia atrás talvez, ou foram apenas algumas horas?
Pensei que nunca fosse passar por isso
é horrível, como se fosse andiantar.
Vocês vendem vodka por aqui?
Me vê esse lenço de brinde, talvez dois
vou precisar.
Nada do que foi, será novamente
sei, sou culpado
Mas antes pensasse que estaria assim
oi cachorro, aceita uma companhia?
não me olhe com essa cara de piedade
que foi expulso fui eu
quem foi excomungado e precisa de perdão.
Ponha sua cabeça sobre minha coxa,
te acariciarei durante a noite
você precisa de um dono
e eu preciso desperdiçar meu amor
eu guardei ele durante esse dia.

Inserida por marcelhenriques

...O querer do não poder...


Pessoas chegando, música alta, falas e risos incontidos, bebida sendo servida...
Ela sentada na escada apenas observa, com seu ar introspecto e nada interessante.
Todos bebem, sorriem, contam casos, ou causos, nunca se sabe; pessoas no mínimo interessantes, mas bastante diferentes.
Algo que não condiz com o habitual mundo que ela vive. Ela apenas observa, cumprimenta e nada mais. Passa pelas pessoas e não se encontra...
Ela sabe que tem que ser sociável, mas não consegue.
Seria conveniente que ela enturmasse, que brincasse, que bebesse, que falasse, que sorrisse... Mas ela não segue conveniências...
Ela apenas observa...
E reflete, o vazio é imenso... Ela só pensa em como preencher.
E se bebesse?
Se fumasse?
Se integrasse?
Se ela fosse uma conveniência?
Seria melhor?
Mas e os princípios? E sua consciência? O que diriam? O que pensariam??
Ela quer... mas não se permite...
Não se permite porque não quer, e sim porque não pode!
Eh... Dizem que existe o livre arbítrio... Mas para algumas pessoas ele parece não existir...

E elas apenas vivem...

Inserida por Daienne

'' Só um segundo,vão tocar minha música favorita agora,e não dá para enviar sms com uma bebida na mão. Você deveria ter feito planos comigo antes,sabia que eu estava livre...E agora você não para de ligar, estou ocupada!

Inserida por kelliny

Vou para qualquer lugar acima da terra e abaixo do céu que tenha bebida.

Inserida por danilos3

Vingança é um prato que se come frio, de comida ruim e o gosto nunca é dos melhores. É a bebida amarga, que te embriaga, que deixa tudo perfeito, até você dormir e acordar no dia seguinte com a maldita ressaca....

Inserida por vitinhorj

Devo pensar em mim, devo carregar meus cigarros, minha bebida para outro canto.
Aonde você não esteja, aonde eu me encontre.

Quero que você leve sua dor, depois vá.

Inserida por arielavenancio

O Baile de Formatura não foi o começo de tudo.
A timidez cessou.
A bebida ajudou.
Dois corações se encontraram.

Aproximação propositalmente realizada por Deus.
E a terceira valsa seria do primeiro amor.
Abraçaram-se como se fosse encontro de almas.
A história recomeçou.

O beijo nem tão romântico aconteceu.
E quase ninguém percebeu.
Mudanças incríveis previstas para aqueles dois.
Então, vejamos, pois.

As luzes do seu olhar iluminaram meu semblante.
Daí em diante, nem ouro, nem diamante... Era amor.
Amor por um tudo.
Amor meio maluco.

Amava seu abraço apertado!
Como se toda minha energia fosse renovada.
E, em momentos assim eu não queria mais nada.

Hoje, distantes.
Muito triste.
E a certeza de que vou te amar para sempre.
Mesmo que esteja com outra pessoa...
Vou te amar em silêncio.
Que esteja longe...
Vou te amar ainda com mais força,
para que esta energia te alcance.
Mesmo depois de tantos choros,
vou te amar para sempre.
Não por vontade própria.
Por pura energia.
Por excesso de amor que nem eu sei de onde vem,
e nunca quer ir embora.

Os outros sempre falaram que a gente combina.
Nunca fui de reparar.
Agora, longe, descobri.
A gente combina porque é amor de verdade.
Amor de muita vida.

Vida de amor eterno.
Alguns meses, muitos dias.
Poucos anos.
Queria mais.
Sempre parceria.

Um tudo em nós, desatados.
A gente fazia um carnaval para cada momento junto.”

Não era necessário palavra.
Olhar que não falava.
Sentia.
Feito um para o outro.
O melhor casal do mundo.

Até congestionamento de São Paulo era uma delícia para mim.
Quanta saudade!

Inserida por Natanaela

A bebida é um relaxante
Que deixa a gente relaxado
Mas se o caboclo não tiver cuidado
Não deixa sua vida ir adiante
A mistura é o refrigerante
Tira-gosto, espetinho de galinha
E depois que passar a adolescência minha
Tudo isso vai ficar na saudade
Não existe dinheiro que pague
As bicadas na casa de Terezinha

Tem um mêi careca, dois mêi cabeludo
Tem duas rizadinha e o violão
A cana nos ajuda então
A não ter medo do escuro
Por que André quando olha aquele beco do muro
Tem medo que quase derruba a cachaça todinha
Nunca derrubou a minha
Mas se derrubasse era sem maldade
Não existe dinheiro que pague
As bicadas na casa de Terezinha

Começa o toque das violas
A gente escuta de tudo no mundo
Mais parece um buraco sem fundo
Depois de 10, chega o gogó de sola
Começa log a falar da sogra
E todo mundo da uma rizadinha
e diz: Higor, toma tua bicadinha
E tanta rizada prova que tudo é amizade
Não existe dinheiro que pague
As bicadas na casa de Terezinha

Na hora da partida
A gente junta as tralhas e embarca
Mas pra depois a gente marca
Beber o resto do dia
A vida da gente é só alegria
Principalmente quando chegam as gatinhas
Acompanhando a gente numa pituzinha
Depois disso quero que o mundo se acabe
Não existe dinheiro que pague
As bicadas na casa de Terezinha

Inserida por AndersonBrito

Confesso que me sinto um pouquinho triste quando entro em um bar ou compro uma bebida e não me pedem a identidade para conferir minha maioridade. Será que já aparento ser o que sempre fui? Será que falta aparentar o que serei?

Inserida por Renascimento7

O café e a bebida têm a mesma funcionalidade, você toma por uma finalidade. Ou na ordem inversa. (12/11/2017)

Inserida por larissasardagna

ÁLVARO DE CAMPOS FOI À COOPERIFA

Chegou cedo e viu o bar vazio
Pediu uma bebida, um conhaque.
Lembrou que estava numa terra
Dantes lusitanas; conquista das grandes.

Atravessou o mar, sentia medo de avião.
Não acreditava ser seguro o homem voar. Lembrou-se das riquezas que sua terra
Fez com aquele lugar, agora não
Pertence mais a ninguém.

Nem a Portugal, nem aos brasileiros,
Terra sem dono.
Relutara em vir
Quando soube que era na periferia.
Tinha lido como o Brasil trata
A população periférica e ficou com medo
De ser confundido com algum morador.

Veio porque sua essência
Suas raízes se misturam, Inclusive, aos moldes ingleses, Isso o livraria de todo o mal.

19h30
Algumas pessoas começam a chegar
Duas mulheres, doces senhoras,
Que chegam e o cumprimentam,
Isso lhe causa espanto.
Quem cumprimenta um desconhecido?

O local é um bar típico de favela
Pela fama achou que seria mais bonito,
Pinturas desgastadas, mesas grudadas.
As paredes que vão de encontro à rua
Não existem, são grades, como se fosse uma jaula.

Próximo ao balcão, uma estante de livros
Que se amontoam sem nenhuma ordem.
Na parede dois destaques, duas camisetas
[emolduradas;
Uma com uma árvore escrita, 1a Semana de Arte [Moderna da Periferia,
Algo semelhante ao que ouviu falar na década de [1920 sobre o Brasil, em Portugal;
A segunda é uma camisa da seleção brasileira de [futebol,
Assinada pelo Rei, que não era Sebastião, mas sim, [Pelé.

Quando dá por si, não há mais lugares vazios,
O bar está inteiramente ocupado.
Pessoas de todos os tipos,
Brancos, pretos, pardos, ruivos, amarelos,
Isso o espanta, pois nunca tivera em um lugar assim,
Onde essas raças se misturam.

20h20
Muitas pessoas o cumprimentaram
Sem ao menos saber quem ele era
É como se fosse dali, há tempos,
Como se pertencesse ao lugar.

Uma pessoa vai ao microfone
Agradece a presença de todos
E relata que todos são bem vindos.
Como todos podem ser bem vindos?

O líder, o poeta, Sérgio Vaz,
Chama um grito de ordem
Todos os acompanham:
Povo lindo, povo inteligente é tudo nosso,
Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa!

Uma sensação estranha
O sangue que corre em minhas veias
Ferve, uma adrenalina toma conta,
É como se algo mágico fosse acontecer.

Chamam o primeiro poeta,
Jorge Esteves, ele é aplaudido, Calorosamente, como se fosse uma estrela. Seu poema fala do homem comum
Que migrou para tentar a sorte
Na cidade grande.

Assim, vai seguindo,
Outros poetas são chamados,
Lourival, Cocão, Lu Souza,
Rose Dória, Márcio Batista,
Marcio Vidal, Fuzzil, Elizandra, Viviane, Jairo, todos são tratados iguais.

Até que uma senhora é chamada,
Dona Edite, todos fazem um barulho Estrondoso.
A senhora que é cega
Recebe auxílio até o microfone,
Lá recita o poema “Navio Negreiro”,
Neste momento confesso que vi
A magia da poesia.

Senti algo novo, eu,
Álvaro de campos,
Engenheiro, viajado,
Nunca vi, nem senti
Qualquer coisa parecida.
Confesso que uma lágrima escorreu,
Chorei.
Chorei a dificuldade de ver
Tão distante das glórias lusitanas de outrora
A poesia viva.
Descobri porque escrevo.

O poeta “more”, Sérgio Vaz,
Chama-me, os aplausos
São os mesmos efusivos e festivos.
Vou à frente, me posto ao microfone,
Sinto-me trêmulo, nunca fiquei assim
Diante de qualquer público,
Nem do próprio Fernando.

Inicio o poema Tabacaria
E percebo meu coração
Disparado, uma felicidade,
Um nervosismo.

Na metade do poema
Estou mais nervoso
E não consigo mais falar.
Todos os presentes se levantam
E batem palmas, assoviam, gritam...
As lágrimas dessa vez são maiores,
Sinto-me abraçado,
Olho e vejo Sérgio Vaz ao meu lado,
Ele pede aplausos, aplausos,
No final, um coro:
Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa!...


Inserida por marcio_vidal_marinho

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